Compartilhe

Mostrando postagens com marcador disciplina. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador disciplina. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

É possível emagrecer com a força do pensamento?


Eric Robinson é um pesquisador da Universidade de Liverpool, na Grã-Bretanha, que tem uma ferramenta surpreendentemente útil para quem quer emagrecer. É algo que todos nós temos, mas talvez não usemos todo o seu potencial: a memória.

Pessoas que entram em uma dieta geralmente sentem que estão travando uma guerra com seus estômagos, mas psicólogos como Robinson acreditam que o apetite é formado na mente tanto quanto na barriga. Segundo ele, se você tentar se lembrar da última coisa que comeu, será capaz de emagrecer sem passar fome.

“Muitas pesquisas já indicam que fatores psicológicos sutis podem ter um impacto na quantidade de comida ingerida – mas as pessoas ainda não estão cientes dessa influência”, afirma o cientista. Mas, se isso é mesmo verdade, como poderia funcionar?

A inspiração para essa corrente de ideias vem, em parte, de pessoas que sofrem de um problema chamado de amnésia anterógrada. Ou seja, que se esquecem de fatos recentemente passados. “Você pode passar 20 minutos conversando com alguém com esse problema mas dali a pouco ele não vai ter nenhuma lembrança do diálogo”, explica Robinson.

Refeição esquecida

O mesmo acontece com o que essas pessoas comem. Um dos principais estudos no assunto, realizado na Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, consistiu em pedir para que dois homens com esse tipo de amnésia se servissem de sanduíches e bolo até se saciarem.
As bandejas vazias eram então retiradas e trazidas de volta cheias 15 minutos depois. “Enquanto voluntários saudáveis recusaram alegando estarem satisfeitos, os dois homens se serviram novamente porque esqueceram que já tinham comido”, conta Glyn Humphreys, que conduziu o estudo.

Em uma segunda parte da experiência, os dois homens eram oferecidos comidas doces e salgadas. Em uma segunda rodada, assim como a maioria das pessoas, eles procuravam um sabor contrastante ao da primeira.

Isso mostra que eles não tinham problema com o processamento sensorial dos alimentos. Apenas não conseguiam formar uma memória explícita e consciente da refeição. E sem essa memória, eles continuavam sentindo fome, mesmo de estômago cheio.

Seria de se suspeitar que um cérebro saudável é suficientemente esperto para perceber que você comeu. Mas algumas pesquisas recentes mostram que ele pode ser facilmente enganado.

Veja o que ocorreu neste experimento de Jeff Brunstrom, da Universidade de Bristol: ele pediu a um grupo de voluntários para comerem um prato de sopa. Mas sem que eles soubessem, Brunstrom havia acoplado um tubo a alguns dos pratos, o que permitia que ele acrescentasse mais sopa sem que os voluntários percebessem. Ele notou que mais tarde, ao serem oferecidos um lanche, os voluntários comiam de acordo com o que se lembravam da sopa no início da refeição – se havia muita ou pouca sopa no prato antes de começarem a comer.

Tudo isso enfraquece a percepção comum de que a fome é regida apenas pelos hormônios do aparelho digestivo. “Não estou sugerindo que esse tipo de sinal não é importante. Mas é preciso notarmos o papel da cognição”, afirma Brunstrom. 

Isso poderia facilmente ter um impacto na nossa vida corrida de hoje em dia. Os almoços de trabalho viraram lugar-comum, enquanto muita gente assiste TV ou brinca em seu smartphone enquanto se alimenta. Todas essas distrações podem afetar a lembrança do que você comeu, podendo induzi-lo a beliscar mais horas depois.

Impulso sensorial

É por isso que os pesquisadores agora estão tentando encontrar maneiras de melhorar a memória sensorial da comida.

Robinson recentemente fez um teste para verificar se uma gravação tocada durante a refeição poderia ajudar um grupo de mulheres obesas a comer com mais atenção. O áudio pedia para que elas se concentrassem no aspecto sensorial da comida – seu visual, seu sabor e seu cheiro. Um segundo grupo comeu ao som de cantos de pássaros. O resultado foi que as primeiras mulheres conseguiram descrever melhor suas refeições e comeram menos na hora do lanche, três horas depois, consumindo 30% menos calorias.

Pode ser que essa abordagem não funcione para todo mundo, mas o cientista tem ideias de técnicas alternativas: ao pedir para as pessoas lembrarem do que comeram durante o dia, elas se sentiam menos incentivadas a comer demais mais tarde.

