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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Você sabe como evitar a cãibra? Veja dicas aqui


Dor intensa e contração muscular. Esses são dois dos sintomas da cãibra. Não importa o momento, seja durante a madrugada, na prática de exercícios físicos ou até mesmo na rotina diária de trabalho, os espasmos frequentes e involuntários causam bastante incômodo ao corpo.

Mas afinal, o que elas são? As cãimbras se caracterizam por grandes contrações nos músculos e geralmente é causada em dias frios, falta de aquecimento do corpo antes da prática de exercícios físicos, ou até mesmo pela ausência de sódio e líquido no organismo.

“Essas dores musculares sinalizam que há com certeza um desajuste no corpo humano, como cansaço muscular e o desequilíbrio de componentes necessários ao nosso organismo, como o potássio, sódio e principalmente o cálcio”, comenta a terapeuta ocupacional Ana Lúcia Barbosa.

Mas é possível sim tomar algumas medidas para evitar que elas apareçam. Segundo a terapeuta é necessário sempre ter uma alimentação balanceada e não exagerar nos exercícios físicos.

Procurar um especialista antes de aderir a regimes e até mesmo para começar a praticar esportes também é uma boa opção.

“Tudo o que é em demasiado não faz bem ao corpo humano. Já vi pacientes que querem emagrecer, mas não consultam médicos para ver qual o cardápio recomendado, o que faz com que os componentes necessários não sejam consumidos, resultando em vários problemas, como também no surgimento das indesejadas cãibras”, afirma.

Por isso, é preciso se atentar a alguns tópicos diariamente. Antes de praticar algum esporte ou malhar na academia, é imprescindível fazer, pelo menos, uma série de alongamentos.

Exercitar o corpo antes da ginástica permite com que você prepare a musculatura para o esforço físico. Procure também hidratar o organismo antes, durante e depois dos exercícios, afinal, o seu corpo necessita repor o líquido perdido.

“Recomendo que você reponha sódio no intervalo dos exercícios leves ou pesados e para isso, você pode consumir os isotônicos que são vendidos em supermercados ou em farmácias”, sugere Ana.

Alimentação balanceada

Consumir alimentos ricos em carboidratos, potássio e cálcio durante os treinos também são ferramentas para evitar a indesejada cãibra. “As bananas, tomates e os nozes possuem potássio e são ideais para a prevenção. Além de serem deliciosos, também são alimentos que fazem bem para o coração”, recomenda a terapeuta.

Outra dica é que você se alimente bem de duas em duas horas, ou seja, consuma frutas e tenha sempre uma alimentação saudável. “Além de evitar o aparecimento das cãibras, ter uma alimentação equilibrada rica em frutas e verduras, garante ótimo funcionamento do organismo, o que evita futuros problemas de saúde”, afirma Ana.

Caso você pratique algum tipo de esporte, não esqueça que depois de terminar o exercício, tente relaxar os músculos para evitar possíveis contrações. “Enquanto você estiver finalizando os exercícios, vá reduzindo a intensidade e procure relaxar o músculo para evitar que as contrações apareçam. Não se esqueça que é importante não cansar demais a musculatura”, explica Ana Lúcia.

Fonte: Dicas de Mulher

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Colesterol: saiba o que é, tipos e como manter em níveis saudáveis


O colesterol alto é um mal que afeta milhões de pessoas no mundo todo e representa perigo para a saúde, principalmente para o coração. Quem tem colesterol alto vive de dieta, se preocupando com o que pode ou não comer. Mas como o problema não apresenta sintomas, a pessoa pode estar com o colesterol nas alturas e nem desconfiar.

O aumento dos níveis de colesterol pode ter várias causas, entre elas uma alimentação com excesso de alimentos ricos em gorduras ruins e poucas frutas, verduras e legumes, que são excelentes fontes de fibra. Excesso de peso, sedentarismo ou ainda fator genético são outros fatores quem contribuem para essa condição de saúde perigosa.

Apesar de prejudicial à saúde quando em níveis elevados, o colesterol é importante para o funcionamento do organismo humano.

Ele é necessário para o crescimento e regeneração das células, é responsável pela formação dos hormônios sexuais e pelo metabolismo das vitaminas A, K, E e D. Além disso, o colesterol participa da produção da bílis, que ajuda no processo de digestão.

