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sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Pesquisa avalia percepção de esforço durante exercícios físicos


Tabela permite controle efetivo da intensidade dos exercícios, como alternativa estudada em relação a utilização do monitor cardíaco
O verão é a época propícia para realizar exercícios físicos. O clima favorável estimula a prática esportiva, mas é preciso de cuidados. Isso porque durante os exercícios a frequência cardíaca e Pressão Arterial tende a subir e, para não passar dos limites é preciso controlar a intensidade dos exercícios.

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Artigo aceito para publicação e orientado pelos professores Leonardo Pimenta e Emmanuel Gomes Ciolac com alunos do curso de Educação Física da Universidade Anhanguera de São Paulo, unidade Santo André na revista Biologyof Sports comparou a utilização de tabela de percepção de esforços para avaliar a intensidade dos exercícios com o método tradicional do frequencimetro cardíaco.
A tabela utilizada como referência foi a do pesquisador Borg, desenvolvida pelo médico sueco Gunnar Borgque relaciona o cansaço durante o exercício físico em relação ao esforço produzido. “A tabela permite um controle mais efetivo da intensidade. Sem custo de utilização, o método pode ser uma opção de Intensidade normalmente verificada por frequêncimetro cardiaco e pode ser aplicada com segurança e fidedignidade por qualquer centro voltado a saúde e exercício físico”, afirma o coordenador da pesquisa, Leonardo Pimenta.
Segundo ele, geralmente quando as pessoas são sedentárias e inexperientes não têm a noção do que seja um exercício fácil ou exaustivo. “É mais difícil no início identificarmos esta diferença, mas com o tempo e a prática vamos estabelecendo uma sensação mais adequada.
A tabela trabalha dentro de uma escala de 6-20, que vai do muito fácil ao exaustivo, baseado na Frequência Cardíaca de 60-200 bpms por minuto. Sendo que o número 12 corresponde aproximadamente 55% e o 16 a 85% da frequência cardíaca máxima. Desta forma determinamos a Intensidade do Exercício apenas seguindo uma tabela subjetiva de Esforço, da qual pode ser passada para populações carentes sem risco”, afirma o pesquisador.
O estudo foi realizado em um grupo de 8 indivíduos jovens com média de 27 anos foram submetidos a testes de comparação entre intensidades intervaladas de 50% a 1 min e 85% a 1 min, em total de 20 minutos de Teste em esteira. Os valores obtidos mostraram que a tabela é fidedigna na aplicação de trabalhos de exercícios em diferentes intensidades.
A percepção de esforço, pode ser baseda nas sensações que o indivíduo experimenta durante a Exercício físico, inclui o aumento da frequência cardíaca, da respiração, da transpirção e fadiga muscular. “Embora seja uma medida subjetiva, a escala de esforço da pessoa pode fornecer uma estimativa muito boa da frequência cardíaca durante a exercício físico”, explica o coordenador da pesquisa Leonardo Pimenta.
Sobre a Anhanguera Educacional
A Anhanguera já transformou a vida de mais de um milhão de alunos e, há 20 anos, está ajudando a mudar o futuro do nosso país. Alinhada à nova fase de desenvolvimento do Brasil, a Instituição oferece conveniência e conteúdo compatível com o mercado de trabalho em seus cursos de graduação, pós-graduação, extensão e curso técnicos, contribuindo com o projeto de vida de crescimento e ascensão profissional dos alunos. A companhia é líder no uso de novas tecnologias no setor educacional e está presente em todos os estados brasileiros, com 70 campi e mais de 500 unidades de educação a distância. Em 2014, passou a integrar o grupo Kroton, uma das maiores organizações de educação do Brasil, com uma trajetória de sucesso de mais de 45 anos.
Com um índice de 92,2% dos cursos com conceito positivo no MEC frente à média de 87% das demais instituições privadas, a Anhanguera conta com 100 cursos estrelados pelo Guia do Estudante (edição 2014) e é a marca mais valiosa do setor de educação no país, segundo o ranking BrandZ Top 50, divulgado anualmente pela Millward Brown.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Médica fala dos mitos, verdades e riscos dos suplementos


