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terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Por que a ‘dieta infalível’ nunca funciona?


Não são poucas as pessoas que procuram uma fórmula mágica para ficarem mais saudáveis e em forma. Melhor ainda se for algo fácil de seguir e difícil de burlar.
Mas somos otimistas por natureza: sempre pensamos que seremos melhores no futuro. E isso também acontece quando tentamos mudar nosso estilo de vida. Ouvimos falar de uma nova abordagem de alimentação e exercícios, e logo pensamos: “Desta vez vai dar certo”.
A psicóloga Janet Polivy, da Universidade de Toronto, é especializada no estudo de distúrbios alimentares e vem pesquisando o que ela chama de “síndrome da falsa esperança”.
Ela descobriu que as pessoas estabelecem metas pouco realistas, que invariavelmente não conseguirão atingir. E isso as deixa mais infelizes consigo mesmas.
Alguns dos jovens que foram estudados por Polivy contam terem tentado fazer mudanças em seu estilo de vida por dez anos seguidos, sem sucesso. Mas, a cada ano, eles estavam convictos de que daquela vez a nova tática iria funcionar.
Muitos relataram ter começado 15 novas dietas por ano. Eles não apenas se sentiam otimistas em relação às chances de sucesso como também em relação às diferenças que os quilos perdidos fariam em suas vidas.
Eles acreditavam que encontrariam um novo parceiro, conseguiriam um emprego melhor ou teriam notas melhores. Mas mesmo aqueles que conseguiram perder bastante peso se mostraram decepcionados pela maneira como sua vida não melhorou.
Objetivos realistas
Muitas vezes, os objetivos que estabelecemos para nós mesmos são simplesmente desafiadores demais. Polivy descobriu que se uma pessoa determinara que iria à academia duas vezes por semana, mas às vezes acabava indo apenas uma vez por semana, ela se sentia frustrada mesmo que isso fosse melhor do que o sedentarismo total de antes.
Para essas pessoas, fazer exercícios uma vez por semana não representava uma melhora, mas sim um sinal de fracasso.
Quando, para testar suas teorias, a psicóloga criou um programa de perda de peso mais realista, descobriu que muitos voluntários conseguiram emagrecer e ficaram mais satisfeitos com os resultados.
Um dos motivos pelo qual é difícil seguir uma dieta é o sabor de alimentos com alto teor de açúcar e gorduras. Somos atraídos por essas comidas há milhares de anos, quando não sabíamos se no futuro elas ainda estariam ali. Mas hoje, em muitas partes do mundo, elas estão disponíveis a qualquer momento.
O truque dos contadores de passos
A mensagem de nutricionistas de que se deve comer menos e praticar mais atividade física não muda há décadas – mas como isso não é fácil, estamos sempre dispostos a tentar qualquer novidade que nos ajude a chegar lá.
O problema é que é difícil prever o que vai acontecer a longo prazo. Um bom exemplo é a mais recente moda dos contadores de passos. Aplicativos e aparelhos que fazem isso nos deixam animados quando atingimos a meta diária. Mas mesmo quando percebemos que já não temos a mesma disposição do início, não conseguimos resistir a dar uma olhada no nosso desempenho.
Em 2013, mais do que um em cada cinco adultos dos Estados Unidos usavam algum tipo de dispositivo de rastreamento pessoal da saúde. A previsão é de que, até 2018, 486 milhões de pessoas em todo o mundo passem a utilizar esses recursos.
O truque de contar os passos realmente nos ajuda a caminhar mais. Uma recente série de experimentos feitos pela Universidade Duke, nos Estados Unidos, cujos resultados devem ser publicados pelo Journal of Consumer Research, demonstra que contar às pessoas quantos passos elas andaram realmente as ajuda a caminhar mais. Até aí, tudo bem.
Mas há um problema. Metade dos voluntários no estudo foi orientada a checar seus passos regularmente, enquanto a outra metade teve que cobrir o mostrador do podômetro para não saber como andava sua contagem. Aqueles que sabiam de seus passos caminharam mais, mas não sentiram prazer na atividade.
Os pesquisadores não chegaram a medir os resultados do uso a longo prazo do contador de passos, mas eles temem que se uma pessoa começar a encarar a caminhada como uma obrigação, e não um prazer, ao longo do tempo vai abandonar a atividade. É como se a sua motivação intrínseca tivesse sido roubada.
Quebra de rotina
Até agora, não existe uma fórmula mágica. Mas tentar novas estratégias constantemente pode ter uma vantagem – se não ficarmos frustrados quando algo dá errado. Nós somos capazes de mudar de hábitos.
Os psicólogos Karen Pine e Bem Fletcher, da Universidade de Hertfordshire, na Grã-Bretanha, testaram uma dieta que não impunha rotinas de exercícios nem proibia alimentos, mas pedia que as pessoas fizessem algo diferente a cada dia.
A dieta se baseou em uma pesquisa que mostra que pessoas acima do peso têm menos jogo de cintura do que outras, atendo-se mais a rotinas. A solução dos psicólogos foi introduzir variedade ao cotidiano.
A cada semana, os voluntários escolhiam duas novas atividades de uma lista de 50, que incluía de desenhar a adotar um novo caminho para o trabalho, ou simplesmente escutar uma nova emissora de rádio. A ideia é quebrar hábitos diários e, sem perceber, essas pessoas passariam a ingerir menos calorias e a se exercitar mais.
Outra experiência semelhante, realizada na Finlândia, demonstrou que a tática pode dar resultado. No estudo, os voluntários tinham que manter uma dieta rígida por sete semanas, seguidas de um período em que tinham mais alimentos para escolher. Isso os ajudou a manter o peso perdido por mais tempo.
Por isso, talvez estejamos precisando não ter medo de tentar novas estratégias para comermos menos e nos exercitarmos mais, enquanto amornamos nosso otimismo um pouco e aceitamos que não existe uma fórmula mágica.
Fonte: BBC



