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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

O café da manhã é tão importante assim?




Desde que nos entendemos por gente ouvimos que o café da manhã é a refeição mais importante do dia.

É uma ótima forma de começar o dia, é bom para o metabolismo, é ótimo para manter a forma.
Mas para alguns especialistas, essa afirmação não passa de um mito, algo que se transformou em "verdade" de tanto ser repetido.

Então, será mesmo que deveríamos nos importar tanto com o café da manhã?

Apesar de defender o café da manhã como parte de um estilo de vida mais saudável, um informe do Observatório Nacional de Obesidade do Reino Unido (National Obesity Observatory) concluiu que "não está claro se há uma relação causal com o Índice de Massa Corporal (IMC) ou se o café da manhã é simplesmente um dos muitos fatores que contribuem para um peso saudável".

Um estudo publicado no "American Journal of Clinical Nutrition" pediu a 300 pessoas com sobrepeso ou obesas que deixassem de tomar café da manhã por quatro meses.

"Não houve nenhuma diferença na quantidade de quilos perdidos", afirmou o professor da Universidade do Alabama David Allison, responsável pelo estudo.

Ele afirma que as pessoas que pulam essa refeição estão provavelmente tentando perder peso. Diz ainda que se elas começarem a tomar o café da manhã podem ganhar peso, caso não comam menos ao longo do dia.

Então, é uma recomendação equivocada incentivar comer bem pela manhã?

"Se for para perder peso, então não é uma recomendação justificada", afirma o professor.

Alison Tedstone, nutricionista-chefe da Public Health England, afirma que tomar café da manhã é algo positivo. Mas ele concorda que as evidências sobre os benefícios dessa refeição não são conclusivas.

No entanto, ele afirma que é a comida mais fácil de se consumir de maneira correta durante o dia e que pular o café traz o risco de comer algo pouco saudável mais tarde.

O que faz um café da manhã saudável?

O conselho de Tedstone para começar o dia de maneira saudável é pensar em fibras.
"Comer um mingau de aveia, por exemplo, é barato e saudável."

Além de aveia, um café rico em fibras inclui frutas, cereais e torradas integrais.

Mas é preciso ficar atento porque alguns cereais com alto índice de fibras podem conter sal ou açúcar para ficar mais saborosos.

"É muito difícil. Acredito que os cereais matinais são muito enganadores", afirma a pesquisadora de nutrição Susan Jebb, da Universidade de Oxford.

Ela afirma ainda que é necessário estar atento aos rótulos, já que alguns têm menos açúcar adicionado.


Combustível para o cérebro

Outro argumento pró-café da manhã é que ele melhora o rendimento das crianças na escolar.
Um estudo realizado pela Universidade de Cardiff, publicado em 2015, analisou essa relação. Mas a conclusão segue a mesma linha das análises sobre a refeição e o peso.

"Parece bastante plausível que pular o café da manhã quando criança seja uma mostra de um ambiente familiar pobre – com uma família incapaz de fornecer uma refeição saudável no início do dia -, o que provavelmente é a razão pela qual a criança não rende bem na escola", afirma David Rogers, professor da Universidade de Bristol.

O que fazemos então?

"Se você toma café da manhã, se esforce para que ele seja o mais saudável possível. Se você é dos que pulou o café da manhã, não vou te dizer que deve começar a tomá-lo. Mas vou te incentivar a pensar sobre isso", afirma Susan Jebb, de Oxford.

Já Allisson sugere que quem quer perder peso deve testar as duas coisas, tomar o café e ficar sem, para ver como a pessoa se adapta melhor. Mas em qualquer um dos casos, se assegure de não estar morrendo de fome no meio da manhã e comer um salgadinho às 11h.

Fonte: G1 SP

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

12 fontes de magnésio e a importância desse mineral


O magnésio é um nutriente importante para o organismo, pois está envolvido na formação dos ossos, na manutenção das funções normais dos músculos e dos nervos e na regulagem do ritmo cardíaco, além de participar de mais de 300 reações bioquímicas e ajudar o corpo a produzir energia e proteínas.
A falta de magnésio pode causar vários problemas. Saiba em quais alimentos encontrá-lo.
A falta desse mineral pode resultar em dormência, formigamento, contrações musculares, câimbras, convulsões, arritmias cardíacas e baixos níveis sanguíneos de cálcio e potássio. É mais comum pessoas com diabetes, osteoporose, alcoolismo crônico e problemas de mal absorção de nutrientes (como na Doença de Chron ou na Doença Celíaca) apresentarem níveis mais baixos de magnésio.
Em casos mais extremos, o médico pode indicar uma suplementação, porém a melhor forma de obter esse nutriente é por meio da alimentação, já que o excesso de suplementos de magnésio pode causar intoxicação. A dose diária indicada para homens adultos até 30 anos é de 400 mg, enquanto as mulheres devem consumir 310 mg. A partir dos 30 anos a dose recomendada é de 420 mg para os homens e 320 mg para as mulheres.
Veja abaixo alimentos ricos nesse mineral:
Amêndoas: cerca de 105 mg de magnésio em ¼ de xícara.
Sementes de gergelim: 101 mg de magnésio em 30 g de sementes torradas.
Sementes de girassol: 128 mg de magnésio em ¼ de xícara.
Banana: 33 mg de magnésio em uma banana média.
Castanhas de caju: 89 mg de magnésio em ¼ de xícara.
Tofu: 37 mg de magnésio em ½ xícara.
Sementes de abóbora: 74 mg de magnésio em 30 g.
Sementes de linhaça: 40 mg de magnésio em 1 colher de sopa.
Aveia: 57,6 mg de magnésio em 1 xícara de aveia cozida.
Brócolis: 51 mg de magnésio em ½ xícara de brócolis cozidos.
Ervilhas: 48 mg em 1 xícara.
Fonte: Receita de Vida

