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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Catalogo de Produtos da Herbalife 2016 - Hora H, a hora de mudar para melhor é agora!



Os Produtos Herbalife são divididos em duas linhas: Nutrição Interna e Nutrição Externa. Cada uma delas é composta de outras categorias de produtos que atendem às necessidades de nutrientes do corpo e ajudam a manter a disposição e boa forma. Clique aqui para comprar agora!

Gerenciamento de Peso

Para emagrecer, substitua duas refeições principais do dia pelos Shakes Herbalife e, para manter o peso, troque apenas uma delas. Agora, se o objetivo é ganhar peso, acrescente até dois Shakes Herbalife à sua dieta. Clique aqui para comprar agora!

 Nutrição Complementar

 Produtos para complementar suas necessidades diárias de nutrientes do organismo. Clique aqui para comprar agora!

Disposição

 Se você sente muito cansaço ou falta de ânimo, a Herbalife tem uma boa notícia. Em vez de procurar energia em alimentos e bebidas calóricas, você conta com produtos elaborados com ingredientes naturais que ainda colaboram com o programa de Controle de Peso e a boa forma. Clique aqui para comprar agora!

Lanches Saudáveis

Ótimas opções de lanche saudável para ser consumido entre as principais refeições ou como entrada para almoço ou jantar ou para momentos de desejo por doces. Clique aqui para comprar agora!

Hidratação

Hidratação, sabor e sofisticação. As Bebidas Herbalife são uma ótima opção de bebida para hidratar o corpo. Clique aqui para comprar agora!

Nutrição Esportiva

A Herbalife redefiniu os padrões da indústria de nutrição pré, durante e pós treino: Herbalife24Hours é a primeira linha completa de suplementos para aumentar a capacidade dos atletas 24 horas por dia. Clique aqui para comprar agora!

Nutrição Externa

São sete linhas de produtos com formulações ricas em vitaminas e ingredientes naturais para nutrir e cuidar da pele do rosto, do corpo e dos cabelos. Clique aqui para comprar agora!

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Síndrome de Burnout: você pode estar sofrendo desse mal e (ainda) não sabe!


A qualidade de vida é uma das armas para prevenir. Cuidar da saúde, dormir e alimentar-se bem, praticar exercícios e manter uma vida social bem ativa.


Trabalhar em condições estressantes, num mercado cada vez mais exigente e competitivo, tem levado muitos profissionais ao esgotamento físico e mental.

A síndrome de Burnout (do inglês "to burn out": queimar por completo), também chamada de síndrome do esgotamento profissional, foi assim denominada pelo psicanalista nova-iorquino Freudenberger, após constatá-la em si mesmo, no início dos anos 1970. O transtorno está registrado no Grupo V da CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde).

A dedicação exagerada à atividade profissional é uma característica marcante de Burnout, mas não a única. O desejo de ser o melhor e sempre demonstrar alto grau de desempenho é outra fase importante da síndrome: o portador de Burnout mede a auto-estima pela capacidade de realização e sucesso profissional. O que tem início com satisfação e prazer termina quando esse desempenho não é reconhecido. Nesse estágio, a necessidade de se afirmar e o desejo de realização profissional se transformam em obstinação e compulsão; o paciente nesta busca sofre, além de problemas de ordem psicológica, forte desgaste físico, gerando fadiga e exaustão. É uma patologia que atinge membros da Área da Saúde, Segurança Pública, setor bancário, Educação, Cartorários, Tecnologia da informação, Gerentes de Projetos, profissionais da saúde em geral, jornalistas, advogados, professores e até mesmo voluntários.

ESTAGIOS

São doze os estágios de Burnout:

  1. Necessidade de se afirmar ou provar ser sempre capaz
  2. Dedicação intensificada - com predominância da necessidade de fazer tudo sozinho e a qualquer hora do dia (imediatismo);
  3. Descaso com as necessidades pessoais - comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;
  4. Recalque de conflitos - o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;
  5. Reinterpretação dos valores - isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da auto-estima é o trabalho;
  6. Negação de problemas - nessa fase os outros são completamente desvalorizados, tidos como incapazes ou com desempenho abaixo do seu. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;
  7. Recolhimento e aversão a reuniões (antissocialização);
  8. Mudanças evidentes de comportamento (dificuldade de aceitar certas brincadeiras com bom senso e bom humor);
  9. Despersonalização (evitar o diálogo e dar prioridade aos e-mails, mensagens, recados etc);
  10. Vazio interior e sensação de que tudo é complicado, difícil e desgastante;
  11. Depressão - marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;
  12. E, finalmente, a síndrome do esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência e a ajuda médica e psicológica uma urgência.