Usar a imaginação também pode dar certo: uma equipe da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriu que visualizar em detalhes uma comida que se deseja muito pode ajudar a enganar a mente e fazê-la “pensar” que de fato comeu aquilo – reduzindo o desejo e a ingestão de calorias.

Robinson agora está desenvolvendo um aplicativo que pretende alertar o usuário a lembrar suas refeições anteriores durante o dia.
Mas, apesar de todos esses esforços, ele destaca que ainda são necessários ensaios clínicos mais abrangentes para provar se esses pequenos truques de memória são realmente eficientes na atual batalha global contra a obesidade.

Ele também reconhece que algumas pessoas podem se entediar com o procedimento, principalmente se tiverem que ouvir uma gravação toda vez que sentarem para comer.

Um aspecto positivo é que o “comer com atenção” não tira dos voluntários o prazer de comer. Ao contrário, eles se surpreendem com os sabores que descobrem.

Se esses truques de memória funcionarem, eles poderiam oferecer algo quase impossível: uma dieta que aumenta o prazer da refeição. Uma solução mais do que palatável para a luta contra a obesidade.

Fonte: BBC

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

8 ensinamentos para quem está pensando em desistir da academia


1. Você não precisa se matar para ter resultados
Sim, provavelmente você sentirá dores musculares após os exercícios, mas a boa notícia é que ela melhora com o tempo. Então, não desista se você ainda está nessa fase. Além disso, não é necessário sofrer tanto para conquistar bons resultados, conforme disse o expert em fitness Julian Heyes II ao site “Mind Body Green”. “Vamos nos estimular e não nos aniquilar”.

2. Mulheres não ficarão com aparência masculina por levantarem peso
Devido a fatores como hormônios e tipo de exercício, as mulheres dificilmente ficarão musculosas como homens e perderão a feminilidade só pelo fato de praticarem musculação. A atividade é indicada para melhorar a densidade dos ossos, diminuindo as chances de se desenvolver osteoporose, para dar mais força, diminuir a gordura e aumentar a autoconfiança.

3. É normal pensar em desistir às vezes
O fato de você deixar sua zona de conforto e forçar os limites toda semana pode fazer você se sentir cansada, pois além da academia, sua vida tem outras tarefas que demandam energia. Portanto, é normal que a determinação enfraqueça. Mas entenda que são pensamentos e que irão passar. A coisa mais importante a fazer é seguir em frente, mesmo que seja necessário desacelerar o ritmo.

4. Nem todos os exercícios são bons para todos
O que funciona para seus amigos, colegas ou familiares pode não servir para você. Não existe um plano de atvidades físicas que seja bom para todos. O melhor é aquele que se encaixa em seu perfil e faz com que você goste.

5. Quantidade não é qualidade
Você não precisa malhar todos os dias da semana ou correr uma maratona para conquistar resultados. Não é a quantidade, mas o que você faz é que importa.

6. Sua jornada física é apenas sua
Não gaste seu tempo se comparando a outros, pois isto não adiciona nada em sua vida. Sua jornada física não tem nada a ver com outras pessoas, é apenas sua. Ela tem a ver com se tornar uma pessoa mais saudável, forte do que era antes.

7. Não há alimentos “bons” e “maus”
Você não precisa evitar carboidratos (ou qualquer outra comida) para emagrecer. No entanto, alguns alimentos são melhores para sua saúde e objetivos físicos do que outros. A chave é encontrar a moderação. O bolo de chocolate pode não fazer parte de sua alimentação diária, mas também não precisa desaparecer para sempre da sua dieta.

8. Lembre-se de se divertir
Malhar não é física quântica, é apenas uma atividade física. Transforme-a num momento de liberação de estresse e não causador de estresse. Divirta-se, faça atividades para atigir seus objetivos e busque os que te deixam feliz. Afinal, qual é o objetivo de ficar em forma se você não consegue aproveitar?

Fonte: Redação Marie Claire

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Veja dicas infalíveis para emagrecer e frequentar a academia sem preguiça