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Por que a ‘dieta infalível’ nunca funciona?


Não são poucas as pessoas que procuram uma fórmula mágica para ficarem mais saudáveis e em forma. Melhor ainda se for algo fácil de seguir e difícil de burlar.
Mas somos otimistas por natureza: sempre pensamos que seremos melhores no futuro. E isso também acontece quando tentamos mudar nosso estilo de vida. Ouvimos falar de uma nova abordagem de alimentação e exercícios, e logo pensamos: “Desta vez vai dar certo”.
A psicóloga Janet Polivy, da Universidade de Toronto, é especializada no estudo de distúrbios alimentares e vem pesquisando o que ela chama de “síndrome da falsa esperança”.
Ela descobriu que as pessoas estabelecem metas pouco realistas, que invariavelmente não conseguirão atingir. E isso as deixa mais infelizes consigo mesmas.
Alguns dos jovens que foram estudados por Polivy contam terem tentado fazer mudanças em seu estilo de vida por dez anos seguidos, sem sucesso. Mas, a cada ano, eles estavam convictos de que daquela vez a nova tática iria funcionar.
Muitos relataram ter começado 15 novas dietas por ano. Eles não apenas se sentiam otimistas em relação às chances de sucesso como também em relação às diferenças que os quilos perdidos fariam em suas vidas.
Eles acreditavam que encontrariam um novo parceiro, conseguiriam um emprego melhor ou teriam notas melhores. Mas mesmo aqueles que conseguiram perder bastante peso se mostraram decepcionados pela maneira como sua vida não melhorou.
Objetivos realistas
Muitas vezes, os objetivos que estabelecemos para nós mesmos são simplesmente desafiadores demais. Polivy descobriu que se uma pessoa determinara que iria à academia duas vezes por semana, mas às vezes acabava indo apenas uma vez por semana, ela se sentia frustrada mesmo que isso fosse melhor do que o sedentarismo total de antes.
Para essas pessoas, fazer exercícios uma vez por semana não representava uma melhora, mas sim um sinal de fracasso.
Quando, para testar suas teorias, a psicóloga criou um programa de perda de peso mais realista, descobriu que muitos voluntários conseguiram emagrecer e ficaram mais satisfeitos com os resultados.
Um dos motivos pelo qual é difícil seguir uma dieta é o sabor de alimentos com alto teor de açúcar e gorduras. Somos atraídos por essas comidas há milhares de anos, quando não sabíamos se no futuro elas ainda estariam ali. Mas hoje, em muitas partes do mundo, elas estão disponíveis a qualquer momento.
O truque dos contadores de passos
A mensagem de nutricionistas de que se deve comer menos e praticar mais atividade física não muda há décadas – mas como isso não é fácil, estamos sempre dispostos a tentar qualquer novidade que nos ajude a chegar lá.
O problema é que é difícil prever o que vai acontecer a longo prazo. Um bom exemplo é a mais recente moda dos contadores de passos. Aplicativos e aparelhos que fazem isso nos deixam animados quando atingimos a meta diária. Mas mesmo quando percebemos que já não temos a mesma disposição do início, não conseguimos resistir a dar uma olhada no nosso desempenho.
Em 2013, mais do que um em cada cinco adultos dos Estados Unidos usavam algum tipo de dispositivo de rastreamento pessoal da saúde. A previsão é de que, até 2018, 486 milhões de pessoas em todo o mundo passem a utilizar esses recursos.
O truque de contar os passos realmente nos ajuda a caminhar mais. Uma recente série de experimentos feitos pela Universidade Duke, nos Estados Unidos, cujos resultados devem ser publicados pelo Journal of Consumer Research, demonstra que contar às pessoas quantos passos elas andaram realmente as ajuda a caminhar mais. Até aí, tudo bem.
Mas há um problema. Metade dos voluntários no estudo foi orientada a checar seus passos regularmente, enquanto a outra metade teve que cobrir o mostrador do podômetro para não saber como andava sua contagem. Aqueles que sabiam de seus passos caminharam mais, mas não sentiram prazer na atividade.
Os pesquisadores não chegaram a medir os resultados do uso a longo prazo do contador de passos, mas eles temem que se uma pessoa começar a encarar a caminhada como uma obrigação, e não um prazer, ao longo do tempo vai abandonar a atividade. É como se a sua motivação intrínseca tivesse sido roubada.
Quebra de rotina
Até agora, não existe uma fórmula mágica. Mas tentar novas estratégias constantemente pode ter uma vantagem – se não ficarmos frustrados quando algo dá errado. Nós somos capazes de mudar de hábitos.
Os psicólogos Karen Pine e Bem Fletcher, da Universidade de Hertfordshire, na Grã-Bretanha, testaram uma dieta que não impunha rotinas de exercícios nem proibia alimentos, mas pedia que as pessoas fizessem algo diferente a cada dia.
A dieta se baseou em uma pesquisa que mostra que pessoas acima do peso têm menos jogo de cintura do que outras, atendo-se mais a rotinas. A solução dos psicólogos foi introduzir variedade ao cotidiano.
A cada semana, os voluntários escolhiam duas novas atividades de uma lista de 50, que incluía de desenhar a adotar um novo caminho para o trabalho, ou simplesmente escutar uma nova emissora de rádio. A ideia é quebrar hábitos diários e, sem perceber, essas pessoas passariam a ingerir menos calorias e a se exercitar mais.
Outra experiência semelhante, realizada na Finlândia, demonstrou que a tática pode dar resultado. No estudo, os voluntários tinham que manter uma dieta rígida por sete semanas, seguidas de um período em que tinham mais alimentos para escolher. Isso os ajudou a manter o peso perdido por mais tempo.
Por isso, talvez estejamos precisando não ter medo de tentar novas estratégias para comermos menos e nos exercitarmos mais, enquanto amornamos nosso otimismo um pouco e aceitamos que não existe uma fórmula mágica.
Fonte: BBC