SINTOMAS

Os sintomas são variados: fortes dores de cabeça, tonturas, tremores, muita falta de ar, sudorese, palpitação, pressão alta, dores musculares, crises de asma, oscilações de humor, distúrbios do sono, dificuldade de concentração e problemas digestivos. Segundo Dr. Jürgen Staedt, diretor da clínica de psiquiatria e psicoterapia do complexo hospitalar Vivantes, em Berlim, parte dos pacientes que o procuram com depressão são diagnosticados com a síndrome do esgotamento profissional. O professor de psicologia do comportamento Manfred Schedlowski, do Instituto Superior de Tecnologia de Zurique (ETH), registra o crescimento de ocorrência de "Burnout" em ambientes profissionais, apesar da dificuldade de diferenciar a síndrome de outros males, pois ela se manifesta de forma muito variada: "Uma pessoa apresenta dores estomacais crônicas, outra reage com sinais depressivos; a terceira desenvolve um transtorno de ansiedade de forma explícita", e acrescenta que já foram descritos mais de 130 sintomas do esgotamento profissional.

Burnout é geralmente desenvolvida como resultado de um período de esforço excessivo no trabalho com intervalos muito pequenos para recuperação. Pesquisadores parecem discordar sobre a natureza desta síndrome. Enquanto diversos estudiosos defendem que Burnout refere-se exclusivamente a uma síndrome relacionada à exaustão e ausência de personalização no trabalho, outros percebem-na como um caso especial da depressão clínica mais geral ou apenas uma forma de fadiga extrema (portanto omitindo o componente de despersonalização).

Trabalhadores da área de saúde são frequentemente propensos ao burnout. Os médicos parecem ter a proporção mais elevada de casos de burnout (de acordo com um estudo recente no Psychological Reports, nada menos que 40% dos médicos apresentavam altos níveis de burnout). Cordes e Doherty (1993), em seu estudo sobre esses profissionais, encontraram que aqueles que tem frequentes interações intensas ou emocionalmente carregadas com outros estão mais suscetíveis.

Os estudantes são também propensos ao burnout nos anos finais da escolarização básica (ensino médio) e no ensino superior; curiosamente, este não é um tipo de burnout relacionado com o trabalho, mas com o estudo intenso continuado com privação do lazer, de actividades lúdicas, ou de outro equivalente de fruição hedónica. Talvez isto seja melhor compreendido como uma forma de depressão. Os trabalhos com altos níveis de stress ou consumição podem ser mais propensos a causar burnout do que trabalhos em níveis normais de stress ou esforço. Profissionais de TI, policiais, Taxistas, bancários, controladores de tráfego aéreo, engenheiros, músicos, professores e artistas parecem ter mais tendência ao burnout do que outros profissionais.

DIAGNOSTICO

Importante ressaltar a relevância da consulta médica para um diagnóstico realizado de maneira competente, para que não se cometam erros, como a confusão entre Burnout e Depressão bastante comum nos estágios iniciais, pela similaridade de sintomas. O diagnóstico leva em conta o levantamento da história do paciente e seu envolvimento e realização pessoal no trabalho. Respostas psicométricas a questionário baseado na Escala Likert também ajudam a estabelecer o diagnóstico.

TRATAMENTO

O tratamento para Síndrome de Burnout deve ser orientado por um médico, pois inclui o uso de antidepressivos e psicoterapia. Atividade física regular e exercícios de relaxamento também ajudam a controlar os sintomas.

RECOMENDAÇÕES

  • Adote uma alimentação saudável e balanceada.
  • Pratique exercícios de relaxamento e participe de atividades físicas em grupo.
  • Desfrute de momentos de descontração e lazer.
  • Não consuma álcool ou outras drogas.
  • Avalie se as condições de trabalho estão interferindo em sua qualidade de vida e prejudicando sua saúde física e mental.

fonte: Wikipedia e Drauzio Varellla



terça-feira, 15 de março de 2016

Passos para ter uma vida mais saudável


Estes pequenos detalhes vão fazer toda diferença para você!


1. A situação: deitar tarde e dormir pouco.
A mudança: dormir ao menos 8 horas por noite.
 

Eu não estou falando que você tem dificuldade para dormir. A minha dica é que você melhore a qualidade do seu sono no dia a dia. Por isso, programe o seu dia para que durma ao menos 8 horas. Você acorda às 6 horas? Então, às 22 horas esteja na cama. Quem dorme bem tem uma pele mais legal, fica mais disposta para encarar o dia e até cresce mais (afinal, o hormônio do crescimento é produzido durante a noite). Se você tem dificuldade para dormir cedo, crie uma rotina que estimula o sono: coma coisas leves à noite, tome um banho quente, desligue-se de computador e do celular, leia um livro na cama.

2. A situação: sair de casa correndo sem comer nada.
A mudança: jamais pular o café da manhã.
 

A refeição da manhã é importante porque:
  • Ao comer bem, você vai ter energia ao longo do dia.
  • Quem toma um bom café, por estar melhor alimentada, consegue resistir mais facilmente às besteiras, como chocolate ou alguma besteira no meio da tarde.
  • Essa é a hora em que você pode comer mais calorias! Afinal, vai ter o dia todo para gastá-las. Por isso, coma alguma coisa, nem que seja um iogurte e uma banana a caminho da escola/trabalho.

