Compartilhe

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Uso excessivo de aparelhos tecnológicos eleva risco de obesidade

... "o principal problema é que não há movimentação do corpo"
 .:.

"É preciso estimular o movimento, a atividade física e a ingestão adequada de alimentos, incentivando pessoas com rotina menos ativa, que trabalham 12 horas ao dia, a se levantar mais vezes durante o dia, subir escadas, andar de bicicleta ou usar transportes públicos que estimulem a movimentação"

A tecnologia impulsiona o século XXI com avanços e funcionalidades que facilitam o dia a dia dos usuários, mas este período de "modernidade" pode ser prejudicial à saúde e à qualidade de vida, explicou nesta segunda-feira à Agência Efe o médico do esporte Gustavo Magliocca.

Há uma correlação entre o acesso a aparelhos e a modernidade que leva a uma redução da atividade física, pois o tempo que a pessoa fica sentada é muito maior. É preciso ter certo nível de prática física para reduzir o risco maior de obesidade e doenças crônicas", ressaltou o médico.

De acordo com Magliocca, o principal problema no excesso de contato com esses aparelhos é que não há "movimentação do corpo".

O médico explicou que o sedentarismo, aliado ao uso excessivo desses aparelhos, foi evidenciado por um estudo canadense divulgado na última semana, que aponta uma relação direta entre as maiores ocorrências de diabetes e obesidade em grupos que utilizam muita TV e computador ou passam muito tempo dirigindo.

Segundo os resultados publicados no Jornal da Associação Médica Canadense, que analisou mais de 150 mil adultos em 107 mil famílias de 17 países, as pessoas que têm os três aparelhos em casa - televisão, computador e carro - apresentam 9 cm a mais na cintura, além de propensão à obesidade ao diabetes tipo 2. A taxa de obesidade nas famílias estudadas sem nenhum desses aparelhos é de 3,4%, enquanto em casas com os três é de 14,5%. O diabetes tipo 2 atinge 11,7% das famílias que utilizam os aparelhos e 3,4% das que não usam.

"O estudo correlacionou o tempo sentado ao aumento da ingestão calórica associada a tais modernidades e ao tempo no trânsito. Essas duas coisas refletem o ganho de peso, em consequência de um balanço entre o quanto se ingere por dia e o que se gasta", explicou o médico.

Magliocca indica que é necessário equilibrar a alimentação, exercícios físicos e qualidade de vida para atingir um bom resultado de "bem estar, saúde e diminuição dos riscos de doenças crônicas ou sistêmicas".

"É preciso estimular o movimento, a atividade física e a ingestão adequada de alimentos, incentivando pessoas com rotina menos ativa, que trabalham 12 horas ao dia, a se levantar mais vezes durante o dia, subir escadas, andar de bicicleta ou usar transportes públicos que estimulem a movimentação", disse.

Para diminuir os impactos do sedentarismo, o médico é direto. "As pessoas precisam se preocupar com a saúde. Uma dica é a caminhada. O ideal é dar de 8 a 10 mil passos por dia, o que equivale a quase 90% da atividade física diária recomendada", explicou.

Outro dado da pesquisa para o qual Magliocca chama a atenção é que a faixa etária mais atingida com o sedentarismo provocado pelo uso de aparelhos tecnológicos são os adultos jovens e os adolescentes, segundo ele "os maiores prejudicados pela cultura da modernidade".

O médico ainda alerta para uma associação de fatores diários como hidratação, sono, controle de estresse, boa alimentação e prática de atividade física intercalada nos horários livres de cada pessoa, o que aumenta a capacidade de concentração, o bom humor e previnem contra tipos de câncer, além de outros benefícios.

fonte: TERRA SAUDE

sábado, 8 de fevereiro de 2014

O bom humor faz bem para saúde



... é a expressão de que o corpo está bem...

“Procure ver o lado bom das coisas ruins.” Essa frase poderia estar em qualquer livro de auto-ajuda ou parecer um conselho bobo de um mestre de artes marciais saído de algum filme ruim. Mas, segundo os especialistas que estudam o humor a sério, trata-se do maior segredo para viver bem. Não é difícil encontrar exemplos que comprovam que eles têm razão. Como um palmeirense poderia manter o alto-astral depois que seu time perdeu a final da Taça Libertadores da América? Fácil. É só lembrar que o Palmeiras eliminou o arqui-rival Corinthians nas semifinais da competição. Inversamente, a mesma situação pode servir para manter o bom humor do corinthiano. Afinal, embora seu time tenha sido eliminado, o Palmeiras acabou morrendo na praia. Não se trata de ver o mundo com os olhos róseos de Pollyanna. Esse tipo de flexibilidade para encarar os acontecimentos ruins não garante apenas algumas risadas: pode fazer bem para a saúde.

O bom humor é, antes de tudo, a expressão de que o corpo está bem. Ele depende de fatores físicos e culturais e varia de acordo com a personalidade e a formação de cada um. Mas, mesmo sendo o resultado de uma combinação de ingredientes, pode ser ajudado com uma visão otimista do mundo. “Um indivíduo bem-humorado sofre menos porque produz mais endorfina, um hormônio que relaxa”, diz o clínico geral Antônio Carlos Lopes, da Universidade Federal de São Paulo. Mais do que isso: a endorfina aumenta a tendência de ter bom humor. Ou seja, quanto mais bem-humorado você está, maior o seu bem-estar e, conseqüentemente, mais bem-humorado você fica. Eis aqui um círculo virtuoso, que Lopes prefere chamar de “feedback positivo”. A endorfina também controla a pressão sangüínea, melhora o sono e o desempenho sexual.