Quer perder peso de forma saudável? Associe com as atividades físicas a nutrição Herbalife. O Shake Herbalife e a Nutri Soup Herbalife vão te ajudar a consumir menos calorias!



O kit “Trial Pack 3 Dias” da Herbalife é uma degustação de produtos Herbalife para 3 ou 6 dias.
Benefícios do Shake:
– Nutritivo e balanceado com calorias controladas
– Aproximadamente 200 Kcal
– Proteínas de alto valor biológico
– Fibras solúveis e insolúveis
– 23 vitaminas e minerais
– Prático e saudável
Benefícios da Bebida:
– Mais disposição e hidratação
– Apenas 6 Kcal por porção
– 85 mg de cafeína (preparado conforme o rótulo)
– Contém Chá Verde e Chá Preto
– Pode ser consumido a qualquer hora do dia
Os Shakes Herbalife são um alimento, podem ser consumidos todos os dias em programas de controle de peso, substituem até duas das três refeições principais do dia(*), fornecem 23 vitaminas e minerais, contêm todos os aminoácidos essenciais em proporções ideais para suprir as necessidades de proteínas do organismo, contêm os nutrientes necessários para  o bom funcionamento do organismo, ajudam manter uma proporção ideal e saudável entre carboidratos, proteínas e gorduras, sem agregar calorias desnecessárias, fornecem aproximadamente 18g de proteínas de alto valor biológico por porção, mais de 1/3 das necessidades diárias de cálcio e fibras solúveis e insolúveis na proporção adequada.



Nutri Soup da Herbalife é uma sopa substituta parcial de refeição. Um opção saudável que garante a quantidade necessária de nutrientes de uma refeição principal, com apenas 202 calorias, quando preparada conforme o rotulo.
Aliando cremosidade e sabor, ela surge como uma opção salgada para substituir refeições. Seu preprado é fácil, pois a Nutri Soup é instantanea! Basta aquecer o leite semidesnatado e misturar a quantidade recomendada de pó. Aproveite esta novidade que é exclusiva para o Brasil!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Os dois melhores exercícios para perder barriga