3. A situação: comer muito e de uma vez.
A mudança: comer mais vezes ao dia, em pequenas quantidades.
 

Quem quer emagrecer ou manter o peso nunca passa fome, pois faz pequenas refeições ao longo do dia. Esse hábito faz com que seu organismo aproveite apenas os nutrientes que de fato precisa e evita que você fique morta de fome, a ponto de comer a primeira besteira que aparecer. Se você passa o dia todo sem comer e só faz uma grande janta, por exemplo, seu organismo entende que vai demorar a receber comida novamente e faz uma “reserva” do que você come. E, nessa, você engorda.

4. A situação: comer na frente da TV ou do computador.

A mudança: curtir cada refeição.
Se você não presta atenção ao que come, acaba comendo muito mais do que precisa. É só reparar: ao ver um filme, você acaba rapidinho com um pacote gigante de pipoca. Agora, se faz uma refeição com calma, prestando atenção nos alimentos, ingere apenas o que precisa. E, assim, fica bem alimentada e sem peso na consciência depois.

5. A situação: beber muito chá e sucos prontos pra matar a sede.

A mudança: tomar mais água.
As bebidas prontas têm muito conservantes e açúcar ou adoçante e, por isso, não é legal consumi-las todo dia como se fosse água. Pra matar a sede, o ideal é beber água mesmo, que faz bem e não tem caloria nenhuma.

6. A situação: começar com tudo nos exercícios e parar logo depois.

A mudança: se exercitar aos poucos.Ao se matricular na academia ou começar a fazer exercícios em casa, é normal querer fazer duas horas por dia. Mas calma: ao fazer isso, você logo vai ficar acabada, com o corpo dolorido e com vontade de desistir. Por isso, comece fazendo exercícios aos poucos, nem que seja meia hora por dia. E assim, aos poucos, você vai conseguir fazer sempre.

Tenho certeza que esses pequenos detalhes vão fazer toda diferença para você!

Fonte: decorpenduricalhos


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quarta-feira, 9 de março de 2016

Herbalife presente em mais de 90 Países


Herbalife Ltd. (NYSE:HLF) é uma empresa global de nutrição que comercializa produtos de controle de peso, nutrição e cuidados pessoais para um estilo de vida saudável. Os produtos Herbalife são vendidos em mais de 90 países por meio de uma rede de mais de dois milhões de Consultores Independentes Herbalife.

A Herbalife tem como missão, mudar a vida das pessoas e o compromisso de oferecer produtos de qualidade e a melhor oportunidade de negócio na Venda Direta.

Por meio da Herbalife Family Foundation (HFF), são feitas diversas iniciativas em responsabilidade social, assim como o Programa Casa Herbalife, que apoia mais de 100 organizações a prover uma boa alimentação a crianças em situações de risco social.

Patrocina mais de 100 eventos relacionados ao esporte e fitness, atividades e atletas em todo o mundo, o que confirma o compromisso da empresa com um estilo de vida saudável e ativo.

Clique na imagem e assista ao vídeo institucional da Herbalife Brasil e conheça as principais iniciativas da companhia!


Conheça os países onde a Herbalife atua:


domingo, 6 de março de 2016

Exercicios para corrigir a postura e ter uma vida mais saudável



Vida ativa e saudável é a combinação de atividade física regular e boa alimentação.






1. Em pé, de frente para uma parede, mantenha uma das pernas semi-flexionada, enquanto a outra fica atrás, reta. Flexione o tronco para frente, apoiando-o com os braços sobre a parede por 10 segundos. Depois, alterne a posição dos membros inferiores.

2. Em pé sobre uma das pernas, apóie a mão em uma parede. Flexione a outra perna para trás e segure o tornozelo com a mão. Pressione a parte inferior da perna para baixo, contra a resistência que a mão exerce, durante 20 a 30 segundos. Repita com a outra perna.

3. Fique em pé de frente para um apoio na altura do quadril (pode ser uma cadeira). Eleve uma das pernas e posicione-a sobre esse apoio. Incline suavemente o tronco para frente. Fique na posição por 20 segundos e, depois, repita o processo com a outra perna.

4. Alongue passivamente os músculos da parte posterior da coxa, inclinando o tronco e os braços para frente e para baixo. Você pode segurar a parte inferior das pernas na parte mais baixa possível. Isto facilitará manter as costas retas. Fique na posição por 30 segundos.

5. Em pé, eleve os braços acima da cabeça, entrelaçando as mãos e direcionando as mesmas para cima. Fique na posição por 30 segundos.

6. Ajoelhada, coloque as mãos um pouco à frente dos joelhos, com as mãos voltadas para trás e os polegares para os lados. Mova o corpo ligeiramente para trás até sentir uma tensão na parte interna dos antebraços (agora voltados para frente). Fique nesta posição por 15 segundos.