Mas, mesmo que não houvesse tantos benefícios no bom humor, os efeitos do mau humor sobre o corpo já seriam suficientes para justificar uma busca incessante de motivos para ficar feliz. Novamente Lopes explica por quê: “O indivíduo mal-humorado fica angustiado, o que provoca a liberação no corpo de hormônios como a adrenalina. Isso causa palpitação, arritmia cardíaca, mãos frias, dor de cabeça, dificuldades na digestão e irritabilidade”. A vítima acaba maltratando os outros porque não está bem, sente-se culpada e fica com um humor pior ainda. Essa situação pode ser desencadeada por pequenas tragédias cotidianas – como um trabalho inacabado ou uma conta para pagar –, que só são trágicas porque as encaramos desse modo.

Evidentemente, nem sempre dá para achar graça em tudo. Há situações em que a tristeza é inevitável – e é bom que seja assim. “Você precisa de tristeza e de alegria para ter um convívio social adequado”, diz o psiquiatra Teng Chei Tung, do Hospital das Clínicas de São Paulo. “A alegria favorece a integração e a tristeza propicia a introspecção e o amadurecimento.” Temos de saber lidar com a flutuação entre esses estágios, que é necessária e faz parte da natureza humana. O humor pode variar da depressão (o extremo da tristeza) até a mania (o máximo da euforia). Esses dois estados são manifestações de doenças e devem ser tratados com a ajuda de psiquiatras e remédios que regulam a produção de substâncias no cérebro. Uma em cada quatro pessoas tem, durante a vida, pelo menos um caso de depressão que mereceria tratamento psiquiátrico.

Enquanto as conseqüências deletérias do mau humor são estudadas há décadas, não faz muito tempo que a comunidade científica passou a pesquisar os efeitos benéficos do bom humor. O interesse no assunto surgiu há vinte anos, quando o editor norte-americano Norman Cousins publicou o livro Anatomia de uma Doença, contando um impressionante caso de cura pelo riso. Nos anos 60, ele contraiu uma doença degenerativa que ataca a coluna vertebral, chamada espondilite ancilosa, e sua chance de sobreviver era de apenas uma em quinhentas. Em vez de ficar no hospital esperando para virar estatística, ele resolveu sair e se hospedar num hotel das redondezas, com autorização dos médicos. Sob os atentos olhos de uma enfermeira, com quase todo o corpo paralisado, Cousins reunia os amigos para assistir a programas de “pegadinhas” e seriados cômicos na TV. Gradualmente foi se recuperando até poder voltar a viver e a trabalhar normalmente. Cousins morreu em 1990, aos 75 anos.

Se Cousins saiu do hospital em busca do humor, hoje há muitos profissionais de saúde que defendem a entrada das risadas no dia-a-dia dos pacientes internados. O mais radical deles é Patch Adams, um médico americano que começou no mês passado a construir o primeiro “hospital bobo” do mundo (veja o quadro acima). Adams quer que os doentes dêem risadas enquanto se recuperam. Uma boa gargalhada é um método ótimo de relaxamento muscular. Isso ocorre porque os músculos não envolvidos no riso tendem a se soltar – está aí a explicação para quando as pernas ficam bambas de tanto rir ou para quando a bexiga se esvazia inadvertidamente depois daquela piada genial. Quando a risada acaba, o que surge é uma calmaria geral. Além disso, se é certo que a tristeza abala o sistema imunológico, sabe-se também que a endorfina, liberada durante o riso, melhora a circulação e a eficácia das defesas do organismo.

A alegria também aumenta a capacidade de resistir à dor, graças também à endorfina. Vários estudos já comprovaram isso, alguns deles bem engraçados. Uma dessas pesquisas colocou um grupo com as mãos dentro de um balde de água gelada enquanto passava um filme humorístico. Essas pessoas ficavam com as mãos na água mais tempo que outros sem estímulo divertido.
Evidências como essa fundamentam o trabalho dos Doutores da Alegria, que já visitaram 170 000 crianças em hospitais. As invasões de quartos e UTIs feitas por 25 atores vestidos de “palhaços-médicos” não apenas aceleram a recuperação das crianças, mas motivam os médicos e os pais. A psicóloga Morgana Masetti acompanha os Doutores há sete anos. “É evidente que a trabalho diminui a medicação para os pacientes”, diz ela.

O princípio que torna os Doutores da Alegria engraçados tem a ver com a flexibilidade de pensamento defendida pelos especialistas em humor – aquela idéia de ver as coisas pelo lado bom. “O clown não segue a lógica à qual estamos acostumados”, diz Morgana. “Ele pode passar por um balcão de enfermagem e pedir uma pizza ou multar as macas por excesso de velocidade.” Para se tornar um membro dos Doutores da Alegria, o ator passa num curioso teste de autoconhecimento: reconhece o que há de ridículo em si mesmo e ri disso. “Um clown não tem medo de errar – pelo contrário, ele se diverte com isso”, diz Morgana. Nem é preciso mencionar quanto mais de saúde haveria no mundo se todos aprendêssemos a fazer o mesmo.

fonte:  SUPER INTERESSANTE

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Alergia a leite e intolerância a lactose, qual a diferença?


Na alergia, sintomas aparecem rápido só pelo cheiro ou contato do leite. Já na intolerância, os sinais surgem de acordo com a quantia ingerida.