Muitas pessoas me perguntam com bastante frequência: quais são os melhores exercícios para perder barriga? Neste artigo, vou responder a essa pergunta e também mostrar como ficar com a barriga sequinha.
No dia a dia escutamos falar tanta coisa sobre emagrecimento, como perder barriga, são diversos exercícios que divulgam na mídia que é claro que ficamos confusos sobre qual caminho seguir. Os dois melhores exercícios para você perder barriga e ficar com o corpo que tanto deseja são atividades físicas que eu testei e comprovei com meus alunos.
Desta forma, digo com certeza: eles funcionam de verdade! Você pode fazê-los em casa, no parque, no seu quarto, enfim, aonde você achar melhor ou mais conveniente. Agora vamos aos exercícios:
Exercício 1
Deslocamento de quadril em posição de prancha: Braços estendidos na linha dos ombros, abdômen paralelo ao chão, pernas estendidas e pés unidos. Mantenha a posição dos braços e desloque os pés unidos, juntamente com o quadril, para um lado e para o outro. Este deslocamento deve ser realizado até os pés ultrapassarem a largura dos ombros em ambos os lados.
Exercício 2
Agachamento com saltos
Exemplo didático dos exercícios:
- Deslocamento de quadril em posição de prancha 15 segundos
– Corrida parada 10 segundos
– Agachamento com saltos 15 segundos
– Corrida parada 10 segundos
- Deslocamento de quadril em posição de prancha 15 segundos
– Corrida parada 10 segundos
– Agachamento com saltos 15 segundos
– Corrida parada 10 segundos
- Deslocamento de quadril em posição de prancha 15 segundos
– Corrida parada 10 segundos
– Agachamento com saltos 15 segundos
– Corrida parada 10 segundos
- Deslocamento de quadril em posição de prancha 15 segundos
– Corrida parada 10 segundos
– Agachamento com saltos 15 segundos
– Corrida parada 10 segundos
São 8 estímulos de 15 segundos, acompanhados de 10 segundos de recuperação passiva, que é a corrida parada. O grande segredo destes exercícios é que estamos fornecendo ao corpo estímulos intervalados, isto é, são 15 segundos de alta intensidade acompanhados por 10 segundos de baixa intensidade. Centenas de estudos científicos, como o do pesquisador japonês Tabata em 1997, mostram que esses tipos de treinamentos promovem um aumento na expressão de enzimas responsáveis pela remoção da gordura, tais como, GH, adrenalina e noradrenalina.
Mas a melhor notícia é que você continua queimando gordura (isto é, metabolismo acelerado) nas horas seguintes. Você treina e deixa seu corpo no piloto automático por até 48 horas queimando. Se você ainda duvida da eficácia desse exercício, agora é hora de levantar do sofá e tentar aplicar o que estou falando. São 3 minutos e 20 segundos de exercício apenas, o suficiente para você passar até 48h queimando gordura abdominal.
Chega de ficar perdendo tempo na academia fazendo exercícios aeróbicos que não funcionam. É hora de eliminar gordura de forma inteligente. Se você gostou deste artigo e conhece alguém que também está na luta para perder gordura abdominal, compartilhe e me auxilie na missão de tentar ajudar o maior número de pessoas possível com uma metodologia eficaz.
*Vinícius Possebon é personal trainer, palestrante e criador do Sistema de Emagrecimento Queima de 48 Horas.
Fonte: O Debate

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Profissionais orientam como sair do sedentarismo sem por a saúde em risco


Iniciar atividades físicas não é apenas vestir uma roupa leve, um tênis e seguir as instruções dadas na academia. A conclusão é do médico do Hospital Geral do Estado (HGE), John Herbet de Castro Dias, que sentiu na pele, melhor, nos ossos e músculos, as consequências de não descobrir seus limites físicos e teve que parar com os exercícios por no mínimo sete meses. 

Por não ter iniciado com as atividades físicas recentemente, o médico acreditou que poderia intensificar os exercícios para buscar melhores resultados em corridas de ruas, febre esportiva em Alagoas. “Eu entrei em um grupo de corrida e pedi para intensificar meu treinamento. Foi quando sofri uma fratura no côndilo medial direito [ligamentos do joelho], que me obrigou a não fazer mais esforço físico por sete meses”, recorda John Herbert.

Entretanto, esse não foi o único trauma vivido pelo esportista. “Também acabei sofrendo uma epicondilite, devido à sobrecarga repetitiva dos músculos flexores do antebraço. Daí eu tive que ficar três meses sem poder segurar qualquer peso e tive que buscar tratamento com o fisioterapeuta”, lamenta. 

Segundo o fisioterapeuta da Unidade de Dor Torácica do HGE, Giseldo Lins, a avaliação cinético-funcional é de fundamental importância para que se possa traçar objetivos dentro de cada caso clínico. “A elaboração de um programa de exercícios específicos, conforme cada patologia e suas limitações, é essencial para que se possa evitar lesões e traumas. Praticar exercícios físicos traz diversos benefícios a saúde, porém é preciso descobrir suas restrições funcionais”, ressalta. 

E sanar as carências nutricionais também. A nutricionista esportiva Aline Ribeiro, também plantonista no HGE, explicou que a nutrição pode otimizar o desempenho, reeducar a alimentação, reduzir a fadiga e permitir a intensificação do treino. “Nós elaboramos estratégias, cardápios e até planejar a hidratação e reidratação. As deficiências nutricionais podem reduzir a habilidade para realizar exercícios físicos”, alerta. 

Todavia, antes mesmo de procurar um educador físico e um nutricionista, a cardiologista Ana Nery Rodrigues apela que o aprendiz de atleta procure descobrir seus fatores de risco e o estado de sua musculatura e ossos. “É preciso ser feito um eletrocardiograma, um teste ergométrico, um ecocardiograma. Realizar exame físico, medir pressão arterial, ritmo cardíaco, avaliar as válvulas do coração. Essas informações são extremamente importantes para a montagem do programa que será feito pelo personal trainer”.