7. Em pé, posicione os braços para trás do corpo, tencionando-os com as mãos entrelaçadas. Fique na posição por 30 segundos.

8. De frente para uma mesa, incline o tronco para frente até conseguir posicionar as mãos sobre ele, tentando levá-lo para baixo. Mantenha a posição por 30 segundos.

9. Em pé, costas voltadas para a parede. Realize o movimento de semi-rotação do tronco na direção diagonal e para trás suavemente, alternando o movimento. Faça 20 segundos de cada lado.

10. Flexione um dos braços para trás e para baixo em direção às costas. Com a mão oposta, pressione o cotovelo mais para trás e mais para baixo. Fique nesta posição por 15 segundos e sinta o alongamento na parte posterior do braço e na parte superior do peito. Depois, repita o processo com o outro braço.

11. Estenda o braço para trás e para cima, de forma passiva, apoiando-se em uma parede. O alongamento também pode ser feito com ajuda de um companheiro de exercícios, que segurará seus pulsos. Faça o movimento por 20 segundos em cada braço.

12. Sentada, mova os calcanhares na direção das nádegas, puxando os tornozelos. Empurre levemente os joelhos para os lados com os cotovelos, o máximo que conseguir. Flexione ligeiramente o tronco para frente e mantenha o alongamento por 20 a 30 segundos. A tensão será sentida na parte interna das coxas.

13. Sentada, flexione os joelhos e coloque uma das pernas sobre a outra (posição de cruzar as pernas). A perna de baixo deve estar virada um pouco mais para dentro e para baixo. Pressione a parte inferior da perna para cima e para fora o máximo que puder, contra a resistência exercida pela perna de cima, durante 20 segundos. Depois, repita o processo na outra perna.

14. Deitada sobre um colchão, apóie os pés no solo. Entrelace os dedos e eleve os braços por sobre a cabeça, esticando-os para cima ao mesmo tempo em que puxa os pés para baixo (direções e sentidos opostos dos membros ). Mantenha-se nessa posição por 10 segundos.



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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Os dois melhores exercícios para perder barriga


Muitas pessoas me perguntam com bastante frequência: quais são os melhores exercícios para perder barriga? Neste artigo, vou responder a essa pergunta e também mostrar como ficar com a barriga sequinha.
No dia a dia escutamos falar tanta coisa sobre emagrecimento, como perder barriga, são diversos exercícios que divulgam na mídia que é claro que ficamos confusos sobre qual caminho seguir. Os dois melhores exercícios para você perder barriga e ficar com o corpo que tanto deseja são atividades físicas que eu testei e comprovei com meus alunos.
Desta forma, digo com certeza: eles funcionam de verdade! Você pode fazê-los em casa, no parque, no seu quarto, enfim, aonde você achar melhor ou mais conveniente. Agora vamos aos exercícios:
Exercício 1
Deslocamento de quadril em posição de prancha: Braços estendidos na linha dos ombros, abdômen paralelo ao chão, pernas estendidas e pés unidos. Mantenha a posição dos braços e desloque os pés unidos, juntamente com o quadril, para um lado e para o outro. Este deslocamento deve ser realizado até os pés ultrapassarem a largura dos ombros em ambos os lados.
Exercício 2
Agachamento com saltos
Exemplo didático dos exercícios:
- Deslocamento de quadril em posição de prancha 15 segundos
– Corrida parada 10 segundos
– Agachamento com saltos 15 segundos
– Corrida parada 10 segundos
- Deslocamento de quadril em posição de prancha 15 segundos
– Corrida parada 10 segundos
– Agachamento com saltos 15 segundos
– Corrida parada 10 segundos
- Deslocamento de quadril em posição de prancha 15 segundos
– Corrida parada 10 segundos
– Agachamento com saltos 15 segundos
– Corrida parada 10 segundos
- Deslocamento de quadril em posição de prancha 15 segundos
– Corrida parada 10 segundos
– Agachamento com saltos 15 segundos
– Corrida parada 10 segundos
São 8 estímulos de 15 segundos, acompanhados de 10 segundos de recuperação passiva, que é a corrida parada. O grande segredo destes exercícios é que estamos fornecendo ao corpo estímulos intervalados, isto é, são 15 segundos de alta intensidade acompanhados por 10 segundos de baixa intensidade. Centenas de estudos científicos, como o do pesquisador japonês Tabata em 1997, mostram que esses tipos de treinamentos promovem um aumento na expressão de enzimas responsáveis pela remoção da gordura, tais como, GH, adrenalina e noradrenalina.
Mas a melhor notícia é que você continua queimando gordura (isto é, metabolismo acelerado) nas horas seguintes. Você treina e deixa seu corpo no piloto automático por até 48 horas queimando. Se você ainda duvida da eficácia desse exercício, agora é hora de levantar do sofá e tentar aplicar o que estou falando. São 3 minutos e 20 segundos de exercício apenas, o suficiente para você passar até 48h queimando gordura abdominal.
Chega de ficar perdendo tempo na academia fazendo exercícios aeróbicos que não funcionam. É hora de eliminar gordura de forma inteligente. Se você gostou deste artigo e conhece alguém que também está na luta para perder gordura abdominal, compartilhe e me auxilie na missão de tentar ajudar o maior número de pessoas possível com uma metodologia eficaz.
*Vinícius Possebon é personal trainer, palestrante e criador do Sistema de Emagrecimento Queima de 48 Horas.
Fonte: O Debate