A primeira diferença entre esses dois problemas está na substância do leite, ou seja, a alergia está relacionada à proteína do leite de vaca enquanto a intolerância está ligada ao açúcar do leite, que é a lactose. 

Na alergia, os sintomas aparecem rapidamente não só pela ingestão do leite, mas também pelo contato ou cheiro do alimento. Na pele, pode ocorrer coceira, vermelhidão, bolinhas e inchaço nos lábios, olhos e orelha; já nas vias respiratórias, pode aparecer tosse, chiado, falta de ar, inchaço na glote e até mesmo choque anafilático. Por isso, além dos alimentos, é preciso tomar cuidado ainda com alguns cosméticos que podem ter leite, como xampus, hidratantes e até lenços umedecidos.

Já a intolerância ocorre quando o paciente para de produzir a enzima capaz de quebrar o açúcar do leite, o que o faz sentir algum desconforto gastrointestinal quando ingere a bebida. Nesse caso, os sintomas podem ser gases, barriga inchada e diarreia, mas depende muito da quantidade ingerida, ao contrário da alergia, que pode ocorrer em qualquer quantidade. Nesse caso, o paciente pode tomar, por exemplo, leite com redução de lactose.


Assista ao video do Programa Bem Estar, que explica detalhadamente --> http://goo.gl/GSXKfn

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Mais da metade da população está acima do peso em SP



Estudo sobre fatores de risco ao coração também mostrou que muitos paulistas exageram na carne vermelha e no refrigerante

Aproximadamente metade da população (52,6%) de São Paulo está acima do peso, revelou um estudo da Secretaria Estadual da Saúde sobre hábitos que podem elevar o risco de doença cardíaca. A pesquisa também mostrou que 38% dos paulistas consomem regularmente carne vermelha com excesso de gordura e 31% bebem refrigerante mais de cinco vezes por semana.

O levantamento, feito em parceria com o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (USP) e divulgado nesta segunda-feira, entrevistou 5 700 adultos entre 2012 e 2013.

Os resultados mostraram que, além do excesso de peso e da alimentação, fatores como tabagismo, sedentarismo e abuso de bebida alcoólica também estão entre as principais ameaças à saúde cardíaca do paulistano. Entre os entrevistados, 15% revelaram beber álcool em excesso, 14,3% afirmaram não realizar nenhuma atividade física e 13,5% se declararam fumantes. 

“Todos esses hábitos favorecem o desenvolvimento de doenças crônicas como, por exemplo, problemas cardiovasculares, cânceres, doenças respiratórias crônicas e diabetes”, diz Marco Antônio de Moraes, do Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria.

fonte:  VEJA

Quem bebe refrigerante diet consome mais calorias nas refeições




Estudo americano mostrou que substituir o refrigerante comum pelo sem açúcar nem sempre melhora a alimentação de pessoas acima do peso

Substituir refrigerantes normais pelos diet não necessariamente implica em uma melhora na alimentação. Isso porque um novo estudo concluiu que pessoas obesas ou com sobrepeso que fazem essa troca consomem, em média, mais calorias totais ao longo do dia do que aquelas que continuam bebendo refrigerantes com açúcar. “Elas acabam comendo mais alimentos sólidos nas principais refeições e lanches”, diz Sara Bleich, professora da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, e coordenadora da pesquisa.

O trabalho se baseou nos dados de aproximadamente 24 000 pessoas com mais de 20 anos de idade que haviam participado de um estudo nacional entre 1999 e 2012. Os resultados foram publicados nesta quinta-feira no periódico American Journal of Public Health.

egundo a pesquisa, entre os participantes obesos, aqueles que bebiam refrigerantes diet consumiam, em média, 2 058 calorias ao dia, enquanto os que preferiam refrigerantes normais consumiam 1 897 calorias diariamente. Entre as pessoas que tinham sobrepeso, essa diferença foi de 1 965 contra 1 874 calorias diárias.

Hipóteses — Para os autores do estudo, é possível que adoçantes artificiais ativem de forma mais intensa as regiões do cérebro responsáveis pelo sistema de recompensa. Consequentemente, as pessoas que consomem esse produto podem ser induzidas a comer mais porque sentem que não há açúcar suficiente na corrente sanguínea.

Essa tese, porém, ainda não está comprovada. Alguns médicos acreditam que o refrigerante diet em si não faz com que uma pessoa coma mais e engorde, mas sim o fato de as pessoas sentirem que podem “compensar” o refrigerante diet com a ingestão de alimentos mais calóricos. “Os resultados do nosso estudo sugerem que adultos com sobrepeso ou obesidade que desejam perder ou manter o peso, e que já substituíram refrigerantes comuns pelos diet, devem ficar atentos aos outros componentes da alimentação, especialmente os lanches que comem entre as refeições”, diz Sara.

fonte: MED LINE PLUS

Estudo americano lista "profissões obesas"

... Caminhoneiros, policiais e profissionais de limpeza são as carreiras mais propensas à condição ...  

Ingestão elevada de calorias, dormir pouco, sedentarismo e problemas hormonais são alguns causadores da obesidade, segundo especialistas. Entretanto, um fator inesperado também pode ocasionar sobrepeso: a profissão. O governo de Washington, capital dos Estados Unidos, realizou uma pesquisa a fim de descobrir quais são os empregos mais associados ao excesso de peso. Caminhoneiros, policiais e profissionais de limpeza são as carreiras mais propensas à condição. Entre os menos predispostos, estão cientistas e professores.