Portanto, o colesterol não faz mal para a saúde, mas sim o seu excesso. Quando o nível desse tipo de gordura ultrapassa os limites considerados aceitáveis para suprir as necessidades do organismo, tende a se acumular nas paredes das artérias. Com o tempo, a gordura depositada se transforma em placas que podem, pouco a pouco, entupir as artérias e levar a problemas cardiovasculares.

Tipos de colesterol

O colesterol não é solúvel no sangue, por isso, precisa estar ligado a uma proteína para ser transportado do fígado para os outros tecidos através da circulação. Deste processo, têm origem as chamadas lipoproteínas de transporte, que são os dois tipos de colesterol: o HDL e o LDL.

Colesterol HDL

É o colesterol bom. O HDL ajuda a remover o colesterol acumulado nas paredes das artérias para o fígado. Dessa forma, o colesterol pode ser transformado em bílis e ser reutilizado pelo corpo. Portanto, quando existem altas concentrações do colesterol HDL no sangue, o risco de ataques cardíacos é menor.

Colesterol LDL

Considerado o colesterol ruim, já que ao contrário do HDL, as altas concentrações de LDL no sangue estão associadas a um maior risco de doenças do coração. Isso porque o colesterol LDL se oxida e se deposita nas paredes das artérias, dificultando a circulação do sangue. O processo de entupimento das artérias é gradual e pode causar ataques do coração, AVC (ou derrame), aterosclerose e trombose.

Colesterol e alimentação

A maior parte do colesterol é fabricado pelo nosso próprio corpo, em média 70% sintetizados pelo fígado. Os outros 30% são provenientes da alimentação, mais especificamente dos alimentos de origem animal. As principais fontes de colesterol são:

- leite integral;

- queijos amarelos;

- manteiga;

- creme de leite;

- gema de ovo;

- frios (salame, presunto, etc.) ;

- embutidos (salsicha, linguiça, etc.) ;

- bacon;

- miúdos de boi e aves (fígado, coração) ;

- frutos do mar.

Como evitar o colesterol alto

A melhor forma de evitar o colesterol alto é ter um estilo de vida saudável, o que inclui uma dieta à base de alimentos que ajudem a diminuir os níveis de colesterol. As fibras são um bom exemplo de alimentos com essa função, principalmente a linhaça e a aveia. As verduras, frutas, chá verde, alho, gengibre, ômega-3, proteína de soja e vitaminas C e E também devem fazer parte do cardápio.

Evite as frituras, o consumo excessivo de gordura saturada, presente nas carnes gordas e de gordura trans, muito utilizada na fabricação de pães, salgadinhos, bolachas, sorvetes, molhos para salada, entre outros produtos.

Fuja do sedentarismo e tenha uma vida mais ativa. Fazer exercícios físicos diminui os níveis de LDL e aumenta os níveis de HDL. Além disso, diminui o risco de doenças do coração e ajuda a perder peso. Pessoas acima do peso e obesas estão mais propensas a desenvolver doenças cardíacas e a sofrer derrame. Mexer o corpo só traz benefícios e melhora a saúde como um todo.

Outras dicas importantes são moderar o consumo de bebidas alcoólicas e largar o vício do cigarro. Não se esqueça de visitar o médico regularmente para fazer exames e verificar os níveis de colesterol no organismo. A prevenção e o controle do colesterol são armas poderosas para evitar doenças sérias e complicações.

Fonte: Dicas de Mulher

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Yoga reduz estresse e é uma grande aliada na prática da corrida


Especialista explica os benefícios dessa prática

A maioria das pessoas realiza diversas tarefas no dia a dia e muitas vezes esquecem de cuidar da saúde do corpo e da mente. Para isso, uma boa alternativa pode ser a yoga, que é uma disciplina de meditação oriental. De acordo com Sandro Bosco, professor de meditação e yoga, o principal objetivo dessa prática é trazer saúde e bem estar para as pessoas. “À medida que a pessoa reduz o estresse, porque modifica o padrão respiratório e gera mais endorfina através do alongamento, ela diminui o agente causador de grande parte dos problemas de saúde”, diz.

O especialista ainda afirma que a yoga traz inúmeros benefícios para os corredores, mas que isso varia de acordo com a linha de Hatha Yoga (centrada no trabalho de corpo) escolhida. “Eu ensino o Hatha Yoga baseado no alinhamento de BKS Iyengar, que é um mestre indiano. O praticante de corrida pode fazer as séries antes e depois da atividade e isso vai reduzir muito a propensão de lesões”, explica Sandro.