As explicações são de Myrna Campagnoli, endocrinologista do Laboratório Frischmann Aisengart
Um estudo feito no Hospital das Clínicas em São Paulo concluiu que 49% dos pacientes que estavam hospitalizados com sintomas de outras doenças foram diagnosticados como desnutridos. Myrna Campagnoli, endocrinologista do Laboratório Frischmann Aisengart, revela que, apesar da oferta maior de alimentos, a variedade no prato do brasileiro está menor. “Há muitas opções nutricionalmente inadequadas, ricas em carboidratos e gorduras, porém extremamente pobres em vitaminas e minerais”, explica.
Segundo a médica, as carências alimentares são semelhantes nos adultos e nas crianças, sendo que a diferença está nas necessidades. “A criança está em constante desenvolvimento, o que requer exigências nutricionais muito mais complexas. O acesso facilitado a guloseimas e fast-foods representa um grande risco para os pequenos, pois estes alimentos não têm quantidades adequadas dos nutrientes necessários ao bom desenvolvimento físico e mental”, alerta.
A suplementação alimentar com vitaminas e polivitamínicos pode repor as carências alimentícias, sejam elas por falta de consumo ou por incapacidade de absorção dos nutrientes. A endocrinologista fala sobre os mitos e verdades criados em torno dos chamados “suplementos”. Confira abaixo:
Mitos
- “Existe suplementação alimentar preventiva”. A prevenção de falta de nutrientes é feita única e exclusivamente com uma alimentação balanceada e uma dieta correta. Não existe indicação de uso preventivo de polivitamínicos ou qualquer outro tipo de suplementação.
- “Vitaminas não são medicamentos. Posso tomá-las por conta própria”. Os polivitamínicos são medicamentos e, por isso, a sua prescrição deve ser feita pelos médicos. A maioria das vitaminas, sais minerais e eletrólitos pode ser dosada no sangue através de exames laboratoriais. Todavia, existem sintomas e sinais clínicos sugestivos de carências e, por isso, para direcionar a investigação é imprescindível que o indivíduo procure um médico, que fará a avaliação e solicitará os exames que forem necessários.
- “O excesso de vitaminas não traz danos à saúde”. O excesso de minerais, vitaminas e eletrólitos é ruim para o organismo. O corpo consegue eliminar grande parte de excessos eventuais, mas se o consumo for mantido (através de polivitamínicos e suplementos sem prescrição médica) esta eliminação será insuficiente e o depósito destas substâncias afetará o bom funcionamento de tecidos e órgãos no organismo, podendo até mesmo precipitar a falência de alguns deles.
- “As vitaminas e polivitamínicos melhoram a disposição, fadiga, imunidade, envelhecimento, ossos, visão e cânceres”. A boa saúde e o bom funcionamento do organismo são os responsáveis por esta sensação de bem-estar e prevenção de doenças. Para ser saudável é necessária alimentação balanceada e rica em nutrientes, acompanhada de atividade física regular. Além disso, manter acompanhamento médico para a identificação precoce de deficiências nutricionais e adequada suplementação é de extrema importância.
Verdades
- “As frutas, verduras e cereais integrais são essenciais na alimentação das crianças”. Não somente dos pequenos, pois estes nutrientes são de extrema importância para a alimentação de qualquer ser humano. Muitos pais não têm o hábito do consumo, o que acaba restringindo a alimentação das crianças que, mais tarde, podem apresentar problemas devido à falta dos nutrientes contidos neste tipo de alimento.
- “A suplementação alimentar pode ser extremamente benéfica”. Feita pelo profissional de saúde adequado, ela proporcionará uma reposição em quantidades adequadas e por tempo determinado das carências nutricionais identificadas na consulta médica e exames. Desta forma, também é possível identificar as causas destas carências e prescrever o tratamento, e não apenas repor os nutrientes. Por exemplo, se a causa da carência for inadequação dietética, orientar a dieta adequada; se for incapacidade de absorção, identificar a causa e, se possível, tratá-la. Se não for possível, orientar a suplementação vitalícia de forma adequada e eficiente.
- “Os suplementos e polivitamínicos são medicamentos”. Portanto, só são eficazes se houver a necessidade de consumi-los. O consumo por conta própria e sem necessidade pode prejudicar o organismo ao invés de melhorá-lo.
Fonte: Bem Paraná

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Nutricionista esportivo: ele pode ajudar na melhora da sua performance