O estudo foi publicado na edição deste mês do periódico “Preventing Chronic Disease”. Os pesquisadores utilizaram dados de levantamentos anuais feitos entre 2003 e 2009 a cerca de hábitos alimentares, prática de atividade física e índice de massa corporal (IMC) da população. Eles também analisaram aproximadamente 38 mil trabalhadores de diversas áreas entre 16 e 64 anos.

Entretanto, essas conclusões não determinam que qualquer profissão esteja ligada diretamente à obesidade, mas sim que o problema de saúde é mais presente em pessoas com certos tipos de empregos. Também é possível que a lista diversifique de acordo com cada lugar, uma vez que a pesquisa foi feita apenas em Washington. Segundo o levantamento, 27% dos avaliados eram obesos. O maior risco de sobrepeso foi observado entre pessoas mais velhas, do sexo masculino e com baixos níveis econômicos e de escolaridade.

A prevalência do problema de saúde também variou para cada profissão, chegando a ser de 39% para caminhoneiros e 16% entre profissionais de saúde, como médicos, dentistas e veterinários. Além disso, a partir de informações da pesquisa, indivíduos cujos trabalhos estão mais associados ao excesso de peso também comem poucas frutas e vegetais, fazem menos exercícios físicos e fumam mais cigarros. Cientistas (17%), professores universitários (18%), arquitetos / engenheiros civis (20%) e advogados (22%) estão menos propensos à obesidade.