Segundo o professor, essa prática aumenta a condição física e respiratória do esportista, pois os espaços do diafragma e dos pulmões estão diretamente posicionados de acordo com a coluna vertebral. “O Hatha Yoga baseado no método de alinhamento do Iyengar vai firmando a coluna e criando espaço nela, assim há melhora na respiração, que é um elemento fundamental na prática da corrida”, afirma.

Vale destacar que o praticante da yoga trabalha com flexões, extensões e torções, sendo que isso pode ser realizado em três posições: sentada, deitada e invertida. Sandro enfatiza que isso traz um bom equilíbrio hormonal para os esportistas. “Obtém-se uma qualidade máxima de irrigação sanguínea na parte mais nobre do corpo, que são coração, pulmões e glândulas como a timo e hipófise. A questão do controle do estresse também aumenta, porque os exercícios respiratórios e as posturas fortalecem o sistema nervoso”, fala o especialista.

Por fim, a recomendação de Sandro é que a pessoa opte por um professor ou mestre que tenha um método definido, sem misturas. Mas, os iniciantes estão liberados para experimentar os diferentes tipos de yoga para ver qual é o mais adequado ao seu corpo ou ritmo de vida.
Importante também frisar que o praticante deve tomar muito cuidado ao fazer uma postura, principalmente quando sai dela. “Existem pesquisas de que os acidentes dentro de uma sala de yoga ocorrem mais quando você sai da postura. Para isto, um professor bem capacitado pode te ensinar como entrar, permanecer e sair da postura com segurança”, finaliza.

Fonte: Webrun


terça-feira, 8 de setembro de 2015

Qual o melhor horário para praticar exercício físico?


Em geral não existe o melhor horário para a prática de exercícios físicos. Entretanto o organismo pode se comportar de forma diferente de acordo com o momento do dia.
Exercícios pela manhã
Realizar exercícios físicos pela manhã, normalmente requer bastante disciplina, pois é comum praticar as atividades antes do trabalho ou aula. Ao acordar, o organismo encontra-se normalmente em hiploglicemia (baixo nível de glicose no sangue), em virtude da recuperação que ocorre durante o sono e o longo período em relação à última refeição.
Alguns estudos relatam sobre a importância da alimentação antes do exercício no período da manhã, para que as atividades não ocorram em jejum.
Você já deve ter ouvido a respeito de exercícios em jejum para queima de gordura, é um assunto bastante controverso. Os estudos descrevem que realizar exercícios em jejum aumenta a utilização de gordura como fonte de energia, entretanto faz redução de massa muscular magra. Alguns autores, como o excelente estudo realizado pela Universidade Católica de Leuven, na Bélgica, no qual descreve que além de potencializar a oxidação de gordura, o exercício em jejum promove adaptação metabólica que melhora a performance em exercícios de longa duração.
Não recomendo o uso de treinamento em jejum sem a presença de um profissional de educação física e uma consulta prévia ao nutricionista, na dúvida é melhor utilizar métodos conservadores.
Exercício no período da tarde
Alguns estudos descrevem que o período da tarde é o ideal para a realização de exercícios anaeróbios como musculação, entretanto alguns artigos publicados sobre o assunto relatam que a prática de exercício aeróbios nesse período do dia, contribui para otimizar o ritmo cardíaco e colabora para um sono mais tranquilo.
Exercício durante a noite
Praticar exercícios durante a noite, em geral é o mais comum nos dias atuais, em função das atividades profissionais durante o dia. No geral não existem restrições em praticar atividades nesse horário, entretanto as respostas acabam sendo diferentes em indivíduos pós-exercício. Enquanto alguns conseguem um sono mais tranqüilo, outros já ficam agitados e acabam desencadeando quadro de insônia, justamente pelo aumento dos hormônios de stress, o que ocorre em condições de exercício.
Seja qual for o horário que você caro leitor, optar pela prática de exercícios físicos, o importante é realizar um programa de treinamento que lhe proporcione prazer e bem estar, dessa forma melhorar sua qualidade de vida.
Por Marcelo Algauer de Almeida
Fonte: Paraná Online

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Alimentos falsos amigos da dieta