E não adianta estar bem nutrido, com o coração saudável, mas com falhas no aparelho locomotor. “É necessária uma avaliação completa. Os músculos recobrem os ossos e articulações se estiverem fortes irão contribuir para a estabilidade. Se estiverem encurtados podem limitar o movimento e se estiverem fracos podem sobrecarregar o trabalho dos ligamentos e articulações. Portanto, é importante que o movimento aconteça dentro da amplitude considerada normal. Em longo prazo, a sobrecarga imposta às articulações pode levar à microtraumas, ruptura de ligamentos e destruição da cartilagem articular”, explica o ortopedista Rogério Barbosa. 

“Bom, eu já aprendi. Infelizmente só após todo o sofrimento que vivi, eu procurei todos esses profissionais. Agora eu corro 4 km duas ou três vezes na semana, porque também aprendi que não tenho preparo para correr assim todos os dias. Hoje estou me preparando para voltar ao circuito de corridas, com uma musculatura, estrutura óssea e nutricional muito mais preparada. Que venham as medalhas”, disse corredor.

 Fonte: Alagoas Tempo Real

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Exercícios que só fazem perder tempo na academia


Ir à academia e apostar em exercícios que nada fazem ao corpo e à saúde é nada mais do que perder tempo

Não é por uma academia ter dezenas de máquinas e opções de treino que todos são indicados, pelo contrário.

Segundo o site da revista Fitness, existem alguns hábitos e exercício que também nada fazem pela saúde e pelo corpo, e que não passam de verdadeiras perdas de tempo. É o exemplo dos cinco minutos de aquecimento na bicicleta estática.

De acordo com o direto do Centro Profissional do Desempenho Atlético de Nova Iorque, Dean Maddalone, o aquecimento deve implicar uma frequência cardíaca de pelo menos 60 a 65% da frequência cardíaca máxima, isto é, um bom aquecimento requer, por exemplo, uma frequência cardíaca na ordem dos 120. Os agachamentos e os burpees são melhores aquecimentos, diz o especialista.

Apostar na máquina ‘leg press’ é também outro hábito que nada faz, uma vez que a força é, muitas vezes, impulsionada pela lombar e não pela perna em si. Segundo Maddalone, não há nada melhor para fortalecer as pernas do que os agachamentos, que são também uma excelente opção para preservar as articulações. O mesmo acontece com as máquinas de adução e abdução e as máquinas de extensão de perna e coxa: mais exemplos em que os agachamentos são a melhor opção.

Balançar uma bola de peso entre as pernas até um nível paralelo aos olhos é outro exercício dispensável na academia. O ‘kettlebell swing’ implica que se faça uma força extrema na zona do pescoço, o que pode prejudicar a postura da dorsal e provocar lesões nas costas e ombros. Se o objetivo é tonificar as pernas, aposte nos agachamentos. Se a ideia é ter uns abdominais e uns braços mais fortes, nada como uns minutos de prancha.

Se o objetivo é perder aquelas ‘pregas’ na lateral do abdómen, os exercícios estáticos de inclinação com altere nada fazem, diz a revista, referindo as pranchas laterais como a aposta mais certeira.
Segundo o site da revista Men’s Fitness, o agachamento é um dos exercícios mais completos, mas também mais ‘trabalhosos’, sendo, por isso, um dos mais odiados.

Com ou sem o peso de uma barra de ferro, o agachamento trabalha as costas, o abdominal e as pernas, especialmente as coxas. Quando é adicionado algum peso além do corporal, os braços passam também a ser beneficiados com este exercício, que pode ser realizado em várias intensidades: mais fundo, ou mais curto, mais rápido ou com subida e descida mais lenta.

E uma vez que implica um movimento ascendente e descendente, o agachamento é ainda um aliado no treino da flexibilidade, principalmente quando o objetivo é abaixar o máximo possível, diz o site, que destaca ainda a importância deste exercício na prevenção de lesões e no fortalecimento das articulações dos joelhos – embora a má execução do exercício possa ser altamente penosa para esta parte do corpo.

Para quem quer um agachamento ‘mais potente’, existe sempre a opção de saltar após cada descida.

Fonte: Notícias Ao Minuto

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Conheça alimentos saudáveis que podem te saciar ou te deixar com mais fome!


"Alguns alimentos podem sinalizar para o seu corpo que eles devem ser armazenados como gordura, em vez de usá-los como combustível para o organismo"

Experts indicam o comer e o que evitar para se sentir satisfeita e demorar mais tempo para sentir fome

Mesmo quando tirou um tempinho da correria para tomar café da manhã com calma, às vezes você sente o estômago roncar poucas horas depois... Sabe o que pode causar esta fome toda? O seu café da manhã. Isso mesmo. "Alguns alimentos podem sinalizar para o seu corpo que eles devem ser armazenados como gordura, em vez de usá-los como combustível para o organismo", afirma David Perlmutter, neurologista e autor do livro "A Dieta da Mente" (Editora Paralela), à Marie Claire norte-americana.