dicas infalíveis emagrecer frequentar academia sem preguiça Herbalife Sao Paulo

Sempre consulte profissionais gabaritados para acompanhar a sua trajetória na busca de qualidade de vida. Treino e dieta são questões individuais. Não existe fórmula mágica para alcançar seus objetivos. Nada de reproduzir algo visto na internet – seja único.
Pesquisas científicas permitem afirmar que a perda de peso é a resolução mais comum na virada do ano, mas infelizmente apenas 8% conseguem mantê-la. E 92% restantes se perdem ao longo do tempo, isso se deve a três fatores e, junto com eles, existem algumas soluções para trabalhar ao seu favor.
Dicas infalíveis:
1) Prioridade: ao iniciar um programa de exercícios é necessária uma reorganização da sua agenda de compromissos, mas a boa notícia é que isto não implica na necessidade de uma grande quantidade de tempo. Frequentemente, nós nos preocupamos tanto com a quantidade de exercícios para fazer e acabamos não realizando nenhum.
Pesquisas recentes indicam que pequenas doses de exercícios durante o dia podem ser suficientes para que você alcance seus objetivos. Segundo Stone et al, ACSM’s & Fitness Journal, 2010, um dos principais argumentos que as pessoas utilizam para não praticar exercícios é a falta de tempo.
Plano para o sucesso:
1) Tempo: é muito fácil encontrar desculpas para não ter tempo para praticar exercícios. Você precisa definir suas prioridades e viver de acordo com elas. Marque o horário do treino na sua agenda como se fosse um compromisso de trabalho;
2) Hábito: nas primeiras semanas você precisa se obrigar a cumprir um programa pré estabelecido;
3) Repita, repita, repita o novo comportamento: a mesma rotina no mesmo horário do dia – evite mudanças constantes. Depois de o hábito estar estabelecido, pode ter um pouco mais de flexibilidade na sua agenda, mas nos três primeiros meses seja rígido, caso contrário aumenta muito o risco de abandonar a rotina;
4) Durma mais cedo e aproveite mais sua noite de sono: Consequentemente conseguirá acordar mais cedo, se alimentar melhor e começar aos poucos a acrescentar uma rotina de exercícios físicos seja de manhã, na hora do almoço ou à noite. Os benefícios são ótimos, tudo vai melhorar no seu trabalho e no seu dia-dia. Faça o teste;
5) Reserve apenas 30 minutos: Este momento do seu dia deve ser dedicado a melhoria do seu condicionamento físico;
6) Falta de tempo não é motivo para sedentarismo e sim falta de planejamento. Só depende de você;
7) Força de Vontade: o segundo fator que pode contribuir para o abandono da atividade física. Desmotivação momentânea, falta de força de vontade e o não cumprimento do programa de treinamento e de nutrição não devem ser encarados como uma derrota ou fracasso, e sim, como uma experiência que ensina a tomar novos rumos para o alcance das metas, ou até mesmo mais um desafio para estimular e provocar.
Plano para o Sucesso:
1) Quando bater aquela preguiça e falta de motivação, vá a academia nem que seja para conversar, trocar ideias, ver os amigos. O importante é que aquele horário do treino se torne hábito. Faça menos exercícios, alongue, ande. Faça qualquer coisa só para manter a rotina. Converse com o seu professor, peça alternativas de exercício – ele pode motivar você;
2) Altere os treinos e sua rotina de exercícios: seu organismo precisa de novos desafios e o mesmo acontece com sua mente. Experimente um estímulo diferente. É muito provável que encontre alguma atividade que possa lhe motivar, existem opções mais divertidas, desafiantes e porque não experimentá-las.
3) Experimente o conceito de Cross Training, uma combinação do treinamento aeróbio e força. Se você é daqueles que simplesmente aperta um botão na esteira e treina ininterruptamente por 30, 40 minutos, considere correr por apenas 15 minutos e, em seguida, realizar exercícios de força na sala de musculação, e novamente retorne a esteira;
4) Curta sua trilha sonora predileta: a música é um motivador fantástico e tem um efeito positivo no cérebro. Faz com que suas emoções respondam favoravelmente ao exercício;
3) Hábitos: um grande motivo de muitas resoluções se tornarem um fracasso. Deve-se ao fato delas exigirem uma mudança de hábito. Uma das razões da dificuldade de encaixar o exercício em uma agenda lotada de compromissos é porque não estamos acostumados a fazer.
Da mesma forma como precisamos de tempo todos os dias pela manhã para escovar os dentes, tomar banho, escolher a roupa – sempre encontramos esse tempo, é porque sabemos que é essencial e passa a ser um ato quase que involuntário. Incorpore o exercício em sua rotina diária como se fosse a sua higiene, faça dele um hábito.
Plano para o sucesso:
1) Encontre uma atividade que você realmente tenha algum tipo de prazer;
2) Acorde mais cedo: o sono é definitivamente importante para a saúde, mas vale o sacrifício da tentativa de despertar 30 minutos antes e exercitar-se antes de seu dia começar;
3) Manter uma alimentação saudável na geladeira permite que as escolhas saudáveis sejam mais acessíveis do que aquelas que podem prejudicar a sua dieta e cair em tentação;
4) A aquisição desse hábito de praticar exercícios nos traz inúmeros benefícios: regulação do apetite, aumento da disposição, energia e, talvez, o maior benefício de todos, a garantia de dever cumprido;
5) Esteja preparado para possíveis barreiras e dificuldades: tenha sempre que possível um suporte para quando você falhar. Sempre acontece algo inesperado que altera nosso plano e nos desvia um pouco de onde queremos chegar. Ter consciência disso lhe permitirá aceitar esses transtornos como parte do caminho e deixar a vida fluir na direção certa.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Saiba quais são os erros mais comuns na academia e aprenda a evitá-los