A primeira atitude de quem está no regime é fazer uma listinha com os alimentos que podem ou não ser consumidos sem preocupação. Afinal, selecionar o que entra no seu prato é a regra básica para se alimentar corretamente e não ganhar os quilinhos a mais. Mas existem alimentos que aparentam ser benéficos ao regime, mas que na verdade, prejudicam, e muito, quando o assunto é controle alimentar.
Barrinhas de cereais e os chamados biscoitos cream cracker, por exemplo, devem ser consumidos de maneira moderada e com atenção. Segundo a nutricionista Gabriela Marcelino, é preciso avaliar principalmente os valores nutricionais de cada produto. “Em algumas marcas o conteúdo de sódio e gorduras está em excesso”, explica.
Para quem acredita que os queijos brancos podem ser consumidos sem preocupação, atenção: algumas marcas variam consideravelmente os valores de gorduras e calorias, o que acaba alterando os valores calóricos da dieta. Por isso, é recomendado optar pelas versões light.
Outro fator importante também é observar cuidadosamente os rótulos de cada alimento. Comprar com a promessa de que ele não engorda pode ser fatal para o desequilíbrio da dieta. Nada melhor do que ler e comparar os componentes nutricionais que ficam na parte de trás de cada produto.
No caso das bebidas, redobre os cuidados com os refrigerantes “zero”. Dependendo da marca, contem sódio em excesso, prejudicando a pressão arterial e sendo responsável pelos famosos inchaços no corpo.
Invista nos sucos naturais, sem adicionar açúcar. Algumas frutas como morango, abacaxi e melancia, por exemplo, já são doces naturalmente.
Gabriela lista algumas atitudes, que aparentemente são saudáveis e ajudam emagrecer, mas que na verdade são prejudiciais à saúde e comprometem o regime. Confira:
Deixar de lado o café da manhã: a maioria das pessoas acredita que pular a primeira refeição do dia é uma maneira eficaz de emagrecer. Mas saiba que sem ela, há ausência de proteínas e carboidratos que seu corpo precisa para manter a saúde do dia a dia.
Deixar de almoçar ou jantar: seu organismo precisa de nutrientes, fibras e vitaminas que somente em uma alimentação equilibrada e orientada por um nutricionista é que você conseguirá ter os componentes necessários à saúde. Por isso, nada de pular refeições.
Seguir as “dietas da moda”: Seja a dieta da lua, dos pontos ou outras que são orientadas a eliminar de vez certos tipos de alimentos são totalmente prejudiciais ao organismo e nada contribui para a redução do peso. Por isso, o recomendado é visitar o nutricionista, que orientará o melhor cardápio para o seu tipo de organismo, além de falar quais são os alimentos que você deve ou não comer no dia a dia.
Fonte: Dicas de Mulher