Alimentos processados ou com alto teor de carboidratos – que geralmente consumimos quando estamos estressados, muito ocupadas ou até quando sentimos fome – fazem com que os níveis de insulina subam, aumentando o açúcar no sangue e, consequentemente,  nos dão fome novamente em pouco tempo, explica o neurologista. E apesar de sabermos quem são os grandes vilões da alimentação saudável (como refrigerante, bolachas, doces, suco de frutas...), ainda existem muitos outros alimentos ditos saudáveis que podem nos fazer mal. Pior, você provavelmente comeu pelo menos um deles hoje.

Pão 100% integral

Pensa que um pão 100% integral vai te satisfazer até a hora do almoço? Infelizmente, não. vai. Segundo Perlmutter, pães, mesmos os integrais, aumentam muito o índice glicêmico e elevam o açúcar no sangue mais até do que uma barrinha de chocolate. Parece loucura, mas é verdade. Seja com chocolate ou com alimentos integrais, bombardear seu corpo com muito carboidrato vai aumentar seu nível de insulina, o que pode causar aumento de peso ou até problemas de saúde mais sérios, como resistência à insulina e, eventualmente, diabetes. "Insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que leva glicose (ou açúcar) para as células, onde é usada como combustível", explica Perlmutter. Num corpo saudável, quando toda a glicose e todos os nutrientes dos alimentos são absorvidos, o nível de insulina diminui, não dando fome. Mas, se você consome muita glicose, eventualmente as suas células podem ficar resistentes aos sinais da insulina para recuperar a glicose do sangue. Isso força o seu corpo a armazenar o excesso de glicose como gordura, e, assim, seu apetite aumenta e você ganha peso.

Smoothie verde

"Com muitas folhas verdes e leite de amêndoas, não há como negar que os smoothies verdes podem ser saudáveis", afirma Dawn Jackson Blatner, autora do livro "The Superfood Swap Diet" ("A dieta da troca dos superalimentos", em tradução livre). Mas, segundo a autora, se você quiser se sentir satisfeita, beber essas calorias não vai te dar a mesma saciedade que os alimentos "mastigáveis" te darão. Pesquisas apontam que nosso corpo não registra as calorias dos alimentos em versões líquidas da mesma maneira que as registra nas versões sólidas. Então, beber os seus vegetais pode resultar num consumo maior de calorias ao longo do dia. Smoothies e sucos podem até ser práticos – bastam alguns goles – além de serem uma alternativa para um maior consumo de vegetais, se eles estão faltando na sua dieta, mas a melhor opção é sempre consumi-los no prato. Isso faz com que você coma os vegetais mais lentamente, o que permite que seu organismo fique satisfeito por mais tempo. Para uma melhor textura e mais tempo de saciedade, adicione um punhado de castanhas ou sementes à salada.

Frutas

Os sucos de frutas já devem estar fora da sua dieta, mas se você está comendo mais de uma porção variada de frutas (uma banana ou um pote de berries), talvez você tenha que dar um passo para trás. "As frutas podem até trazer benefícios nutricionais, mas elas não vão diminuir o seu apetite", diz Perlmutter. "Elas contêm frutose e glicose, que não sinalizarão a insulina, aumentando sua fome em seguida". Você pode agradecer os nossos ancestrais paleontológicos por este fenômeno. "O único momento em que eles comiam frutas maduras e doces era no final do verão, que sinalizava para o corpo deles que o inverno estava chegando e que uma gordura extra deveria ser armazenada para o isolamento", afirma Perlmutter. Hoje em dia, temos acesso às frutas maduras o ano inteiro, mas nosso corpo não compreende a diferença. Para se sentir mais satisfeita durante a manhã, em vez de pegar um combo de frutas no café, prefira dois ovos cozidos ou meio abacate, com um pouquinho de sal, sugere Perlmutter. Esta é uma refeição com alto teor de gordura boa e proteína, o que, segundo pesquisas, te manterá satisfeita por mais tempo, quando comparada com uma refeição rica em carboidrato.

Iogurte

Iogurte parece uma ótima pedida para o café: é fonte de proteína, cálcio e ainda tem uma bactéria boa que beneficia a digestão e a imunidade. Mas cinco colheres de um pote de iogurte doce, desnatado e com sabor não te deixará mais satisfeita do que mastigar algo com mais textura, afirma Blatner. Por isso, a dica é adicionar uns pedaços de castanhas. Assim, você terá algo para mastigar, o que, como estudos apontam, aumentará a sua sensação de saciedade. Melhor ainda: prefira o puro, 2% grego, em vez do desnatado. Assim você não só evitará versões que contêm açúcar, como consumirá ácido linoleico conjugado, uma gordura boa que pode ajudar na perda de gordura. Se ficar muito sem graça, dê o seu toque especial adicionando um pouquinho de mel.