Saiba mais: http://www.cdc.gov/pcd/issues/2014/13_0219.htm


Obesidade Prevalência de Ocupação no Estado de Washington, Behavioral Risk Factor Surveillance System
Introdução
de dados que estimar a prevalência e os fatores de risco para a obesidade trabalhador pela ocupação são geralmente disponível e poderia informar a priorização de programas de bem-estar no local de trabalho. Os objetivos deste estudo foram estimar a prevalência da obesidade por ocupação, examinar a associação da atividade física no trabalho e uma série de comportamentos de saúde com a obesidade, e identificar as ocupações em que os trabalhadores estão em alto risco de obesidade no Estado de Washington.
Métodos
Realizou-se descritiva e análise multivariada entre os 37.626 empregados entrevistados Estado de Washington, usando o Sistema de Vigilância de Fator de Risco Comportamental em anos ímpares, de 2003 até 2009. Estimamos prevalência e relações de prevalência (RP) por grupos ocupacionais de ajuste para a demografia, o nível ocupacional atividade física, tabagismo, consumo de frutas e vegetais, e de atividade física no tempo livre (LPTA).
Resultados
A prevalência de obesidade foi de 24,6% (intervalo de confiança de 95% [IC], 24,0-25,1). Os trabalhadores em serviços de proteção foram 2,46 (IC 95%: 1,72-3,50) vezes mais chances de serem obesas como trabalhadores de saúde diagnosticar as ocupações. Em comparação com os seus homólogos, trabalhadores que consumiram quantidades adequadas de frutas e vegetais e tiveram LTPA adequada eram significativamente menos propensos a ser obesos (RP = 0,91, 95% CI, 0,86-0,97 e RP = 0,63, 95% CI, 0,60-0,67, respectivamente). Trabalhadores com exigente fisicamente atividade física ocupacional tinha um PR menor de obesidade (RP = 0,83, 95% CI, 0,78-,88) do que aqueles com não físicos exigindo atividade física ocupacional.
Conclusão
A prevalência de obesidade e comportamentos de risco variam substancialmente pela ocupação. Os empregadores, os decisores políticos e profissionais de promoção da saúde pode usar os nossos resultados para direcionar e priorizar programas de promoção no trabalho de prevenção da obesidade e de comportamento de saúde.
Introdução
A obesidade tem sido declarado uma epidemia, o que representa uma ameaça para a saúde pública. Nos Estados Unidos, a prevalência da obesidade tem aumentado dramaticamente nas últimas décadas (1). No local de trabalho, a obesidade não só contribui para os custos associados à licença médica e absenteísmo, mas também está associada com um risco aumentado de desenvolver câncer, doenças músculo-esqueléticas, doenças cardiovasculares e estresse (2). Como as idades da força de trabalho dos Estados Unidos, essas doenças crônicas e seus custos de saúde associados, que estão previstos para ser 4200000000000 $ anualmente até 2023 (3), vai colocar uma enorme carga sobre empregadores e do sistema de saúde.
Em média, os trabalhadores a tempo completo gastar mais do que 8 horas por dia de trabalho, com um terço à metade de seu dia de trabalho gasto sentado para baixo (4). Atividade física ocupacional é um determinante do gasto energético diário, e atividade física ocupacional nonsedentary pode ter um efeito protetor sobre a saúde física dos trabalhadores (5-8). Trabalhadores geralmente comer pelo menos uma refeição durante o dia de trabalho, o que torna o local de trabalho um ambiente lógico e valioso para a promoção de uma alimentação saudável e aumento da atividade física. Estudos suportam a eficácia das intervenções no local de trabalho que visam a melhoria de comportamentos relacionados com a obesidade de saúde dos trabalhadores (9-11).
Visão do Surgeon General para uma nação saudável e Fit inclui recomendações para os empregadores a criar locais de trabalho saudáveis, através da promoção da atividade física e alimentação saudável no local de trabalho (12). Healthy People 2020 objetivos incluem o aumento da proporção de locais de trabalho que oferecem um programa de promoção da saúde dos funcionários, têm aulas ou aconselhamento de nutrição ou de controlo de peso, e tem instalações para exercícios e programas de exercícios (13).
Como um componente importante da reforma da saúde, o Fundo da Affordable Care Act Prevenção e Saúde Pública oferece US $ 200 milhões para bolsas de plano de bem-estar para as pequenas empresas (14). No entanto, apesar destas grandes esforços de políticas públicas para aumentar a saúde da população activa, algumas medidas sistemáticas existir da saúde da força de trabalho por ocupação. Estimando a prevalência da obesidade por ocupação pode informar o desenvolvimento e avaliação da eficácia dos programas de bem-estar em serviço.
Os objetivos desta pesquisa foram: 1) estimar a prevalência de obesidade, ocupação, 2) avaliar a associação da obesidade e de ocupação, considerando os fatores relacionados do tabagismo, atividade física de lazer (AFL), a ingestão adequada de frutas e legumes, e atividade física ocupacional e 3) identificar as ocupações que necessitam de programas de prevenção da obesidade no local de trabalho. Este estudo de base populacional fornece análises específicas de ocupação dos comportamentos de saúde para consideração no desenvolvimento de programas de bem-estar no local de trabalho no Estado de Washington e da nação.
Métodos
Os Centros de Controle de Doenças e Behavioral Risk Factor Surveillance System de Prevenção (BRFSS) é um baseado no estado, aleatório dígitos discados, telefone fixo pesquisa anual, telefone da população civil não institucionalizada EUA com 18 anos ou mais de idade que recolhe dados sobre as condições de saúde e comportamentos. O BRFSS fornece estimativas de prevalência a nível nacional e estadual anuais de obesidade e estimativas bienais dos níveis de atividade física no trabalho e no lazer e na avaliação de uma alimentação saudável (15). A partir de 2011, BRFSS incluído celular telefone somente famílias no desenho amostral e os métodos de ponderação modificados e, portanto, os dados anteriores a 2011 não podem ser comparados com os dados de forma confiável BRFSS a partir de 2011 até o presente. Foram utilizados dados de 2003, 2005, 2007, e 2009, Washington State BRFSS.