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

5 maneiras ridiculamente simples de comer menos açúcar


O açúcar, esse nosso doce companheiro diário, apesar de ser um alimento importante na nutrição e capaz de alegrar a vida, se consumido em excesso pode se tornar um grande inimigo. É necessário que tenhamos atenção constante na quantidade de açúcar que ingerimos diariamente. Essa recomendação está longe de ser indicada apenas a gordinhos e diabéticos. O excesso de açúcar está relacionado a diversas doenças, desde cáries e enxaqueca até osteoporose, obesidade, depressão e alguns tipos de câncer.
A nutricionista mestre em nutrição humana, Roberta Santiago de Brito, explica que “a ingestão de altas doses de açúcar acabam por promover no organismo um ‘ciclo vicioso’, visto que o açúcar age na mesma ‘área de recompensa’ do cérebro que as drogas ilícitas, causando nos indivíduos um intenso desejo de consumir cada vez mais doces e uma maior resistência à adesão de uma alimentação balanceada”.
Além do que consumimos por conta própria, adoçando o café e na culinária, o excesso de açúcar em alimentos industrializados ainda é ignorado por muita gente.
Basta olhar o rótulo de produtos embalados para se encontrar a quantidade de açúcar e perceber que essa concentração é geralmente grande. Não apenas em refrigerantes e doces, mas também em sucos de caixinha, molhos de tomate, condimentos, alimentos processados, cereais e iogurtes. O açúcar se esconde nestes e em outros produtos que muitas vezes nem se imagina.
Dica: Rótulos nutricionais de alimentos embalados possuem um padrão de organização em que os ingredientes são enumerados em ordem decrescente de quantidade, ou seja, do que mais tem ao que menos tem na composição. Com essa informação em mãos é possível controlar melhor o açúcar escondido dos alimentos. A maioria dos sucos de caixa, por exemplo, contém mais água e açúcar do que propriamente a polpa de fruta.
Fundamental é estar sempre atento e evitar excessos, mas sem a necessidade de paranoia. Uma dieta balanceada já afasta a possibilidade de você estar ingerindo açúcar demais. Confira abaixo algumas dicas fáceis de como consumir menos açúcar.
Mantenha o refrigerante bem longe: O refrigerante é um dos campeões na presença do açúcar em sua composição. A quantidade de calorias de apenas uma latinha pode preencher ou até ultrapassar o indicado para consumo diário. Substitua a bebida por sucos naturais, chás ou água.
Diversifique no adoçante: Existem várias opções para a substituição do açúcar. O mel ou o açúcar mascavo, por exemplo, podem deixar o sabor ainda mais gostoso. E ainda há uma infinidade de adoçantes naturais e artificiais, como a frutose e o aspartame. Cada um deles possui características e indicações variadas, por isso convém pesquisar antes de eleger seu adoçante favorito.
Abuse das frutas: Frutas são as sobremesas da natureza. Além de naturais e muito saudáveis, são uma boa opção para um doce depois das refeições ou no lanche. E, no Brasil, ainda temos a sorte de contar com uma enorme diversidade de produtos. Alguma frutas cozidas na água, como banana, pera e maçã, se transformam em doces deliciosos que servem, inclusive, para adoçar bebidas. Roberta ainda indica a substituição das sobremesas por porções de frutas secas, que por serem desidratadas tem seu sabor adocicado apurado.
De olho nos excessos: Você não precisa excluir os doces da sua vida. Experimente limitar o consumo para um ou dois dias da semana. Anotar esses dias na agenda ou um recadinho na porta da geladeira pode ajudar na organização da sua alimentação e evitar que você caia na tentação. Deixe as tortas, chocolates e gostosuras mais calóricas apenas para os dias escolhidos. Mas não vale comer uma caixa inteira de bombons – uma porção pequena já sacia a vontade e é suficiente para o prazer sem arrependimento.
Alimente-se regularmente: Quando o corpo sente falta de energia, a primeira coisa que ele pede é uma fonte rápida de açúcar. Alimentar-se sempre em intervalos de três horas ajuda a evitar a tentação. Essa medida também diminui o armazenamento de gorduras e auxilia na absorção correta dos nutrientes.
Fonte: Dicas de Mulher

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Você sabe o que é a Doença Celíaca? Entenda aqui