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Descubra quando a comida 'diet' nem sempre quer dizer saudável


Dietas de baixo consumo de gordura estão perdendo a credibilidade e um processo para lá de semelhante ocorre com alguns dos chamado alimentos dietéticos.

Muitas dessas comidas têm adição de açúcar e aditivos para substituir a gordura - o que, para alguns médicos, é pior para quem quer perder peso.

Até porque as calorias já deixaram de ser todas iguais.

Se você está de dieta, é melhor que consuma alimentos integrais, que contam com mais nutrientes que aqueles de qualidade mais baixa ou os processados, que embora tenham menos calorias, não são tão nutritivos. E há algumas outras dicas básicas para evitar algumas armadilhas...

Vigie o tamanho das porções

Estudos mostram que alimentos descritos como de baixa gordura acabam sendo consumidos em maior quantidade. Em uma das pesquisas, voluntários consumiram 28% mais chocolates cobertos de açúcar e de baixa gordura do que os normais, o que resultou em 54 calorias extras.

Os testes mostraram ainda que pessoas com sobrepeso ingerem muito mais comida com o selo low fat do que pessoas com peso normal. E que todo mundo subestima a quantidade de calorias que consome quando se trata de alimentos de baixa gordura.

Outro estudo descobriu que a etiqueta "light" faz com que as pessoas aumentem o tamanho das porções, independentemente de o alimento ser saudável ou não.

Consciência culpada? Nem tanto

Você já se sentiu culpado depois de devorar alguma alimento rico em calorias, gordura e açúcar? Você não é o único.

Mas quando o alimento é acompanhado das palavras "baixa gordura", estudos mostram que o sentimento de arrependimento diminui, especialmente para quem já tem sobrepeso.

Contando calorias

Se um alimento tem o selo de baixa gordura, essa gordura de menos deu lugar a mais açúcar ou adoçantes. E muita gente assume que está comendo menos calorias.

Uma corrente de pensamento comum entre os nutricionistas hoje em dia é que uma dieta alta em "gordura boa" é melhor de uma de baixa gordura, mas inadvertidamente alta em açúcar.

Adoçantes amargos

Adoçar comidas sem aumentar calorias parece um dos maiores desejos de quem gosta de comer. Seja em refrigerantes dietéticos, adoçantes para o cafezinho e um doce diet , essas substâncias são parte intrínseca das dietas modernas. Tanto é que 49% das bebidas gasosas vendidas em 2014 eram de baixa caloria.

Mas e se as pessoas soubessem que as susbtâncias que nos ajudam a ingerir menos açúcar podem estar realmente nos engordando? Há estudos indicando que o consumo de alimentos doces, seja ou não de sabor natural, aumenta o apetite. Adoçantes poderiam também causar esse efeito. Outra reação observada foi a alteração da flora intestinal tanto de ratos como de humanos, de maneira associada à obesidade e à diabetes tipo 2.

Comidas com "armadilhas"

Eis uma lista de alimentos processados de baixa gordura que não são tão saudáveis quanto parecem.
Biscoitos de arroz: Podem parecer mais saudáveis que batatas fritas, mas as variações com sabores podem até o dobro de sal que o equivalentes em batatas fritas.

Passas cobertas por iogurte : Doces, mas uma porção de 25 gramas pode conter quase cinco gramas de gordura - enquanto só as passas têm uma quantidade ínfima de gordura.

Iogurte light: Tem menos gordura e menos calorias que a versão tradicional, mas as versões com sabor podem conter até 10 gramas a mais de açúcar.


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Verão pode estimular redução da "barriguinha"



Circunferência abdominal não deve ultrapassar 102 cm nos homens e 88 cm nas mulheres, segundo a SBC

Os dias quentes e a possibilidade de aproveitar a vida ao ar livre também podem estimular os primeiros passos para reduzir aquela “barriguinha”, acumulada durante anos. Começar atividades físicas é a melhor pedida para reduzir o acúmulo de células gordurosas na região abdominal. A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) recomenda que a medida da circunferência da cintura não deve ultrapassar 102 cm nos homens e 88 cm nas mulheres.

