Compartilhe

Mostrando postagens com marcador doença. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador doença. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Falta de vitaminas aumenta após os 50 anos


Estudo mostra que, se hábitos não mudarem, próxima geração de idosos terá mais doenças e menos qualidade de vida

A grande maioria das pessoas não está comendo o que deveria de vitaminas. Considerando que a tendência é de uma população cada vez mais velha, o resultado parece óbvio: se nosso hábitos não mudarem, próxima geração de idosos está sujeita a mais doenças e menos qualidade de vida. No processo de envelhecimento mudanças progressivas, constantes, e importantes ocorrem.

Em geral, após os 50 anos, pessoas tendem a se tornar menos ativas, o metabolismo desacelera, a necessidade calórica reduz e por fim a absorção de nutrientes diminui. “Doenças também podem ampliar a deficiência de vitaminas”, acrescenta o especialista em Nutrição e professor da USP, Dan Waitzberg.

“Nosso organismo é submetido diariamente a agressões, como dos radicais livres, entre outros, e a função dos nutrientes é fazer com que o sistema funcione, evitando lesões.” 

Vida saudável

A receita para uma vida saudável é simples. Após os 50 e em qualquer idade, segredo está na alimentação e na prática de atividades físicas. Mas, os brasileiros parecem ainda não estarem muito convencidos disso. Segundo uma pesquisa do Ibope, dois em cada três entrevistados não consomem seis porções de frutas por dia e são sedentários.

Outro estudo, da Unifesp, aponta que o prato típico do brasileiro, arroz, feijão, salada e carne não oferece quantidade necessária de vitaminas C, E, A, selênio e zinco - importantes antioxidantes (que atuam contra os temidos radicais livres, que podem lesionar ou matar nossas células).

Mudança de hábito

O envelhecimento muda as necessidades nutricionais, afirma o diretor médico da Pfizer (América Latina), Luiz Henrique. Para ele, o caminho para manutenção da saúde passa por uma mudança comportamental. “Isso ocorre a partir da consciência dos problemas”. 

Fonte: Metro News



VOCE SABIA?

A Herbalife tem uma linha especial de nutrição complementar.

É uma exclusiva combinação de óleos marinhos altamente refinados, fonte de Ômega 3, especialmente EPA e DHA. Por que consumir?
• O consumo de ácidos graxos Ômega 3 auxilia na manutenção de níveis saudáveis de triglicerídeos (gorduras “ruins”)
• Contém 200 mg de Ômega 3 por cápsula
• Não deixa sabor de peixe
• Composto por lipídios marinhos
• Contém 54% da ingestão diária recomendada de Vitamina E

É um suplemento que contém 23 micronutrientes essenciais. Por que consumir?
• As vitaminas e minerais desempenham funções fundamentais no organismo
• O Multivitaminas e Minerais é um suplemento especialmente formulado que fornece quantidades adequadas de micronutrientes para complementar as necessidades do dia a dia de forma rápida e prática
• Possui fórmula balanceada e não contém calorias

Xtra-Cal Herbalife é um Suplemento de Cálcio, Magnésio e Vitamina D. Atende a 40% da ingestão diária recomendada de cálcio, 57% da ingestão diária recomendada de magnésio e 50% da ingestão diária recomendada de vitamina D. Por que consumir?
• As vitaminas e minerais desempenham funções essenciais em nosso organismo e algumas associações otimizam sua ação
• 40% da ingestão diária recomendada de Cálcio
• 57% da ingestão diária recomendada de Magnésio
• 50% da ingestão diária recomendada de Vitamina D




sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Você sabe o que é a Doença Celíaca? Entenda aqui