Imagine a vida sem pães, bolos, coxinhas, pizzas, macarronadas e uma série de outras delícias feitas com farinha de trigo, por exemplo. Difícil, não é mesmo? E essas são apenas algumas das restrições na dieta de milhares de pessoas que sofrem com intolerância ao glúten.
Abaixo você pode esclarecer algumas das principais dúvidas sobre a doença e entender um pouco mais sobre o assunto.
O que é a Doença Celíaca?
A Doença Celíaca ou intolerância permanente ao glúten é uma enfermidade autoimune que atinge principalmente o intestino delgado.
Quando o indivíduo celíaco ingere glúten, o organismo reage contra si mesmo causando danos nas paredes que revestem o intestino delgado, prejudicando a absorção dos nutrientes que não chegam onde deveriam chegar e desencadeando uma série de reações.
O que é o glúten?
O glúten é a principal proteína do trigo, da aveia, do centeio, da cevada do malte e dos derivados de cada um deles.
Esta proteína está presente em grande parte dos alimentos e também em medicamentos, bebidas industrializadas, cosméticos e outros produtos fabricados com esses cereais.
Ainda não existe nenhuma técnica para se retirar o glúten dos alimentos, por isso, mesmo quando assados ou cozidos, ele continua presente.
Quais são os dados estatísticos da doença?
Embora seja pouco conhecida, a Doença Celíaca é considerada comum no Brasil, mas a falta de informação e dificuldade para diagnosticar o problema diminui a procura por especialistas e, consequentemente, as chances de melhora da qualidade de vida dos celíacos.
Nos EUA e na Europa, estima-se que em um grupo de 100 a 200 pessoas, 1 seja celíaca. No Brasil, não existem dados oficiais, mas em uma pesquisa publicada pela UNIFESP em 2005, em um estudo feito com adultos doadores de sangue, o resultado apresentou uma incidência de 1 celíaco para cada grupo de 214 moradores de São Paulo. Segundo a Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil, mais de um milhão de brasileiros têm a doença e não sabem.
Quando a doença se manifesta?
A doença geralmente se manifesta nos primeiros anos de vida, assim que o glúten é inserido na dieta dos bebês, mas existem casos em que a intolerância se manifesta somente na fase adulta.
Quem pode desenvolver a doença?
Não é possível afirmar se a pessoa terá ou não a doença, mas segundo pesquisas, a probabilidade de desenvolver a doença é maior entre as mulheres, em uma proporção de uma mulher para cada dois homens celíacos, além de pessoas com diabete do tipo 1, problemas de tiroide, síndrome de Turner, síndrome de Williams ou parentes de primeiro grau de celíacos.
Quais são os sintomas?
Existem exceções, mas o sintoma mais comum da doença celíaca é a diarreia crônica caracterizada por fezes líquidas ou moles de cor clara, que podem indicar que o intestino não está absorvendo os nutrientes.
Além disso, uma série de outros problemas pode ter relação direta com a doença, como prisão de ventre, inchaço abdominal, flatulência, irritabilidade e pouco ganho de peso, atraso de crescimento e da puberdade devido à deficiência de nutrientes, anemia de carência de ferro, osteoporose, infertilidade, abortos espontâneos de repetição, desnutrição e até distúrbios neurológicos.
Nos bebês, pode causar perda de massa gordurosa e comprometer o crescimento.
A Doença Celíaca também pode se apresentar em sua forma assintomática, isto é, sem sintomas, o que pode ser perigoso, pois se não tratada, a doença pode desencadear problemas como câncer intestinal, anemia, osteoporose, abortos de repetição e esterilidade.
Como é feito o diagnóstico?
Para diagnosticar a doença, são feitos uma série de exames de sangue para detectar a presença de anticorpos relacionados, mas para um resultado mais preciso, é necessário que seja feita uma análise que verifique a mudança nos vilos que revestem as paredes do intestino delgado, e isso só pode ser feito através de uma endoscopia com biópsia que retira pequenas amostras do tecido para serem analisadas.
Assim que for feito o diagnóstico, em caso positivo, recomenda-se que o celíaco passe por uma consulta com o nutricionista para receber todas as informações necessárias para começar uma nova dieta.
Como é feito o tratamento?
O único jeito de tratar a doença é eliminar o glúten, seguindo uma dieta rigorosa, ou seja, nada de pães, bolos, bolachas, macarrão, coxinhas, quibes, pizzas, cervejas, whisky, vodca, e quaisquer outros alimentos que possuem o glúten em sua composição ou processo de fabricação.
Habitualmente, a dieta celíaca é composta em sua maior parte de gorduras (margarina, manteigas, óleos) e proteínas (carne em geral) e em menor parte de carboidratos (massas sem glúten, açúcares).
Para ter uma dieta equilibrada, os celíacos devem controlar a ingestão de proteínas, moderar o consumo de gorduras e aumentar o consumo de frutas, sucos naturais, verduras e legumes.
Como é um processo semelhante ao de uma alergia, qualquer quantidade, por mínima que seja, de glúten ingerido é suficiente para ativar a doença.
Poucos dias após cortar o glúten da alimentação, os sintomas começam a desaparecer e em média dentro de um ano as mucosas do intestino se normalizam, mas conseguir eliminar o glúten da dieta é muito difícil, principalmente para crianças e adolescentes. A alternativa é substituir os produtos proibidos por derivados do milho, como amido de milho, farinha de milho, fubá, derivados do arroz, como a farinha de arroz, derivados da batata, tal qual a fécula de batata, da mandioca, farinha, polvilho azedo, polvilho doce e tapioca.
Qual a lei que ampara os celíacos?
Em 2003 com a lei 10.674, todos os alimentos passaram a ser obrigados a apresentar na embalagem a informação “contém glúten” ou “não contém glúten”, mas nem todas as indústrias possuem tecnologia para realizar exames que identifiquem a presença ou ausência da proteína.
Fonte: Dicas de Mulher

terça-feira, 21 de julho de 2015

Como identificar que você está com intoxicação alimentar?