A rotina na academia exige dedicação para conquistar os resultados desejados. Alguns maus hábitos podem ser prejudiciais para o desenvolvimento das atividades e, consequentemente, para o retorno dos resultados esperados. Entenda quais são os principais erros na academia e saiba porque evitá-los.
A alimentação pré e pós exercício é extremamente importante para garantir que o corpo não sofra com uma hipoglicemia que tenha energia suficiente (de carboidratos e gorduras) para sustentar o treino. “Quem se alimenta mal pode sentir tontura, náusea e pode acabar desmaiando, o que pode levar a um dano muito maior que é a queda durante a atividade ocasionando fraturas”, explica Jonas Lelinski, personal trainer e instrutor da Academia Gustavo Borges. De acordo com ele, o ideal é procurar um nutricionista para fazer acompanhamento com uma dieta balanceada capaz de suprir a necessidade de organismo para o objetivo, seja emagrecer ou ganhar músculos.
Pular o aquecimento
O aquecimento muscular e das articulações prepara o corpo para uma carga de atividades mais intensa e, se não realizado, pode gerar lesões. “O aquecimento nas articulações ajuda a lubrificar as áreas e o aquecimento muscular faz uma espécie de irrigação em todos os músculos para preparar para o exercício”, revela Jonas. De acordo com ele, alongamentos e equipamentos sem peso podem ser usados para preparar as articulações, enquanto alguns minutos na bicicleta e na esteira aquecem o músculo preparando para receber uma carga mais intensa.
Excesso de peso
O excesso de peso pode ferir os tendões e a sobrecarga gera um desequilíbrio corporal durante a atividade, o que facilita os erros posturais prejudiciais para a atividade e que podem ocasionar outros problemas. “O aumento de peso nos equipamentos e nos exercícios livres deve ser realizado de maneira gradativa e depende muito de cada pessoa. É importante sentir o peso e o esforço durante a atividade, mas nada que faça o corpo ficar muito dolorido”, explica Jonas. O profissional sugere a importância de conversar com o instrutor para indicar quando o peso já não parece suficiente e assim, aumentar a carga de acordo com a preparação física.
Treino desorganizado
A desorganização da sequência de atividades pode se tornar um problema e causar lesões. “Se trabalharmos todos os dias os mesmos músculos não haverá tempo suficiente para se recuperar da atividade”, diz Jonas. O profissional explica que a musculação trabalha com microlesões (inflamações) no músculo e que o tempo de descanso é importante para que a inflamação seja recuperada e o músculo ganhe mais força. “Sem tempo suficiente para descansar a atividade acaba sendo realizada em cima daquelas microinflamações, o que não é bom, já que pode levar à uma inflamação maior gerando necessidade de afastamento da atividade ou até mesmo o tratamento com um fisioterapeuta”, completa.
Intervalo muito longo
O tempo de descanso entre uma série e outra deve ser de cerca de um a dois minutos. “Ficar muito tempo parado não permite que a musculatura aproveite ao máximo o exercício já que ela não será capaz de formar aquelas microlesões necessárias para a fortificação muscular”, explica Jonas.
Movimentos incompletos ou curtos
Para trabalhar com total amplitute os músculos é necessário que os movimentos sejam realizados de maneira completa, estimulando toda aquela área. De acordo com Jonas: “é importante fazer na velocidade indicada e realizar o movimento até o fim para que o resultado seja atingido de maneira eficiente”.
Só usar máquinas
Fazer a atividade com o auxílio de aparelhos é importante, mas as máquinas não devem ser exclusivas na rotina de exercício. “Os treinamentos com pesos livres ou usando o próprio peso do corpo exigem maior concentração e permitem o desenvolvimento de um equilíbrio maior, incentivando a postura correta e o trabalho da respiração”, revela o personal, indicando que as atividades sejam alternadas.
Treino muito longo
Jonas explica que o tempo ideal para a atividade física varia entre 50 e 70 minutos porque, além disso, o corpo não terá mais energia para cumprir o exercício corretamente. “É errado pensar que quanto mais tempo ficar na academia, os resultados serão melhores. Depois deste tempo os carboidratos já foram queimados e o corpo começa a consumir outras fontes de energia para suportar a atividade, como o próprio músculo”, explica ele, alertando que ao invés de ganhar massa está sendo consumida a própria proteína. A frequência ideal é cinco vezes por semana, mas sempre respeitando os limites diários.
Fonte: Cenário MT