Desde 2002, o Estado de Washington BRFSS tem vindo a recolher dados sobre a ocupação dos entrevistados atualmente empregados. Para os entrevistados que estavam atualmente "empregados por salários" ou "independentes", os entrevistadores perguntaram às seguintes perguntas para as indústrias e ocupação, respectivamente: "Que tipo de indústrias você trabalha" e "Qual é o seu cargo? "Se nenhum cargo foi fornecido, o entrevistado foi perguntado" Que tipo de trabalho que você faz? "As respostas foram codificadas texto narrativo para 1.990 códigos Censo Indústria e Ocupação usando o Padronizado Ocupação e Indústria de codificação de software (DIP), desenvolvido pelo National Instituto para a Segurança e Saúde Ocupacional (NIOSH). Codificação Indústria foi usado para ajudar com a codificação ocupação. As respostas que não foram codificadas através do programa SOIC foram atribuídos manualmente um código de ocupação por 3 codificadores NIOSH treinados que categorizados respostas em classificações ocupacionais de 3 dígitos na base do Centro Nacional para Estatísticas de Saúde manuais de instrução (16) e (17 SOIC ).
Codificadores manuais estavam cegos a todos os outros dados de resposta BRFSS. As 501 classes ocupacionais detalhados foram ainda agrupadas em 28 categorias profissionais mais amplas.
BRFSS informações demográficas foram: idade, sexo, raça / etnia, nível educacional e renda familiar anual. Os fatores de risco relacionados à obesidade, tabagismo (recolhidos anualmente), os níveis de atividade física ocupacional, AFL, e ingestão de frutas e legumes (coletadas a cada dois anos, em anos ímpares).
Índice de massa corporal (IMC [kg / m 2 ]) foi calculado com base no auto-relato de peso e altura dos entrevistados. Um IMC de 30 ou superior foi considerado obeso. As três respostas auto-avaliado ao nível de atividade física ocupacional foram dicotomizadas para não físicos exigentes (resposta: "principalmente sentado ou em pé") e trabalho fisicamente exigente (respostas: "principalmente andando" ou "trabalho principalmente pesado ou trabalho fisicamente exigente"). Dados sobre vigoroso LTPA (≥ 20 minutos / dia para ≥ 3 vezes / semana) e ingestão diária adequada de frutas e vegetais (≥ 5 porções de frutas e vegetais por dia) foram obtidos como variáveis ​​BRFSS calculados. Trabalhadores nas forças armadas (n = 208), em ocupações de extração (n = 13), que eram mais de 65 anos, ou que tinham um IMC inferior a 18,5 foram excluídos das análises. Estimamos prevalência específica para a ocupação de obesidade e as razões de prevalência multivariável (PRS) para os grupos ocupacionais, o ajuste para o nível de atividade física ocupacional, LTPA, tabagismo e consumo adequado de frutas e vegetais. Os entrevistados, desde o consentimento informado oral para participação BRFSS. O conselho de revisão institucional do Estado de Washington aprovou o protocolo eo conteúdo do estudo.
Neste estudo transversal, BRFSS calcula as taxas de resposta e de cooperação para cada estado usando o Conselho de Pesquisa americano e diretrizes de organizações de investigação (18). O Conselho de Pesquisa americano e organizações de pesquisa é uma pesquisa organização de defesa pesquisa que fornece uma definição uniforme e fórmula para medir a resposta e as taxas de cooperação para pesquisa de opinião. As taxas de resposta levantamento do estado de Washington BRFSS para 2003, 2005, 2007, e 2009, pesquisas foram 43,0%, 46,6%, 44,5% e 48,2%, respectivamente, as taxas de cooperação para os mesmos anos foram 67,7%, 74,2%, 70,1% , e 70,1%, respectivamente. Nós ajustado para o ano de estudo nas análises. Os dados foram ponderados para representar o desenho amostral BRFSS. Todas as análises foram realizadas usando o software Stata versão 8.0 SE (StataCorp LP, College Station, Texas).
Resultados
Dos 88.121 participantes no Estado BRFSS Washington durante os quatro anos de inquérito, 45.878 (52,1%) foram empregado atualmente ou não assalariado no momento da administração de pesquisa. Dos 40.606 (46,1%) participantes que relataram ocupação, 37.626 (42,7%) trabalhadores que tinham códigos ocupacionais válidos, tinham entre 18 e 64 anos, tinham um IMC de 18,5 ou mais, e não estavam trabalhando nas ocupações militares ou de extração foram incluídos neste estudo. A prevalência da obesidade para todos os trabalhadores foi de 24,6% (intervalo de confiança de 95% [IC], 24,0-25,1), variando de 11,6% (IC 95%, 8,0-15,2) para o diagnóstico de saúde profissões (médicos, dentistas, veterinários, optometristas e saúde diagnosticar praticantes) para 38,6% (IC 95%, 33,3-44,0) para motoristas de caminhão. Os motoristas de caminhão e trabalhadores em transporte e material em movimento, os serviços de proteção, e serviços de limpeza e de construção teve a maior prevalência de obesidade (Tabela 1 ).
A Tabela 2 apresenta a proporção do nível de atividade física ocupacional e de saúde fatores comportamentais que foram relacionados à obesidade pela ocupação. A proporção de fumantes foi maior para os motoristas de caminhão (34,1% IC95% 28,6-39,4), e mais baixas para a avaliação de saúde e tratamento ocupações, excluindo enfermeiros (3,2%, 95% CI, 0,9-5,7). Todas as ocupações relacionadas com cuidados de saúde ultrapassou 25,0% para o consumo de 5 ou mais porções de frutas e vegetais por dia, com enfermeiros superiores a todas as outras ocupações em 41,1% (IC 95%, 37,5-44,6). Mecânica e reparadores, cientistas e matemáticos de computador, e os motoristas de caminhão teve a menor proporção de consumo adequado de frutas, legumes e verduras (Tabela 2). A maior proporção de vigoroso LTPA estava entre os trabalhadores em serviços de proteção (50,8%, IC 95%, 45,7-56,0), seguido por ocupações diagnosticar a saúde (45,3%, IC 95%, 39,6-50,9) e professores de nível superior (42,7%, 95 CI%, 35,8-49,6); operadores de máquinas, montadores e inspetores teve a menor proporção (27,2%, IC 95%, 22,4-31,9).
Trabalhadores em saúde diagnosticar ocupações tiveram proporções mais elevados de comportamentos de saúde positivos do que os trabalhadores em todas as outras profissões. Mais de 80% dos trabalhadores dos serviços de limpeza e de construção, construção civil e construção comércios e agricultura, silvicultura, pesca e relatou seu trabalho como fisicamente exigente, mas 3% ou menos de advogados e juízes e professores, excluindo os de nível superior, o fizeram (Tabela 2).