“Acima desses valores, aumentam consideravelmente os riscos cardiocirculatórios”, alerta Pedro Oliveira, diretor médico da ePharma, empresa líder no mercado de assistência de benefícios farmacêuticos. Ele lembra que vários estudos já comprovaram os riscos da famosa “barriguinha” para a saúde. “As pessoas precisam se conscientizar de que atividade física e dieta alimentar equilibrada são essenciais para a redução da circunferência abdominal”, esclarece Oliveira.

O diretor médico da ePharma lembra que as atividades físicas podem começar com uma simples caminhada diária de pelo menos 30 minutos, em um horário agradável. A alimentação também deve ser cuidada com atenção, reduzindo a ingestão de calorias sob a forma de gorduras saturadas. “O processamento metabólico deste tipo de gordura promove seu acúmulo no tecido adiposo. Por isso, privilegie a ingestão de alimentos “in natura” como frutas, hortaliças, leguminosas, ricas em fibras e cereais integrais. Por outro lado, reduza a ingestão de açúcar e sal, além das gorduras, é claro”, orienta Oliveira.


sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Conheça os melhores países para se viver depois de aposentar


Transformar a aposentadoria em recomeço tem se tornado uma opção cada vez mais popular. Em vez de velhos hábitos e paisagens conhecidas, aventuras em novos lugares, prontos para serem explorados.

Atentos ao crescimento e potencial dessa tendência, vários países têm facilitado a concessão de vistos e benefícios para essa importante fatia da população mundial. Um ranking feito há mais de duas décadas, aliás, mostra quais são os melhores locais para quem pretende ter uma nova vida a partir deste ano.

Publicado há 25 anos pela revista americana International Living, o Índice Global de Aposentadoria elegeu os 23 melhores países para quem planeja viver no exterior após “pendurar as chuteiras”.

A primeira posição ficou com o Panamá, que alcançou uma nota de 93.5 numa escala que vai de 0 a 100. Equador (92.4), México (89.3), Costa Rica (88.4), Malásia (87.8), Colômbia (87.7), Tailândia(84.8), Nicarágua (84.2), Espanha (83.6) e Portugal (82.9) completam o Top 10.
O ranking é montado por uma rede de correspondentes e colaboradores da revista espalhados pelo mundo, levando em consideração uma série de características que vão tornar a vida do aposentado mais agradável no novo país.

Para a elaboração da lista de 2016, foram considerados 10 critérios: Valor de imóveis para compra ou aluguel, benefícios fiscais e descontos para aposentados, vistos de residência, custo de vida, facilidade de adaptação, entretenimento para aposentados, sistema de saúde, estilo de vida saudável, infraestrutura e clima.

“Esse ranking é o melhor recurso para ajudar alguém a encontrar o seu paraíso ideal para curtir a aposentadoria”, afirma Jennifer Stevens, diretora executiva da “International Living”.

VISTOS E IMPOSTOS

Uma das estratégias mais populares para atrair aposentados é a criação de categorias especiais de vistos – com burocracia menor que a de um processo convencional – e a redução de impostos.

Primeiro colocado no ranking publicado na última semana, o Panamá oferece um visto permanente a aposentados, que ainda garante diversos tipos de descontos em bens e produtos.

Outros países latino-americanos, como Costa Rica e México, também fornecem vistos de longa duração com pouca burocracia, geralmente exigindo apenas a comprovação de que o estrangeiro recebe pensão em seu país de origem.

Segundo lugar geral e país sul-americano mais bem colocado na lista da International Living, oEquador se destaca pelos benefícios fiscais que concede aos aposentados.

“Como cidadão sênior você pode ser reembolsado em até US$ 204 (cerca de R$ 822) por mês só com impostos que estão incluídos em produtos, e ainda possui planos especiais em bancos e supermercados, por exemplo”, explica Edd Staton, correspondente da revista.

Fonte: Correio do Estado

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Descubra os 18 benefícios do limão


Com uma cor vibrante, que tanto pode ser amarela como ter tons esverdiados e um sabor característico, o limão é um dos alimentos mais comuns da alimentação diária. Mas, será que conhece todos os benefícios deste pequeno fruto?

Segundo o site Healthy Food Team, o limão é muito mais do que um alimento ácido, é muito mais do que um alimento para temperar. É uma rica fonte de nutrientes, como vitamina C, B1, B2, B3, B5, B6 e B9, cálcio, potássio, ferro, magnésio e zinco.

Mas o limão é muito mais do que isto, e o site revela 18 surpreendentes benefícios deste citrino.

1. Trata a indigestão e o resfriado

2. Estimula a perda de peso

3. Restaura os níveis de pH

4. Previne o aparecimento de parasitas

5. Desintoxica o fígado

6. Reduz a pressão sanguínea

7. Alivia a dor

8. É antiviral

9. Cuida da saúde bucal

10. Branqueia os dentes

11. Melhora a concentração

12. Previne as infeções

13. Elimina os radicais livres da pele

14. Remove a caspa

15. Amacia os calcanhares secos e os calos

16. Melhora o aspeto da pele

17. Trata a acne

18. Mantém os insetos à distância.

Fonte: O Minuto

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Malhar com música melhora o desempenho e dá mais prazer



O exercício de alto impacto traz muitos benefícios à saúde, e uma desvantagem em particular. Ele pode ser fisicamente desagradável, desestimulando muitas pessoas a começar ou a manter um programa intenso de exercícios. Um novo estudo, porém, sugere que ouvir música faz os treinos extenuantes parecerem mais fáceis – e pode fazer as pessoas irem mais longe do que acreditam ser possível.