Dor, cansaço e náuseas. Normalmente são esses alguns dos sintomas que aparecem logo após uma alimentação irregular, abuso de certos condimentos ou então, excesso de comida durante as refeições.
Mas o fato é que esses sintomas podem se confundir, fazendo com que as consequências de uma alimentação desregrada se assemelhem com outros problemas, como a indigestão ou alergia a certos alimentos. Mas como identificar que o que você tem é realmente intoxicação alimentar?
Caso você esteja com dores abdominais, enjoo constante, vômitos e desidratação, pode ser que você esteja com intoxicação. Em alguns casos, pode haver até febre. Por isso, o mais recomendado é procurar o pronto socorro para que o médico faça o diagnóstico.
Especialistas alertam que é importante nunca o paciente se autodiagnosticar. Esse é um dos erros mais graves cometidos por várias pessoas. Segundo eles, a ingestão de medicamentos errados pode complicar e muito, o quadro clínico do paciente.
A intoxicação alimentar acontece quando há o consumo de alimentos contaminados pelas bactérias “Salmonella”, “Shigella”, “E.coli”, “Staphilococus”, “Clostridium”.
Como se prevenir
Embora os alimentos contaminados tenham aparência saudável, é preciso redobrar ainda mais os cuidados quando se é comum ter refeições fora de casa. Evitar comer alimentos feitos em barraquinhas nas ruas ou em restaurantes que não tenham uma higienização correta é fundamental, já que esses alimentos podem estar com as bactérias.
Lavar as mãos antes de pegar em algum alimento, ao chegar da rua ou segurar em objetos ou em transportes públicos é fundamental, já que ao longo do dia, é comum passar inúmeros microrganismos em todo o corpo.
Embalar com cuidado os alimentos que você guarda na geladeira também é importante. Não deixe que o papel laminado ou o papel filme que você usar para cobrir a refeição fique com algum tipo de abertura.
Prestar atenção em simples detalhes é recomendado. Não consuma de maneira nenhuma alimentos crus, seja carne ou ovos. Beba sempre leite pasteurizado ou fervido.
Quando for fazer a compra do mês, observe a validade dos produtos e compre apenas os que estiverem em geladeiras e devidamente lacrados. Latinhas de ervilha ou milho, por exemplo, não devem estar amassadas ou estufadas.
Tratamento
Assim como qualquer doença, é preciso que o diagnóstico seja feito pelo profissional habilitado. Mas é importante que o paciente ingira bastante líquido e faça repouso.
Caso houver desidratação, o especialista prescreverá também medicamentos orais ou intravenosos para o controle de vômitos e náuseas.
Fonte: Dicas de Mulher

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Crianças que praticam esportes são mais concentradas e disciplinadas




A prática de esportes extracurriculares na infância ajuda os pré-adolescentes a prestar atenção nas aulas e a ser mais disciplinados

De acordo com nova pesquisa da Universidade de Montreal, em parceria com o Hospital Infantil CHU Sainte Justine, ambos no Canadá, esportes extracurriculares, quando praticados regularmente, ajudam crianças a desenvolverem mais disciplina e atenção na sala de aula.

Para Linda Pagani, principal autora do estudo e membro do Departamento de Psicologia da Universidade de Montreal, o segredo é o comprometimento. "Há algo específico no ambiente esportivo: o sentido único de pertencer a uma equipe especial com um objetivo comum. Isso ajuda crianças a entender a importância de respeitar regras e honrar responsabilidades", disse a especialista.

A pesquisa é resultado de uma análise de dados do Estudo Longitudinal de Desenvolvimento Infantil de Quebec, feito com 2 694 crianças nascidas na cidade entre 1997 e 1998. O objetivo era conseguir respostas para duas questões: se a participação das crianças do jardim de infância em atividades extracurriculares prediz autodisciplina, ou o contrário, se as características de autodisciplinas em crianças do jardim de infância prenunciam participação em esportes.

Depois, professores e pais das crianças foram entrevistados sobre a vida dos pequenos. O exercício foi repetido quatro anos após essa fase do trabalho. Durante a análise, os pesquisadores eliminaram algumas influências pré-existentes das crianças, como aptidão física e melhores habilidades cognitivas.

Segundo Pagani, "as crianças que estavam envolvidas em atividades atléticas no jardim de infância, ou em algum tipo de atividade similar, estruturada, eram mais propensas a se envolver em equipes de esportes aos dez anos de idade, além de desenvolver mais disciplina e atenção durante as aulas".

Fonte: iSchool Guide (via Veja)


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