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Entenda como não sabotar os exercícios físicos


Dias mais frios, de chuva ou de pura preguiça. Não faltam motivos para colocar a academia de lado e pular um dia de treino. O resultado são mais calorias ingeridas, mais peso na balança e indisposição. Edson Soares dos Santos Silva, profissional de educação física, dá 5 dicas simples para não sabotar nem os treinos e nem a saúde.
Tempo – Não precisa dedicar mais do que 45 minutos do dia para treinar. Neste período, já é possível acelerar o metabolismo, ter perda calórica e manter os níveis de condicionamento estáveis. Com a vida corrida, se uma pessoa precisar dedicar mais do que isso na academia, pode acabar não cumprindo as metas diárias.
Frequência – Três vezes na semana já surtem efeitos no corpo e na mente de quem pratica atividade física. Se imaginarmos que uma semana tem 168 horas, treinar 2 horas e 15 minutos por semana, ainda sobram mais 165 horas para fazer o que mais precisar e bem entender nos outros dias.
Tipo – Não adianta, o treino precisa agradar.Escolher a atividade que mais combina com o estilo de vida é o que vai ajudar a incorporar na rotina. Assim, também é mais fácil sentir os hormônios o prazer que são liberados durante a atividade.
Suba na balança – Não dá para encarar uma atividade física todos os dias se não estiver acompanhando o resultado. Uma boa avaliação física juntamente com um profissional da área é um fator muito importante para acompanhar os resultados. Outro aspecto importante para acompanhar os resultados para quem não tem como pagar uma avaliação, é através da percepção nas medidas das roupas, a balança também pode ser uma boa aliada nas suas metas, além disso, os objetivos só serão alcançados se a motivação for diária, por isso não fuja da balança.
Saúde além da estética – Com tanta informação disponível atualmente é quase inadmissível ignorar que a atividade física é o melhor remédio, sem contra indicações, que ainda previne doenças e melhora a qualidade de vida.
Fonte: Redação Site JJ