Os intervalos de alta intensidade são episódios curtos de exercícios pesados intercalados com momentos de descanso. Estudos passados mostraram que sessões de 15 ou 20 minutos de treino intervalado melhoram a aptidão física e reduzem o risco de muitas doenças crônicas, tanto quanto sessões muito mais longas de exercícios moderados e contínuos.

Em outras palavras, o treino intervalado de alto impacto promete uma forma física robusta com um pequeno investimento de tempo. Muitos consideram a experiência “aversiva”, declarou Matthew Stork, estudante da Universidade McMaster em Hamilton, Ontário, que comandou o estudo. Stork e seus colegas da McMaster se perguntaram se seria possível encontrar maneiras de modificar a percepção das pessoas sobre o pouco prazer gerado pelos exercícios.

É impossível reduzir substancialmente a intensidade em si, ele sabia, sem reduzir os benefícios fisiológicos. Mas talvez fosse possível alterar a sensação das pessoas quanto à dificuldade. Ele e seus colegas pensaram imediatamente em música. Muitos estudos anteriores descobriram que ouvir música altera as experiências das pessoas com o exercício, e a maioria dos praticantes relata que escutar canções animadas faz a malhação parecer mais fácil e menos monótona.

Mas esses estudos geralmente envolviam exercícios padrão de resistência, como 30 minutos correndo ou pedalando continuamente. Poucos examinaram o efeito que a música poderia ter durante intervalos intensos. O ruído fisiológico de músculos e pulmões, segundo muitos cientistas, abafaria a música, tornando qualquer efeito insignificante.

Mas Stork não se convenceu. Recrutou 20 voluntários adultos jovens e saudáveis, sem que nenhum deles já houvesse praticado o treino intervalado de alto impacto. Ele os trouxe para o laboratório e explicou o treinamento. Ao final, todos os voluntários relataram que os intervalos haviam sido difíceis. Na verdade, suas sensações sobre a dificuldade foram quase idênticas, ouvindo música ou não. O interessante foi que sua potência havia sido substancialmente maior nos testes com a música. Eles estavam pedalando com muito mais força do que sem música, mas não classificaram esse esforço como mais desagradável. Sem a música, o treino foi avaliado como oito ou mais numa escala de zero a dez em desconforto (com dez sendo insuportável).

Com música, cada intervalo ainda pareceu aos participantes como um oito ou mais, mas eles estavam malhando muito mais forte durante cada série de 30 segundos. A intensidade aumentou, mas não o desconforto.

Questionados pelos cientistas no fim do experimento, todos os 20 voluntários disseram que, se fossem praticar o treino intervalado por conta própria após o estudo, definitivamente iriam ouvir música para ajudar com os exercícios.

Fonte: O Tempo



segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

7 motivos pelo qual você não consegue emagrecer


Será que a gente sabe direitinho o que não fazer para engordar? Comer demais, por exemplo, parece meio óbvio. Mas você não é apenas o que você come. Você também é como você se comporta. E alguns comportamentos que menosprezamos podem ser cruciais para você estar ganhando peso sem entender o porquê.

É isso mesmo. Alguns fatores que você nem imagina podem estar contribuindo para o aumento do peso, inclusive comer menos e praticar atividades físicas. Parece contraditório? Mas a gente explica:

Disfunção hormonal

Algumas disfunções hormonais estão associadas ao ganho de peso, como por exemplo o excesso de corticóide e o hipotireoidismo. O aumento ou a redução dos hormônios da tireóide levam a processos que reduzem o metabolismo, levando ao acúmulo de gordura corporal.

Passar muito tempo sentada

Cientistas na Universidade de Tel Aviv revelaram que quanto mais tempo se fica sentado, mais acúmulo de gordura, principalmente na região das nádegas. Segundo explicação dos pesquisadores, essa “expansão celular” ocorre porque a pressão exercida sobre as células faz com que elas aumentem de tamanho em 50%. “As células de gordura expostas em quem se senta demais, sofre uma a pressão que deforma as células vizinhas, forçando-os a se diferenciar e expandir”, disse o professor Amit Gefen, um dos pesquisadores.

Dorme pouco

Especialistas acreditam que os responsáveis pelo ganho de peso devido à falta de sono são dois hormônios, a leptina e a grelina. A leptina sinaliza para o cérebro que você tem energia suficiente e que não precisa de mais comida, enquanto a grelina estimula o apetite. A privação de sono não só diminui a quantidade de leptina na corrente sanguínea como também eleva os níveis de grelina – uma combinação perfeita para o ganho de peso.