Imagine a vida sem pães, bolos, coxinhas, pizzas, macarronadas e uma série de outras delícias feitas com farinha de trigo, por exemplo. Difícil, não é mesmo? E essas são apenas algumas das restrições na dieta de milhares de pessoas que sofrem com intolerância ao glúten.
Abaixo você pode esclarecer algumas das principais dúvidas sobre a doença e entender um pouco mais sobre o assunto.
O que é a Doença Celíaca?
A Doença Celíaca ou intolerância permanente ao glúten é uma enfermidade autoimune que atinge principalmente o intestino delgado.
Quando o indivíduo celíaco ingere glúten, o organismo reage contra si mesmo causando danos nas paredes que revestem o intestino delgado, prejudicando a absorção dos nutrientes que não chegam onde deveriam chegar e desencadeando uma série de reações.
O que é o glúten?
O glúten é a principal proteína do trigo, da aveia, do centeio, da cevada do malte e dos derivados de cada um deles.
Esta proteína está presente em grande parte dos alimentos e também em medicamentos, bebidas industrializadas, cosméticos e outros produtos fabricados com esses cereais.
Ainda não existe nenhuma técnica para se retirar o glúten dos alimentos, por isso, mesmo quando assados ou cozidos, ele continua presente.
Quais são os dados estatísticos da doença?
Embora seja pouco conhecida, a Doença Celíaca é considerada comum no Brasil, mas a falta de informação e dificuldade para diagnosticar o problema diminui a procura por especialistas e, consequentemente, as chances de melhora da qualidade de vida dos celíacos.
Nos EUA e na Europa, estima-se que em um grupo de 100 a 200 pessoas, 1 seja celíaca. No Brasil, não existem dados oficiais, mas em uma pesquisa publicada pela UNIFESP em 2005, em um estudo feito com adultos doadores de sangue, o resultado apresentou uma incidência de 1 celíaco para cada grupo de 214 moradores de São Paulo. Segundo a Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil, mais de um milhão de brasileiros têm a doença e não sabem.
Quando a doença se manifesta?
A doença geralmente se manifesta nos primeiros anos de vida, assim que o glúten é inserido na dieta dos bebês, mas existem casos em que a intolerância se manifesta somente na fase adulta.
Quem pode desenvolver a doença?
Não é possível afirmar se a pessoa terá ou não a doença, mas segundo pesquisas, a probabilidade de desenvolver a doença é maior entre as mulheres, em uma proporção de uma mulher para cada dois homens celíacos, além de pessoas com diabete do tipo 1, problemas de tiroide, síndrome de Turner, síndrome de Williams ou parentes de primeiro grau de celíacos.
Quais são os sintomas?
Existem exceções, mas o sintoma mais comum da doença celíaca é a diarreia crônica caracterizada por fezes líquidas ou moles de cor clara, que podem indicar que o intestino não está absorvendo os nutrientes.
Além disso, uma série de outros problemas pode ter relação direta com a doença, como prisão de ventre, inchaço abdominal, flatulência, irritabilidade e pouco ganho de peso, atraso de crescimento e da puberdade devido à deficiência de nutrientes, anemia de carência de ferro, osteoporose, infertilidade, abortos espontâneos de repetição, desnutrição e até distúrbios neurológicos.
Nos bebês, pode causar perda de massa gordurosa e comprometer o crescimento.
A Doença Celíaca também pode se apresentar em sua forma assintomática, isto é, sem sintomas, o que pode ser perigoso, pois se não tratada, a doença pode desencadear problemas como câncer intestinal, anemia, osteoporose, abortos de repetição e esterilidade.
Como é feito o diagnóstico?
Para diagnosticar a doença, são feitos uma série de exames de sangue para detectar a presença de anticorpos relacionados, mas para um resultado mais preciso, é necessário que seja feita uma análise que verifique a mudança nos vilos que revestem as paredes do intestino delgado, e isso só pode ser feito através de uma endoscopia com biópsia que retira pequenas amostras do tecido para serem analisadas.
Assim que for feito o diagnóstico, em caso positivo, recomenda-se que o celíaco passe por uma consulta com o nutricionista para receber todas as informações necessárias para começar uma nova dieta.
Como é feito o tratamento?
O único jeito de tratar a doença é eliminar o glúten, seguindo uma dieta rigorosa, ou seja, nada de pães, bolos, bolachas, macarrão, coxinhas, quibes, pizzas, cervejas, whisky, vodca, e quaisquer outros alimentos que possuem o glúten em sua composição ou processo de fabricação.
Habitualmente, a dieta celíaca é composta em sua maior parte de gorduras (margarina, manteigas, óleos) e proteínas (carne em geral) e em menor parte de carboidratos (massas sem glúten, açúcares).
Para ter uma dieta equilibrada, os celíacos devem controlar a ingestão de proteínas, moderar o consumo de gorduras e aumentar o consumo de frutas, sucos naturais, verduras e legumes.
Como é um processo semelhante ao de uma alergia, qualquer quantidade, por mínima que seja, de glúten ingerido é suficiente para ativar a doença.
Poucos dias após cortar o glúten da alimentação, os sintomas começam a desaparecer e em média dentro de um ano as mucosas do intestino se normalizam, mas conseguir eliminar o glúten da dieta é muito difícil, principalmente para crianças e adolescentes. A alternativa é substituir os produtos proibidos por derivados do milho, como amido de milho, farinha de milho, fubá, derivados do arroz, como a farinha de arroz, derivados da batata, tal qual a fécula de batata, da mandioca, farinha, polvilho azedo, polvilho doce e tapioca.
Qual a lei que ampara os celíacos?
Em 2003 com a lei 10.674, todos os alimentos passaram a ser obrigados a apresentar na embalagem a informação “contém glúten” ou “não contém glúten”, mas nem todas as indústrias possuem tecnologia para realizar exames que identifiquem a presença ou ausência da proteína.
Fonte: Dicas de Mulher

VOCE GOSTOU DESTE CONTEUDO?

Curta mais dicas na pagina oficial da Consultora Herbalife

FOCO EM VIDA SAUDAVEL
Consultora Independente Herbalife
Espaço Vida Saudável

Centro Empresarial Araguaia (CEA)
Alameda Araguaia, 2044, Alphaville
Torre 1, 1º andar, Sala 107
Cep 06455-906 Barueri SP

whatsapp (011) 97153-0245

Curta nas Redes Sociais:

Grupo Bem Estar Herbalife