Muitos acham que não, mas a alimentação é um dos principais fatores de melhora tanto na perda de peso quanto na da performance do esporte, inclusive na corrida. O nutricionista é o especialista indicado para a melhora na alimentação. Seguindo a dieta é possível ter ótimos resultados, principalmente durante uma reeducação alimentar, mas quando a intenção é específica no desempenho a indicação é procurar um especialista na área esportiva.
O nutricionista esportivo, Rafael Castro, explica que o profissional deve ter uma boa noção da fisiologia do exercício, uma base em treinamento e se aprofundar em bioquímica, já que o curso de nutrição traz uma visão geral de tudo. Rafael é atleta, e logo que se formou fez pós-graduação em nutrição esportiva. Ele explica que para quem já treina, o auxílio desse profissional traz um ajuste fino, não tão gritante, mas que faz diferença na perfomace.
Foi o caso de Everton Yosida que corre por hobby e depois de algum tempo de treino percebeu que não perdia mais peso e sentia cada vez mais fadiga durante sua rotina de atividades, que inclui corrida e musculação. “No passado, eu já havia feito acompanhamento com uma nutricionista não especializada, a abordagem foi bem diferente, desde os exames iniciais até a montagem do programa alimentar em si”, conta.
O treinador da assessoria 4any1, Eduardo Barbosa costuma indicar para seus alunos um especialista no esporte, inclusive ele mesmo se consulta com um. “No meu caso que busco performance em corridas de rua é essencial este acompanhamento e trabalho multidisciplinar junto à um profissional especializado”, diz.
O acompanhamento do especialista ajudou Everton a ganhar massa muscular e reduzir a taxa de gordura corporal, além da notável melhora na perfomace. “A alimentação adequada faz toda a diferença no dia a dia de treinos e provas, ajudando na disposição e recuperação muscular”, conta o corredor que passou dos dez quilômetros aos 25 após seguir a dieta com um profissional especializado.
É essencial que toda a atividade física tenha supervisão de um profissional formado em educação física. O aluno deve sempre pedir dicas e procurar médicos especializados, principalmente se pretende participar de provas, no caso de corridas mais longas. Mas Everton deixa claro que o nutricionista esportivo não faz nenhuma mágica. “Muita gente que vê a mudança, principalmente física, logo pensa: é simples. Basta ir ao nutricionista ou médico e logo estarei com o corpo que desejo. Não é bem por aí, se não cumprir sua parte do acordo não haverá sucesso. Penso até que a parte mais difícil fica a cargo do paciente que precisa manter o foco e seguir a orientação nutricional”, finaliza.
Fonte: Webrun

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Dizer "muito obrigado" faz bem à saúde!


A gratidão reflete positivamente na sua saúde física, emocional e espiritual... 


O hábito de dizer "muito obrigado" em retribuição a um ato genuíno que tenham feito por nós não é apenas uma forma de cordialidade. A ciência vem mostrando que o sentimento de gratidão também pode refletir de forma positiva na nossa saúde física, emocional e espiritual. A psicóloga Luciana Paiva, explica que esse sentimento vem sendo estudado por filósofos psicólogos e cientistas e é umas das formas mais elevadas de expressão de maturidade emocional. "A gratidão tem o poder de 'blindar' as pessoas contra as dificuldades da vida. Isso porque pessoas gratas conseguem perdoar com mais facilidade, são menos narcisistas, mais generosas e essa sensação reflete no organismo como um todo" afirma. Veja o que a ciência já comprovou sobre ser mais grato:

Melhor saúde física

Um estudo publicado em abril de 2015 pela Associação de Psicologia Americana mostrou que pacientes que demonstravam mais gratidão apresentavam níveis menores de biomarcadores inflamatórios - que indicam a presença de alguma inflamação no organismo - relacionados à saúde cardíaca, além de melhor qualidade de sono, bom humor e menos fadiga. Foram analisados 186 homens e mulheres diagnosticados com insuficiência cardíaca assintomática (sem sintomas). O resultado dos biomarcadores inflamatórios é de extrema importância para este grupo, uma vez que a inflamação pode agravar a doença. Através dos testes psicológicos padrão, os pesquisadores fizeram uma escala do nível de gratidão e bem-estar espiritual dos participantes, e então compararam estes resultados à saúde geral deles - o que comprovou os benefícios da gratidão para a saúde, inclusive cardíaca. Numa segunda fase do estudo eles pediram que os pacientes escrevessem três coisas pelas quais eles eram gratos na maior parte dos dias da semana durante um período de oito semanas. A conclusão foi que os pacientes que mantiveram este diário mostraram redução dos níveis de circulação sanguínea de diversos biomarcadores de inflamação, assim como uma melhora da variabilidade cardíaca - considerada uma medida para reduzir o risco cardíaco - enquanto eles escreviam.

Melhor saúde mental

Quando nos sentimos agradecidos, por exemplo, pelas pessoas que estão perto de nós e pelos gestos de carinhos que recebemos nossa saúde mental também melhora. E essa relação pode ser percebida mesmo diante de situações adversas. É o que prova um estudo realizado por pesquisadores da Universidade para Mulheres do Mississipi e da Universidade da Califórnia nos Estados Unidos. A pesquisa foi realizada com pacientes que receberam órgãos através de transplante. Eles foram divididos em dois grupos, o primeiro manteria um diário com anotações sobre os efeitos colaterais da medicação, como se sentiam sobre a vida, quão próximos se sentiam das pessoas, e o que esperavam do dia seguinte, e o segundo, além das mesmas perguntas, também tinham que listar cinco coisas ou pessoas pelas quais eles eram gratos a cada dia e a razão deste sentimento. Depois de 21 dias a saúde mental e o bem-estar geral dos pacientes do grupo que tinha que listar as razões da sua gratidão estava melhor do que no começo do estudo, enquanto do outro grupo este nível caiu, além de reportarem uma perda de vitalidade. De acordo com os pesquisadores os pacientes do segundo grupo se beneficiaram da ação protetora que a gratidão traz ao corpo. A psicóloga Luciana Paiva completa dizendo que "pessoas gratas tendem a ver a vida de uma forma mais positiva, o que proporciona uma tranquilidade revigorante. Além disso, possuem menor índice de ansiedade e agressividade".

