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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

5 razões pelas quais você não consegue emagrecer



Está tentando emagrecer e não consegue? Confira cinco motivos que podem estar dificultando seu objetivo.
O problema é mais comum do que se imagina: você segue uma dieta, se alimenta bem, faz exercícios, mas todo o esforço não se reflete na balança e no espelho. Alguns fatores podem contribuir para essa dificuldade em emagrecer, desde motivos de saúde física a outros emocionais. Confira abaixo cinco razões pelas quais possivelmente você não consegue emagrecer.
Excesso de preocupação
Muitos problemas pessoais? No trabalho? Estresse? Pressão? Todas essas coisas contribuem para o aumento de peso. O motivo é que o estresse produz hormônios como cortisol e adrenalina. O cortisol é responsável pelo metabolismo lento. Já há estudos que comprovam que animais com alta produção desse hormônio não emagrecem, mesmo consumindo poucas calorias. O excesso de cortisol e adrenalina faz com que o corpo interprete de outra forma e demande por energia, aumentando a fome, principalmente a vontade de comer carboidratos.
Doença endócrina não diagnosticada
Sim, a dificuldade em emagrecer pode ser causada por alguma doença endócrina. A síndrome dos ovários policísticos, por exemplo, atinge um terço das mulheres jovens e é responsável por desregular os hormônios e muda o funcionamento normal do pâncreas, aumentando a fome.
Desidratação
Em caso de desidratação leve, o corpo pode interpretar a mensagem como fome, contribuindo para a ingestão maior de comidas. O ideal é ingerir 2 litros de água todos os dias, que serve tanto para se hidratar quanto para eliminar as toxinas do organismo. Na dúvida, vale o teste: se está sentindo fome fora de hora, beba um copo de água. Muitas vezes, nosso cérebro interpreta como fome o que é apenas a necessidade de líquidos.
Supertreinamento
Não adianta passar horas e horas na academia. O supertreino também é prejudicial, pois faz com que hormônios poupadores entrem em ação. O ideal é fazer exercício físico três vezes por semana por 45 minutos, ou meia hora de exercício por dia. Mas, claro, o limite ideal pode variar de acordo com cada pessoa.
Fome e compulsão alimentar
Às vezes não adianta: a vontade de comer não passa. Algumas pessoas identificam isso como ansiedade, mas pode ser Transtorno de Compulsão Alimentar. Ao ganhar peso, os níveis de leptina aumentam. Esse hormônio é o responsável pela sensação de saciedade. Esse tipo de transtorno está ligado aos neurotransmissores e seu tratamento deve ser feito com acompanhamento médico.
Fonte: Blastingnews

terça-feira, 28 de julho de 2015

Compulsão alimentar pode ser mais comum do que se imagina


A compulsão alimentar é um transtorno mais comum do que se imagina, em que a pessoa consome regularmente uma grande quantidade de comida de uma vez só até se sentir desconfortável de tanto comer, mesmo sem fome alguma. A conseqüência é o peso na consciência, pois diferente dos bulímicos, não tentam vomitar depois. A compulsão alimentar pode acontecer em qualquer tipo de pessoa e é provável que esse indivíduo tenha excesso de peso com o decorrer do tempo. Uma pesquisa feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) entre 2008 e 2009, revelou que 90% dos brasileiros fazem uma dieta inadequada com pouca ingestão de frutas, legumes e verduras, e, uma dieta considerada errada pode levar à compulsão alimentar.
Um dos fatores que pode causar essa compulsão é manter por muito tempo dietas muito restritivas. “Isso acontece porque uma dieta que diminua alguns nutrientes, principalmente o carboidrato, tira o equilibro do organismo. Isso faz com que o corpo utilize mecanismos compensatórios quando ver alguma oportunidade de extravasar, desencadeando a compulsão”, explica a nutróloga Liliane Oppermann.
Uma das recomendações da especialista é procurar estipular horários para as refeições, evitando que o organismo fique muito tempo em jejum. “O corpo em jejum nos faz perder as reservas energéticas e ele aciona a bioquímica do corpo para recuperar rapidamente esta reserva. O corpo entende esta rapidez como compulsão”, completa a nutróloga. Comendo com horários estipulados, a alimentação vira uma regra e não gula ou fome, e, além disso, comer de 3h em 3h mantém o metabolismo acelerado, contribuindo para a perda de peso.
Não existe cura para esse transtorno, mas sim um tratamento, que depende do acompanhamento de um médico especialista que indique a dieta ideal, e, também um psicólogo pode ser bom para auxiliar.
“Para evitar possíveis recaídas, a pessoa precisa entender que temos que comer em pouca quantidade várias vezes ao dia, beber bastante liquido, e, compor cada refeição de um carboidrato, uma proteína e um alimento regulador (verdura ou fruta), pois comendo todos os grupos, dificilmente terá vontade de extravasar com coisas mais apetitosas”, conclui a médica.
Fique atento aos sinais
– A pessoa come sem estar com fome e continua comendo mesmo quando sente o estômago cheio.
– Comer escondido ou esconder comida para comer depois
– Comer rápido demais
– Apego com embalagens de alimentos, mesmo estando vazias
– Estresse, ansiedade, tristeza, culpa e preocupação que levam a pessoa a pensar em comida o dia todo
– Insatisfação com seu peso e aparência
Dicas para evitar a compulsão alimentar
– Comer salada antes das principais refeições: esse costume agrega volume ao corpo do estômago, estimulando neuropeptídios da saciedade.
– Comer alimentos que são fonte em triptofano: essa subestância faz parte do neurotransmissor serotonina, que nos faz sentir tranquilidade, controle de ansiedade e saciedade.Iogurte, aveia, grãos, banana, ovos e queijos são fontes de triptofano.
– Beber bastante água: um corpo desidratado gera fraqueza e fadiga, sensações que induzem compulsão
Sobre Dra. Liliane Oppermann
A Doutora Liliane Oppermann, CRM 123314, é Médica Nutróloga, com título de Especialista pela ABRAN (Associação Brasileira de Nutrologia) e Ex-Diretora da Associação Médica Brasileira de Ortomolecular (AMBO). É capacitada em Nutrologia Esportiva, Diabetes, Obesidade Infanto Juvenil e em acompanhamento pré e pós Cirurgia Bariátrica. Pós-Graduada em Gastronomia Funcional, Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching, Palestrante com diversos temas na área da saúde física, emocional e alimentação saudável, seja para público leigo ou profissionais da área. Desde 2002 se dedica ao Estudo da Obesidade. Elaborando o Método de Emagrecimento Dieta DC em 2008 e junto com a Prática Ortomolecular vem acompanhando seus pacientes.
Fonte: Segs

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