A obesidade foi associada com determinadas características demográficas, fatores socioeconômicos e comportamentos de saúde (Tabela 3 ). As razões de prevalência (RP) para a obesidade foram significativamente maiores entre os trabalhadores em grupos etários mais velhos do que entre os trabalhadores com idade entre 18 a 29 anos, entre trabalhadores do sexo masculino do que entre os trabalhadores do sexo feminino, e entre os trabalhadores com menor escolaridade do que entre os trabalhadores com um grau universitário ou superior. Em comparação com os trabalhadores do grupo de maior renda (≥ $ 75.000), aqueles no grupo de renda mais baixa (<$ 35.000) teve prevalência de obesidade significativamente maior (RP = 1,09, 95% CI, 1,03-1,16), mas a diferença no PR não foi significativa para os trabalhadores do grupo de renda média (US $ 35, 000 - $ 74,999). Raça / etnia não foi significativamente associada com a prevalência de obesidade. Os não-fumantes eram mais propensos a ser obesos (RP = 1,17, 95% CI, 1,09-1,25) do que os fumantes. Os trabalhadores que tinham consumo diário adequado de frutas e legumes e LTPA adequado tinham significativamente menor prevalência de obesidade em comparação com aqueles que consumiam e exercitaram menos (RP = 0,91, 95% CI, ,86-,97 e PR = 0,63, 95% CI, 0,60- 0,67, respectivamente). Os trabalhadores que caracterizaram seu nível de atividade física no trabalho fisicamente exigente tiveram uma menor prevalência de obesidade (RP = 0,83, 95% CI, 0,78-0,88) do que aqueles que caracteriza seu nível de atividade física ocupacional como não físicos exigente (Tabela 3).
Entre os 28 grupos ocupacionais, serviços de proteção (RP = 2,46, 95% CI, 1,72-3,50) e caminhoneiros (RP = 2,45, 95% CI, 1,72-3,49) tiveram o maior risco de obesidade, utilizando o diagnóstico de saúde ocupações como o grupo de referência e após o ajuste para vários co-variáveis ​​(Tabela 3). PRs não foram significativas para os cientistas naturais e sociais, professores de nível superior, ou advogados e juízes, quando comparados com os das ocupações Diagnosticando saúde. Comparando com 2003, a prevalência de obesidade entre os trabalhadores de Washington aumentou em todos os anos de estudo, o aumento na tendência foi independente de outros fatores de risco a obesidade (dados não mostrados).
Discussão
Observou-se uma disparidade significativa na prevalência de obesidade, ingestão de frutas e legumes, e os níveis de AFL em todas as profissões no Estado de Washington. Identificamos várias ocupações com estimativas de prevalência significativamente mais elevados de obesidade do que da ocupação referente, saúde diagnosticar ocupações: motoristas de caminhão, transporte e material em movimento, os serviços de proteção, e serviços de limpeza e de construção. Estes resultados são semelhantes aos da descoberta de um outro estudo que analisou dados de 603.139 trabalhadores adultos dos EUA 1986-2002 que responderam ao Inquérito de Saúde Entrevista Nacional (SNIS). Os achados deste estudo indicam que os operadores de veículos a motor, os trabalhadores em outros transportes, trabalhadores de serviços de limpeza e de construção, operadores de equipamentos de movimentação de materiais, e trabalhadores em serviços de proteção teve a maior prevalência de obesidade (19).
Geralmente, a ocupação é a medida agregado bruto das características demográficas, sociais e económicas das populações operárias. Pesquisas anteriores sugerem que a prevalência de obesidade varia de acordo com algumas dessas mesmas características, tais como idade, sexo, raça / etnia, renda familiar anual, nível educacional, e AFL (1,20,21). Trabalhadores do sexo masculino e trabalhadores em grupos etários mais velhos tinham PRs mais elevados do que os trabalhadores do sexo feminino e aqueles em grupos etários mais jovens, semelhante ao dos adultos dos EUA em geral (22). Outro estudo utilizando dados BRFSS de 2006 a 2008 mostrou que os hispânicos tinham taxas de obesidade de 21% mais elevados do que os brancos (23), mas não observamos uma associação global significativa entre raça / etnia e obesidade. A população de trabalhadores do Estado de Washington é predominantemente branca, e as estimativas de prevalência de obesidade de trabalhadores não-brancos Washington pela raça são limitados pelo pequeno número de respondentes. Descobrimos que quanto menor a escolaridade e menor renda familiar anual (<$ 35.000) estavam relacionados com a prevalência de obesidade. Trabalhadores com nível socioeconômico, como as ocupações Diagnosticando saúde e professores de nível superior, tendem a ter comportamentos mais saudáveis ​​do que aqueles com menor nível socioeconômico. Este achado pode ser explicado pela sua realização maior escolaridade e renda, o que pode correlacionar-se com as mais altas expectativas específicas para a saúde pessoal, aparência e capacidade económica suficiente para comprar alimentos saudáveis, mas mais caros (24).
A importância das atividades físicas ocupacionais na prevenção da obesidade deve ser enfatizado. Trabalhadores cujas atividades física ocupacional eram fisicamente exigente, que envolve movimento e trabalho pesado, tinham significativamente menor prevalência de obesidade em comparação com aqueles com empregos não físicos exigentes. As diretrizes de atividade física para os americanos sugere pelo menos 150 minutos por semana de intensidade moderada ou 75 minutos por semana de intensidade vigorosa atividade física aeróbica para adultos para benefícios de saúde substanciais (25). De acordo com um estudo realizado por Bensley et al (26), as atividades físicas ocupacionais foram responsáveis ​​por um adicional de 6,5% da população reunião esta recomendação. Nossa descoberta é consistente com um estudo de 10.785 trabalhadores do Australian Inquérito Nacional de Saúde, que também constatou que os trabalhadores com empregos não físicos exigentes estavam em risco significativamente maior de serem obesas (6). Além disso, uma análise recente de 3.539 adultos da Saúde e Nutrição Exame Nacional sugeriu que ter um alto nível de atividade física ocupacional diminuiu as chances de obesidade abdominal (5).