Come de menos

Se você corta o café da manhã, as frutas e as verduras da lista, não adianta, porque você não vai emagrecer. Para manter o peso ideal é preciso manter também uma vida equilibrada e saudável. Se você pula a principal refeição do dia, por exemplo, você come com muito mais frequência – e come mal – ao longo do dia, fato crucial para o ganho de peso.O mesmo acontece se você corta carboidrato para perder uns quilinhos. De nada adianta se depois disso você se sentir mais cansada e preguiçosa por não consumir o que te dá energia e disposição para se exercitar e emagrecer. O segredo é escolher o tipo de carboidrato, e não tirar. Legumes, frutas, verduras, grãos integrais, aveia, linhaça, e arroz integral são alimentos que têm uma quantidade adequada de fibras e isso também ajuda a pessoa a perder peso.

Não mastiga direito

Mastigar de forma adequada é essencial para facilitar o processo digestivo, o que contribui inclusive para a saciedade, evitando o sobrepeso por conta de refeições além da conta. Pessoas com obesidade, por exemplo, apresentam maiores problemas de mastigação e deglutição, entre outras alterações.

Pratica exercício incorretamente

Uma caminhada, por exemplo, não é o suficiente para emagrecer. Pelo contrário, se feita de forma muito leve, seu metabolismo ficará mais lento nas horas de repouso, contribuindo para o ganho de peso. O que conta não são as calorias perdidas durante, mas sim após a atividade. Num exercício de alta intensidade, seu metabolismo pode ficar acelerado por até 48h, evitando aumento de peso.

Cortou as gorduras, inclusive as boas da dieta

As gorduras insaturadas (presentes em vegetais, sementes e oleaginosas, por exemplo) fazem bem à saúde, pois elevam o nível de HDL, o colesterol bom. E quando há o aumento de HDL, há a diminuição do nível de LDL (colesterol ruim). Isso ajuda a emagrecer, evitando que a gordura fique acumulada o organismo. Então por que cortá-las do cardápio e ter mais riscos de engordar?

Fonte: Mais Equilibrio

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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Yoga reduz estresse e é uma grande aliada na prática da corrida


Especialista explica os benefícios dessa prática

A maioria das pessoas realiza diversas tarefas no dia a dia e muitas vezes esquecem de cuidar da saúde do corpo e da mente. Para isso, uma boa alternativa pode ser a yoga, que é uma disciplina de meditação oriental. De acordo com Sandro Bosco, professor de meditação e yoga, o principal objetivo dessa prática é trazer saúde e bem estar para as pessoas. “À medida que a pessoa reduz o estresse, porque modifica o padrão respiratório e gera mais endorfina através do alongamento, ela diminui o agente causador de grande parte dos problemas de saúde”, diz.

O especialista ainda afirma que a yoga traz inúmeros benefícios para os corredores, mas que isso varia de acordo com a linha de Hatha Yoga (centrada no trabalho de corpo) escolhida. “Eu ensino o Hatha Yoga baseado no alinhamento de BKS Iyengar, que é um mestre indiano. O praticante de corrida pode fazer as séries antes e depois da atividade e isso vai reduzir muito a propensão de lesões”, explica Sandro.

Segundo o professor, essa prática aumenta a condição física e respiratória do esportista, pois os espaços do diafragma e dos pulmões estão diretamente posicionados de acordo com a coluna vertebral. “O Hatha Yoga baseado no método de alinhamento do Iyengar vai firmando a coluna e criando espaço nela, assim há melhora na respiração, que é um elemento fundamental na prática da corrida”, afirma.

Vale destacar que o praticante da yoga trabalha com flexões, extensões e torções, sendo que isso pode ser realizado em três posições: sentada, deitada e invertida. Sandro enfatiza que isso traz um bom equilíbrio hormonal para os esportistas. “Obtém-se uma qualidade máxima de irrigação sanguínea na parte mais nobre do corpo, que são coração, pulmões e glândulas como a timo e hipófise. A questão do controle do estresse também aumenta, porque os exercícios respiratórios e as posturas fortalecem o sistema nervoso”, fala o especialista.

Por fim, a recomendação de Sandro é que a pessoa opte por um professor ou mestre que tenha um método definido, sem misturas. Mas, os iniciantes estão liberados para experimentar os diferentes tipos de yoga para ver qual é o mais adequado ao seu corpo ou ritmo de vida.
Importante também frisar que o praticante deve tomar muito cuidado ao fazer uma postura, principalmente quando sai dela. “Existem pesquisas de que os acidentes dentro de uma sala de yoga ocorrem mais quando você sai da postura. Para isto, um professor bem capacitado pode te ensinar como entrar, permanecer e sair da postura com segurança”, finaliza.

Fonte: Webrun


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