Cereal puro

Mesmo nas versões mais saudáveis, os cereais puros não vão lhe manter satisfeita por muito tempo porque não há muita quantidade de água ali. "Estudos mostram que quando a água é incorporada na comida, ela vai te saciar mais do que os alimentos com pouca água", afirma Blatner. Para entender melhor: "Imagine quando você segura uma caixa de cereais - é superleve, certo?! Você provavelmente conseguiria comer a caixa inteira numa sentada", explica a autora. Claro que você estará consumindo grãos integrais, fibras e vitaminas, como está escrito na embalagem, mas não ficará satisfeita por muitas horas. Uma ideia melhor: prefira alimentos que contenham bastante água. Como mingau de aveia, hidratado com água ou leite de amêndoas.

Salada

É claro que não é para você para de comer salada, mas saiba o melhor jeito de prepará-la para que realmente mate a sua fome. "Uma salada desbalanceada pode até ser saudável, mas não sacia", afirma Blatner. O segredo da autora? Misturar folhas verdes com proteína – como salmão, frango ou hambúrguer de peru –, uma porção de grãos integrais, itens frescos e um pouquinho de gordura (como abacate, azeite ou um queijo duro).

Molhos

Macarrão ao pesto, salada ceaser, molho barbecue na carne... Se tiver muitos sabores na mesma refeição, você pode comer mais do que gostaria, afirma Blatner. Estudos mostram que ter uma grande variedade de alimentos na mesma refeição pode aumentar o apetite e o consumo de calorias. Por isso, em vez de adicionar uma tonelada de temperos, tente focar num sabor principal. Blatner sugere o molho pesto ou de amendoim, por causa das suas gorduras boas, que contribuem para a saciedade.

Sushi

É difícil você se sentir satisfeita comendo sushis, mas é superfácil não para de comê-los. Eles são pequenos, mas contêm muitas calorias – um rolinho pode ter até 500 calorias e três porções de carboidratos. Por isso, em vez de atacar os sushis logo de cara, prefira se jogar no missoshiro (sopa de missô servida nos restaurantes japoneses) ou na salada com gengibre. Assim você conseguirá comer pouco sushi e não ficará com a consciência pesada depois. Além de garantir a saciedade.

Vinho tinto

Aqui está outro exemplo de uma escolha saudável que pode dar errado. Tudo bem tomar uma taça no jantar – até porque ela te dará uma dose saudável de antioxidantes e polifenois. Mas mais do que uma taça pode ser um balde de água fria na sua tentativa de ter uma alimentação mais saudável. "Ao consumir mais de uma taça você corre mais risco de não seguir sua dieta à risca e escolher alimentos não muito saudáveis", diz Blatner. Decida o que você comer (e não comer) antes de começar a beber e tente tomar a primeira taça quando já estiver na metade da sua entrada saudável. Isso diminuirá o tempo que você terá para beber, aumentando as chances de só tomar uma taça, em vez de duas, ou três...

Iogurte congelado

As pessoas costumam pensar que ao comer um docinho depois da refeição, como um iogurte congelado, elas vão matar o desejo pela sobremesa e o corpo entenderá que já está na hora de parar de comer, mas esta não é uma boa estratégia, afirma Blatner. "Açúcar é uma caloria vazia, então comer uma sobremesa nunca fará com que você se sinta mais satisfeita", diz. E não só: será mais um alimento com alto teor de carboidrato que fará com que o açúcar do sangue suba muito rapidamente, te dando fome em pouco tempo. Se você não conseguir abrir mão do iogurte congelado, opte pelo menor tamanho da porção e pelas coberturas mais simples – escolha uma fruta fresca, como as berries, pêssego ou só um pouquinho de chocolate. Não esqueça: a variedade de sabores estimula o apetite, então muitas escolhas de extras para o seu iogurte só fará com que o seu estômago queira mais.

Pretzels

O petisco ficou famoso nos anos 80 e 90, durante a febre dos alimentos com baixo teor de gordura, afirma Blatner. "As pessoas achavam que deveriam abrir mão da gordura completamente, então os pretzels sem gordura pareciam uma boa ideia", afirma a autora. Isso não é verdade: pretzels são feitos com farinha de trigo. Mesmo as versões integrais não são uma boa opção. Com alto teor de carboidrato e quase nada de proteína, ele vai encher o seu corpo com alta dose de glicose e te deixará com fome logo em seguida.

Fonte: Revista Marie Clarie 



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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Descubra quando a comida 'diet' nem sempre quer dizer saudável


Dietas de baixo consumo de gordura estão perdendo a credibilidade e um processo para lá de semelhante ocorre com alguns dos chamado alimentos dietéticos.