Fumantes ocupadas tinham prevalência de obesidade mais baixo do que não fumantes empregados, provavelmente, aos efeitos de supressão do apetite do tabagismo (27). Em média, (IC 95%, 22,7-23,8) 23,3% (IC 95%, 33,6-35,0) e 34,3% do Estado de Washington trabalhadores adultos conheceu Healthy People 2010 os níveis de consumo de frutas e vegetais e LTPA nível (Tabela 2) recomendada, e nossa descoberta mostrou seu efeito protetor significativo contra a obesidade (Tabela 3). Nos dados Washington BRFSS, ocupações, como motoristas de caminhão e transporte e material em movimento parecia ter altos PRs de obesidade, uma alta proporção de fumar, e uma baixa proporção de frutas auto-relatado, legumes e verduras (Tabela 2). Apesar de o tabagismo tem um efeito protetor contra a obesidade (27), em nosso modelo ajustado, o tabagismo não compensar a relação entre esses grupos e obesidade ocupacionais. Ocupações, como motoristas de caminhão e transporte de materiais e motores não estão em conformidade com o emprego em um único local de trabalho fixo e são provavelmente influenciado pela disponibilidade de escolhas alimentares no ambiente mais amplo, tais como lojas de fast food e de conveniência (28). As revisões sistemáticas de nutrição local de trabalho e intervenções de atividade física sugerem um benefício modesto para a promoção de alimentação saudável entre os funcionários (29), alcançar a perda de peso (9,11), e melhorar comportamentos de saúde (10). Nosso estudo sugere que fatores sociais, ambientais e ocupacionais devem ser levados em conta na elaboração de programas de bem-estar no local de trabalho para profissões específicas. Além disso, estudos anteriores mostraram subindo significativamente as taxas de obesidade entre os trabalhadores dos Estados Unidos 1986-2002, independentemente de raça ou sexo (19). Em nossos dados, em comparação com 2003, a prevalência de obesidade entre os trabalhadores de Washington aumentou significativamente nos últimos anos, mas esse aumento na tendência não se alterou a razão de prevalência de outros fatores de risco a obesidade.
Este estudo está sujeita a limitações. Por causa da natureza de um estudo transversal, a relação entre a ocupação ea obesidade não pode fornecer evidências para causalidade. O BRFSS usa medidas de auto-relato de peso e altura, em vez de estimativas de altura e peso real, o que pode levar a uma subestimação do IMC (30). Além disso, as medidas de IMC não pode distinguir entre gordura e massa de tecido magro, os trabalhadores com empregos fisicamente exigentes podem ser mais fisicamente apto e ter um IMC mais elevado por causa do aumento da massa muscular (31). Por exemplo, os serviços de proteção (por exemplo, bombeiros, policiais) tiveram uma alta prevalência de obesidade, mas também tinha a maior proporção de vigoroso LTPA (50,8%, IC 95%, 45,7-56,0). Porque elevados padrões físicos para o desempenho de funções de trabalho variam, existem possíveis vieses em toda ocupação relacionados ao IMC como uma medida da obesidade. Superestima de prevalência de obesidade e possíveis vieses em medidas comportamentais de saúde pode ocorrer devido a BRFSS restrições de coleta de dados para telefones fixos antes de 2011 e só para inglês-ou entrevistados de língua espanhola.
Cellular telefone somente as famílias não foram incluídos na pesquisa. Pode haver erros sistemáticos na codificação automática e manual de ocupação, no entanto, se esses erros ocorreram e se introduziu viés em nossos resultados é desconhecida. Para o nosso conhecimento, não há nenhum estudo em nível de estado anterior que estimou a prevalência de obesidade específicas da profissão ou que os riscos de obesidade sistematicamente examinados por ocupação ao considerar outros comportamentos relacionados à saúde entre os trabalhadores. Até o momento, a indústria ea ocupação não são coletadas como parte da pesquisa do núcleo BRFSS e são um módulo eletivo para coordenadores BRFSS dos estados para selecionar. BRFSS é provável que o sistema de vigilância ideal para coleta de dados sobre comportamentos relacionados à saúde em nível estadual por ocupação por causa do tamanho da amostra grande eo custo-efetividade de tal coleta de dados.
Intervenções para reduzir a obesidade na população dos EUA deve ser direcionado para o local de trabalho. De acordo com o 2007 e 2008 BRFSS, a prevalência da obesidade entre todos os trabalhadores foi de 26,1% no Estado de Washington, similar à média nacional de 27,0% (21), fazendo com que o local de trabalho uma oportunidade valiosa para prevenir a obesidade e promover a saúde. Programas de intervenção de saúde no local de trabalho eficazes irá reduzir os custos de absentismo e de cuidados de saúde, melhorar as condições de saúde e comportamentos de saúde dos funcionários e melhorar a produtividade do trabalhador. Para atender aos objetivos do Healthy People 2020 de aumentar os programas de promoção da saúde do local de trabalho, este estudo chama para promover a recolha sistemática e contínua de dados sobre obesidade e comportamentos relacionados à saúde por ocupação. Caracterizar a prevalência de obesidade por ocupação podem influenciar as principais partes interessadas para desenvolver programas de bem-estar no local de trabalho, que ajudam a identificar os fatores sociais e ocupacionais exclusivas para intervenção eficaz para modificar os fatores de risco da obesidade. Ele também permite a alocação de recursos de saúde pública para os grupos de trabalho de alto risco que são mais susceptíveis de beneficiar de tais programas. No estado de Washington, a repartição pode ser melhor direcionados para os seguintes grupos de trabalho com base em nossas descobertas: motoristas de caminhão e trabalhadores em transporte e material em movimento, os serviços de proteção, e serviços de limpeza e de construção. Intervenções baseadas em Evidências sugerem que os empregadores a identificar as intervenções mais eficazes, adequadas ao seu local de trabalho específico, promover o envolvimento dos trabalhadores na atividade física com incentivos econômicos, e introduzir programas educativos sobre estilos de vida saudáveis, nutrição e gestão do orçamento de alimentos (11,14,19,26 ). Programas de intervenção de saúde no local de trabalho abrangentes devem ser promovidas e implementadas para proteger os trabalhadores contra a epidemia 
David K. Bonauto, MD, MPH; Dayu Lu, MPH; Fan Z. Joyce, PhD

VOCE GOSTOU DESTE CONTEUDO?

Curta mais dicas na pagina oficial da Consultora Herbalife

FOCO EM VIDA SAUDAVEL
Consultora Independente Herbalife
Espaço Vida Saudável

Centro Empresarial Araguaia (CEA)
Alameda Araguaia, 2044, Alphaville
Torre 1, 1º andar, Sala 107
Cep 06455-906 Barueri SP

whatsapp (011) 97153-0245

Curta nas Redes Sociais:

Grupo Bem Estar Herbalife