Fazer amigos

O sentimento de gratidão também possibilita que as pessoas ampliem e melhorem seus relacionamentos pessoais. "Ele proporciona uma conexão profunda com as pessoas e o mundo que nos cerca e é justamente esse pertencimento que gera a empatia necessária que leva em consideração a outra pessoa", diz Luciana. A relação entre gratidão e relacionamentos interpessoais foi testada por pesquisadores da Universidade Australiana em estudo que contou com a participação de 70 universitários que tinham que dar conselhos para estudantes do ensino médio e dicas para que eles ingressassem na faculdade. Todos eles receberam cartas escritas a mão dos supostos estudantes que estavam ajudando, sendo que em metade dos casos as cartas expressavam gratidão pelo que eles haviam feito. Com isso os pesquisadores repararam que os universitários que receberam este tipo de carta estavam mais propensos a passar os seus contatos, como número de telefone e e-mail, do que os que não receberam a carta com a expressão de gratidão - o que mostra que a gratidão facilita o início de novos relacionamentos entre pessoas que não se conheciam anteriormente.

Para ser mais feliz (e homens têm mais dificuldade)

Um estudo conduzido na Universidade George Mason (EUA), mostrou que a gratidão, a emoção de ser agradecido em resposta a receber algo bom, como um presente, é um ingrediente essencial para ter uma vida boa e que, além disso, quando o assunto é conquistar o bem-estar, os homens têm mais dificuldade. Isso, segundo o pesquisador, está relacionado ao fato dos homens serem menos propensos a sentir e expressar gratidão do que as mulheres. O trabalho foi publicado no Journal of Personality. Para chegar a esta conclusão foram entrevistados universitários mais velhos e idosos, pedindo para que eles descrevessem e avaliassem um episódio recente que receberam um presente. As mulheres entrevistadas, quando comparadas aos homens, demonstraram sentir menos acanhamento e sentimentos de obrigação e maiores níveis de gratidão quando presenteadas, já os homens idosos mostraram grandes níveis de emoções negativas quando o presente era dado por outro homem. Segundo o autor do estudo, como a forma que nós nos socializamos quando crianças afeta as nossas emoções quando adultos, e homens geralmente são ensinados a controlar e esconder as suas emoções "mais suaves", isso pode ser um fator limitador da sua capacidade de alcançar a felicidade.

Manter relacionamentos românticos

Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill (EUA) conseguiram comprovar que mostrar gratidão pode ser usada até para apimentar o relacionamento romântico, além de ajudar a manter a nossa própria satisfação com o parceiro. Os pesquisadores escolheram 65 casais que já tinham um relacionamento duradouro, satisfatório e eram comprometidos um com o outro e passaram a mapear os altos e baixos destas relações. Eles descobriram que estas pequenas flutuações na qualidade do relacionamento eram muito afetadas pelo sentimento de gratidão de um dos parceiros e o efeito desta demonstração de gratidão eram notados mesmo no dia seguinte em que este sentimento foi expressado. Com isso, o estudo sugere que essa pequena gratidão do dia a dia - como quando uma das pessoas planeja uma refeição para comemorar a promoção da outra, leva os filhos para passear para que o outro tenha um tempo de silêncio etc. - é um grande mecanismo na manutenção dos relacionamentos românticos. "A verdadeira gratidão é um sentimento que transmitimos dentro das situações mais peculiares, algo muito além de palavras formais", diz a psicóloga Raquel Vidigal, especialista Minha Vida.

Como fazer para ter mais gratidão?

Nem sempre é fácil uma pessoa demonstrar gratidão, muito pelo contrário, pode ser uma tarefa árdua e que não se sabe por onde começar, muito menos se está sendo verdadeiro. Mas a boa notícia é que a gratidão pode ser aprendida e então colocada em prática. "Para ser mais grato comece agradecendo, mesmo que não sinta vontade, que não tenha este sentimento, agradeça. Assim como podemos começar a prática de exercícios físicos sem vontade e isso mudar depois, podemos exercitar a gratidão. Mas para isso é preciso mudar a lente pela qual se vê o mundo. Agradeça até mesmo algo em que num primeiro momento considere ruim, de todas as situações difíceis se pode tirar boas lições. Conforme o hábito vai adquirindo força, gradualmente a percepção de mais motivos de agradecimento vai surgindo e se tornando intrínseco", ensina a psicóloga Luciana.

fonte: Minha Vida

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