Muitas dessas comidas têm adição de açúcar e aditivos para substituir a gordura - o que, para alguns médicos, é pior para quem quer perder peso.

Até porque as calorias já deixaram de ser todas iguais.

Se você está de dieta, é melhor que consuma alimentos integrais, que contam com mais nutrientes que aqueles de qualidade mais baixa ou os processados, que embora tenham menos calorias, não são tão nutritivos. E há algumas outras dicas básicas para evitar algumas armadilhas...

Vigie o tamanho das porções

Estudos mostram que alimentos descritos como de baixa gordura acabam sendo consumidos em maior quantidade. Em uma das pesquisas, voluntários consumiram 28% mais chocolates cobertos de açúcar e de baixa gordura do que os normais, o que resultou em 54 calorias extras.

Os testes mostraram ainda que pessoas com sobrepeso ingerem muito mais comida com o selo low fat do que pessoas com peso normal. E que todo mundo subestima a quantidade de calorias que consome quando se trata de alimentos de baixa gordura.

Outro estudo descobriu que a etiqueta "light" faz com que as pessoas aumentem o tamanho das porções, independentemente de o alimento ser saudável ou não.

Consciência culpada? Nem tanto

Você já se sentiu culpado depois de devorar alguma alimento rico em calorias, gordura e açúcar? Você não é o único.

Mas quando o alimento é acompanhado das palavras "baixa gordura", estudos mostram que o sentimento de arrependimento diminui, especialmente para quem já tem sobrepeso.

Contando calorias

Se um alimento tem o selo de baixa gordura, essa gordura de menos deu lugar a mais açúcar ou adoçantes. E muita gente assume que está comendo menos calorias.

Uma corrente de pensamento comum entre os nutricionistas hoje em dia é que uma dieta alta em "gordura boa" é melhor de uma de baixa gordura, mas inadvertidamente alta em açúcar.

Adoçantes amargos

Adoçar comidas sem aumentar calorias parece um dos maiores desejos de quem gosta de comer. Seja em refrigerantes dietéticos, adoçantes para o cafezinho e um doce diet , essas substâncias são parte intrínseca das dietas modernas. Tanto é que 49% das bebidas gasosas vendidas em 2014 eram de baixa caloria.

Mas e se as pessoas soubessem que as susbtâncias que nos ajudam a ingerir menos açúcar podem estar realmente nos engordando? Há estudos indicando que o consumo de alimentos doces, seja ou não de sabor natural, aumenta o apetite. Adoçantes poderiam também causar esse efeito. Outra reação observada foi a alteração da flora intestinal tanto de ratos como de humanos, de maneira associada à obesidade e à diabetes tipo 2.

Comidas com "armadilhas"

Eis uma lista de alimentos processados de baixa gordura que não são tão saudáveis quanto parecem.
Biscoitos de arroz: Podem parecer mais saudáveis que batatas fritas, mas as variações com sabores podem até o dobro de sal que o equivalentes em batatas fritas.

Passas cobertas por iogurte : Doces, mas uma porção de 25 gramas pode conter quase cinco gramas de gordura - enquanto só as passas têm uma quantidade ínfima de gordura.

Iogurte light: Tem menos gordura e menos calorias que a versão tradicional, mas as versões com sabor podem conter até 10 gramas a mais de açúcar.


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Verão pode estimular redução da "barriguinha"



Circunferência abdominal não deve ultrapassar 102 cm nos homens e 88 cm nas mulheres, segundo a SBC

Os dias quentes e a possibilidade de aproveitar a vida ao ar livre também podem estimular os primeiros passos para reduzir aquela “barriguinha”, acumulada durante anos. Começar atividades físicas é a melhor pedida para reduzir o acúmulo de células gordurosas na região abdominal. A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) recomenda que a medida da circunferência da cintura não deve ultrapassar 102 cm nos homens e 88 cm nas mulheres.

“Acima desses valores, aumentam consideravelmente os riscos cardiocirculatórios”, alerta Pedro Oliveira, diretor médico da ePharma, empresa líder no mercado de assistência de benefícios farmacêuticos. Ele lembra que vários estudos já comprovaram os riscos da famosa “barriguinha” para a saúde. “As pessoas precisam se conscientizar de que atividade física e dieta alimentar equilibrada são essenciais para a redução da circunferência abdominal”, esclarece Oliveira.

O diretor médico da ePharma lembra que as atividades físicas podem começar com uma simples caminhada diária de pelo menos 30 minutos, em um horário agradável. A alimentação também deve ser cuidada com atenção, reduzindo a ingestão de calorias sob a forma de gorduras saturadas. “O processamento metabólico deste tipo de gordura promove seu acúmulo no tecido adiposo. Por isso, privilegie a ingestão de alimentos “in natura” como frutas, hortaliças, leguminosas, ricas em fibras e cereais integrais. Por outro lado, reduza a ingestão de açúcar e sal, além das gorduras, é claro”, orienta Oliveira.


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