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

5 coisas que ninguém te diz sobre redução de estômago



A obesidade é um grave problema de saúde atualmente. Em todo o mundo, há 2,1 bilhões de pessoas obesas ou com sobrepeso, o que representa quase 30% da população, segundo dados de 2013 do estudo Global Burden Disease.
No Brasil, de acordo com pesquisa da Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), quase metade da população está acima do peso. O estudo indicou que 42,7% dos brasileiros possuía sobrepeso no ano de 2006, número que passou para 48,5% em 2011.
Uma das soluções para corrigir essa condição, bem como problemas de saúde adjacentes, é a cirurgia de redução de estômago. Se você está considerando fazer uma, saiba que ela não é uma cirurgia estética (ainda que estética seja uma das metas dos pacientes que ela pode ajudar a alcançar).
Existem várias dificuldades envolvidas nessa escolha, mas quem a fez também relata muitos benefícios que mostram que a operação pode valer a pena.
Veja 5 coisas que ninguém te disse sobre a redução de estômago:
1. É preciso provar que isso é realmente o que você quer e precisa
Geralmente, quem decide que quer realizar essa cirurgia precisa solicitar seu agendamento e passar por uma série de etapas de aprovação para consegui-la.
Alguns conseguem realizá-la mais rápido do que outros, mas os procedimentos são normalmente os mesmos: é preciso consultar muitos médicos, incluindo psicólogos e psiquiatras, e realizar diversos exames para que o candidato se mostre ideal para a cirurgia e entenda quais são suas implicações e riscos.
Enquanto a psicopedagoga Monaliza Haddad, 41 anos, realizou sua cirurgia um mês depois de ter decidido fazê-la, o engenheiro da computação Raphael Moraes, 23 anos, demorou quase um ano.
“Fiz entrevistas e acompanhamentos perfeitos, esclarecendo tudo mesmo, para que eu tivesse consciência dos efeitos colaterais”, conta Monaliza.
“Participei de diversas palestras sobre como minha vida seria, passei por terapia e avaliação psiquiátrica, fiz exames tradicionais para qualquer tipo de cirurgia abdominal como os de sangue, HIV, ultrassom do estômago e endoscopia”, completa Raphael.
Se essa maratona de consultas médicas te assustou, é importante ressaltar que essa é uma escolha que pode mudar drasticamente sua vida, e é por isso que é tão importante que você esteja ciente de tudo que virá pela frente.
2. Comer nunca mais será a mesma coisa
A primeira coisa que vai se transformar é a sua alimentação. A cirurgia tem como objetivo tornar a vida da pessoa mais saudável, e isso inclui mudar seus hábitos alimentares. Antes, pode ser que você não conseguisse fazer isso sozinho, mas agora vai ter seu próprio organismo como aliado: como seu estômago será literalmente reduzido, o normal é que você não seja mais capaz de comer em grandes quantidades.
Além disso, comidas saudáveis serão muito mais bem-vindas ao seu organismo do que as famosas “porcarias”.
“No pós-cirúrgico, tive etapas para voltar a comer. Na primeira semana apenas líquidos como Gatorade e água em copinhos de 50ml, na segunda semana sucos um pouco mais grossos, no final do primeiro mês, sopas e comidas batidas no liquidificador e a partir do terceiro mês comidas sólidas como macarrão. O restante apenas a partir do sexto mês”, explica Raphael.
Ele conta que enjoa com alimentos que contém muita gordura, como leite Integral, alimentos de fast food etc. “Algumas pessoas engasgam ou tem problemas com a alimentação pois mantiveram a ‘cabeça de gordo’. O auxílio de uma psicóloga na preparação é fundamental, além de uma nutricionista para acompanhar a sua evolução”, sugere.
Monaliza afirma que, logo após a cirurgia, tentava comer como fazia antes, mas com o tempo foi aprendendo a lidar com uma nova dieta. “Dependendo do dia, passo bem, em outros, vomito feito doida”.
A realidade é que um dos prazeres da vida é comer – principalmente aquelas coisas que já costumam nos fazer mal mesmo com estômagos de um tamanho normal. Então, quem passa por um procedimento como esse, logo entende que precisa mudar de ritmo. Mas definitivamente vale a pena.
“Realmente, com a cirurgia acho que sou outra pessoa, gosto de outros alimentos e mudei muito o meu jeito de ser, para melhor é claro”, diz Monaliza.
“Perdi aproximadamente 60 kg, sou uma pessoa ativa, vou à academia todos os dias e meus hábitos alimentares são muito, mas muito melhores do que eram”, complementa Raphael.
3. A cirurgia pode não ter o resultado que você espera
Monaliza e Raphael são exemplos de sucesso, mas a cirurgia de redução de estômago, como a maioria das coisas da vida, não é algo garantido.
Pode ser que o resultado não seja o que você esperava. Há pessoas que continuam comendo normalmente, e por consequência o estômago volta a esticar, de forma que o efeito da cirurgia é bem menor.
“Você chega a um peso mínimo após o segundo ano de operação, e depois ele se estabiliza a partir de sua dieta”, explica Raphael.
Ou seja, grande parte do sucesso da operação depende da própria pessoa: ela precisa mudar de mentalidade e se ajustar a sua nova realidade. “Hoje em dia consumo alimentos naturais e tento fugir dos industrializados. Alguns condimentos e a própria gordura acabam me enjoando, então tento focar em alimentos saudáveis para não ter dificuldade nenhuma no dia a dia”, conta Raphael.
4. Você pode ter problemas de saúde como resultado da cirurgia
Monaliza já tinha anemia e, com a redução de estômago, sua condição piorou muito. “Faço uso de medicamentos há cinco anos”, conta.
Monaliza realizou o mesmo tipo de cirurgia que Raphael, quando tinha 36 anos. O Bypass Gástrico é o procedimento mais realizado atualmente em todo o mundo, sendo que no Brasil difundiu-se a técnica de Capella, um cirurgião colombiano radicado nos EUA que acrescentou a colocação de um anel contensor no reservatório gástrico.
A psicopedagoga ia colocar um anel, mas durante a cirurgia seu médico achou melhor não utilizá-lo; ele percebeu que sua camada interna de gordura era muito pequena, e optou por dispensar o objeto. Há sempre a possibilidade de dificuldade de adaptação ao anel, o que pode levar a novas operações para sua retirada.
Esse é apenas um exemplo de inúmeras condições de saúde que podem acompanhar a operação. No caso de Monaliza, é gerenciável.
Mas os riscos envolvidos são muitos. Entre os problemas que podem surgir após a cirurgia, incluem-se vazamentos, coágulos sanguíneos, dor abdominal, obstruções intestinais, osteoporose, cálculos biliares, vômitos, hérnias, anemia e desnutrição, para citar alguns.
Raphael teve sorte de não ter tido nenhum problema de saúde relacionado a operação, mas todo aquele acompanhamento antes de chegar à mesa cirúrgica não é exagero – como o parágrafo acima comprova.
Outro grande problema que vem sendo associado com a redução de estômago é o risco de alcoolismo. Esse tipo de cirurgia e outros procedimentos usados como tratamento para a obesidade podem deixar os pacientes mais propensos a se tornarem alcoólatras, especialmente os homens.
Cientistas noruegueses, da St. Olav’s University, estão prestes a começar um estudo com 30 pacientes para avaliar se a operação pela qual passaram é capaz de mudar a reação do seu corpo com relação ao álcool.
Há quem pense que as pessoas que passam pela redução de estômago substituem o prazer de comer pelo de beber. Os pesquisadores suspeitam que este tipo de cirurgia pode alterar a química do organismo, fazendo com que o álcool pareça mais satisfatório e gratificante. Diversos pacientes já admitiram que passaram a beber consideravelmente mais após o procedimento. E um estudo feito na América em 2012 sugeriu que este hábito pode dobrar o risco de alcoolismo.
Não podemos deixar de destacar ainda os problemas psicológicos que podem surgir a partir da cirurgia. Ninguém está livre deles. Você se tornará uma pessoa totalmente diferente – por dentro e por fora -, e terá que lidar com isso, bem como as pessoas que convivem com você. Ou seja…
5. A operação vai mudar sua vida
Quem escolhe fazer a cirurgia geralmente faz isso porque não vê outra opção para solucionar seus problemas.
“No primeiro ano de faculdade, acabei engordando demais, e nenhum outro método resolveria meu problema”, afirma Raphael. “Sinceramente, não tive nenhum medo, bom, talvez o de nunca mais comer yakisoba”, brinca.
Monaliza também não titubeou. “O que me levou a isso foi a qualidade de vida, estava pesando 90 quilos e sofria muito bullying e preconceito. Também tinha pressão alta na época”, revela Monaliza, que perdeu 30 kg com a operação. “Minha decisão foi muito forte devido a uma brincadeira sobre obesidade, a minha vontade foi de realizar [a cirurgia] o mais breve possível”.
A redução de estômago se torna um divisor de águas para muitas pessoas. Ela não representa apenas uma possibilidade de perder de peso, mas sim de mudar de vida, de se tornar outra pessoa – uma mais saudável e mais feliz.
“Com a cirurgia, minha autoestima melhorou muito. Mesmo o dia que não fico bem, eu penso que se fosse preciso faria novamente”, diz Monaliza.
“Sempre tive uma personalidade forte e divertida, isso só ampliou depois da cirurgia, fiquei mais feliz e bem comigo mesmo. Alguns anos após a operação, tive minha primeira namorada de verdade. Me tornei uma pessoa saudável e sempre de bem com a vida”, compartilha Raphael.
Esse bem-estar não só físico, mas psicológico deu mais qualidade às vidas de Monaliza e Raphael, bem como de tantos outros que passaram pelo mesmo processo.
Na verdade, a cirurgia tem a capacidade até mesmo de mudar a vida das pessoas que estão ao redor do paciente. Elas podem passar a ficar mais saudáveis também, ou mais alegres por estarem ao lado de pessoas que também estão.
Isso não significa que não haverá dificuldades – novos sentimentos também podem começar a fazer parte do dia a dia dos pacientes, como inveja, ciúmes ou novas maneiras de pensar que interfiram nos seus relacionamentos e interações.
Não foi o caso com esses dois exemplos que citamos nesse artigo, mas é algo sobre o qual todos os candidatos à redução de estômago precisam pensar – no quanto sua aparência e suas rotinas vão mudar, e como isso vai afetar todas as suas esferas de convivência.
Fonte: O Bonde

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Qual o melhor horário para praticar exercício físico?


Em geral não existe o melhor horário para a prática de exercícios físicos. Entretanto o organismo pode se comportar de forma diferente de acordo com o momento do dia.
Exercícios pela manhã
Realizar exercícios físicos pela manhã, normalmente requer bastante disciplina, pois é comum praticar as atividades antes do trabalho ou aula. Ao acordar, o organismo encontra-se normalmente em hiploglicemia (baixo nível de glicose no sangue), em virtude da recuperação que ocorre durante o sono e o longo período em relação à última refeição.
Alguns estudos relatam sobre a importância da alimentação antes do exercício no período da manhã, para que as atividades não ocorram em jejum.
Você já deve ter ouvido a respeito de exercícios em jejum para queima de gordura, é um assunto bastante controverso. Os estudos descrevem que realizar exercícios em jejum aumenta a utilização de gordura como fonte de energia, entretanto faz redução de massa muscular magra. Alguns autores, como o excelente estudo realizado pela Universidade Católica de Leuven, na Bélgica, no qual descreve que além de potencializar a oxidação de gordura, o exercício em jejum promove adaptação metabólica que melhora a performance em exercícios de longa duração.
Não recomendo o uso de treinamento em jejum sem a presença de um profissional de educação física e uma consulta prévia ao nutricionista, na dúvida é melhor utilizar métodos conservadores.
Exercício no período da tarde
Alguns estudos descrevem que o período da tarde é o ideal para a realização de exercícios anaeróbios como musculação, entretanto alguns artigos publicados sobre o assunto relatam que a prática de exercício aeróbios nesse período do dia, contribui para otimizar o ritmo cardíaco e colabora para um sono mais tranquilo.
Exercício durante a noite
Praticar exercícios durante a noite, em geral é o mais comum nos dias atuais, em função das atividades profissionais durante o dia. No geral não existem restrições em praticar atividades nesse horário, entretanto as respostas acabam sendo diferentes em indivíduos pós-exercício. Enquanto alguns conseguem um sono mais tranqüilo, outros já ficam agitados e acabam desencadeando quadro de insônia, justamente pelo aumento dos hormônios de stress, o que ocorre em condições de exercício.
Seja qual for o horário que você caro leitor, optar pela prática de exercícios físicos, o importante é realizar um programa de treinamento que lhe proporcione prazer e bem estar, dessa forma melhorar sua qualidade de vida.
Por Marcelo Algauer de Almeida
Fonte: Paraná Online

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Crianças que praticam esportes são mais concentradas e disciplinadas




A prática de esportes extracurriculares na infância ajuda os pré-adolescentes a prestar atenção nas aulas e a ser mais disciplinados

De acordo com nova pesquisa da Universidade de Montreal, em parceria com o Hospital Infantil CHU Sainte Justine, ambos no Canadá, esportes extracurriculares, quando praticados regularmente, ajudam crianças a desenvolverem mais disciplina e atenção na sala de aula.

Para Linda Pagani, principal autora do estudo e membro do Departamento de Psicologia da Universidade de Montreal, o segredo é o comprometimento. "Há algo específico no ambiente esportivo: o sentido único de pertencer a uma equipe especial com um objetivo comum. Isso ajuda crianças a entender a importância de respeitar regras e honrar responsabilidades", disse a especialista.

A pesquisa é resultado de uma análise de dados do Estudo Longitudinal de Desenvolvimento Infantil de Quebec, feito com 2 694 crianças nascidas na cidade entre 1997 e 1998. O objetivo era conseguir respostas para duas questões: se a participação das crianças do jardim de infância em atividades extracurriculares prediz autodisciplina, ou o contrário, se as características de autodisciplinas em crianças do jardim de infância prenunciam participação em esportes.

Depois, professores e pais das crianças foram entrevistados sobre a vida dos pequenos. O exercício foi repetido quatro anos após essa fase do trabalho. Durante a análise, os pesquisadores eliminaram algumas influências pré-existentes das crianças, como aptidão física e melhores habilidades cognitivas.

Segundo Pagani, "as crianças que estavam envolvidas em atividades atléticas no jardim de infância, ou em algum tipo de atividade similar, estruturada, eram mais propensas a se envolver em equipes de esportes aos dez anos de idade, além de desenvolver mais disciplina e atenção durante as aulas".

Fonte: iSchool Guide (via Veja)


VOCE GOSTOU DESTE CONTEUDO?

Curta mais dicas na pagina oficial da Consultora Herbalife

FOCO EM VIDA SAUDAVEL
Consultora Independente Herbalife
Espaço Vida Saudável

Centro Empresarial Araguaia (CEA)
Alameda Araguaia, 2044, Alphaville
Torre 1, 1º andar, Sala 107
Cep 06455-906 Barueri SP

whatsapp (011) 97153-0245

Curta nas Redes Sociais:

Grupo Bem Estar Herbalife