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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Conheça alimentos saudáveis que podem te saciar ou te deixar com mais fome!


"Alguns alimentos podem sinalizar para o seu corpo que eles devem ser armazenados como gordura, em vez de usá-los como combustível para o organismo"

Experts indicam o comer e o que evitar para se sentir satisfeita e demorar mais tempo para sentir fome

Mesmo quando tirou um tempinho da correria para tomar café da manhã com calma, às vezes você sente o estômago roncar poucas horas depois... Sabe o que pode causar esta fome toda? O seu café da manhã. Isso mesmo. "Alguns alimentos podem sinalizar para o seu corpo que eles devem ser armazenados como gordura, em vez de usá-los como combustível para o organismo", afirma David Perlmutter, neurologista e autor do livro "A Dieta da Mente" (Editora Paralela), à Marie Claire norte-americana.

Alimentos processados ou com alto teor de carboidratos – que geralmente consumimos quando estamos estressados, muito ocupadas ou até quando sentimos fome – fazem com que os níveis de insulina subam, aumentando o açúcar no sangue e, consequentemente,  nos dão fome novamente em pouco tempo, explica o neurologista. E apesar de sabermos quem são os grandes vilões da alimentação saudável (como refrigerante, bolachas, doces, suco de frutas...), ainda existem muitos outros alimentos ditos saudáveis que podem nos fazer mal. Pior, você provavelmente comeu pelo menos um deles hoje.

Pão 100% integral

Pensa que um pão 100% integral vai te satisfazer até a hora do almoço? Infelizmente, não. vai. Segundo Perlmutter, pães, mesmos os integrais, aumentam muito o índice glicêmico e elevam o açúcar no sangue mais até do que uma barrinha de chocolate. Parece loucura, mas é verdade. Seja com chocolate ou com alimentos integrais, bombardear seu corpo com muito carboidrato vai aumentar seu nível de insulina, o que pode causar aumento de peso ou até problemas de saúde mais sérios, como resistência à insulina e, eventualmente, diabetes. "Insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que leva glicose (ou açúcar) para as células, onde é usada como combustível", explica Perlmutter. Num corpo saudável, quando toda a glicose e todos os nutrientes dos alimentos são absorvidos, o nível de insulina diminui, não dando fome. Mas, se você consome muita glicose, eventualmente as suas células podem ficar resistentes aos sinais da insulina para recuperar a glicose do sangue. Isso força o seu corpo a armazenar o excesso de glicose como gordura, e, assim, seu apetite aumenta e você ganha peso.

Smoothie verde

"Com muitas folhas verdes e leite de amêndoas, não há como negar que os smoothies verdes podem ser saudáveis", afirma Dawn Jackson Blatner, autora do livro "The Superfood Swap Diet" ("A dieta da troca dos superalimentos", em tradução livre). Mas, segundo a autora, se você quiser se sentir satisfeita, beber essas calorias não vai te dar a mesma saciedade que os alimentos "mastigáveis" te darão. Pesquisas apontam que nosso corpo não registra as calorias dos alimentos em versões líquidas da mesma maneira que as registra nas versões sólidas. Então, beber os seus vegetais pode resultar num consumo maior de calorias ao longo do dia. Smoothies e sucos podem até ser práticos – bastam alguns goles – além de serem uma alternativa para um maior consumo de vegetais, se eles estão faltando na sua dieta, mas a melhor opção é sempre consumi-los no prato. Isso faz com que você coma os vegetais mais lentamente, o que permite que seu organismo fique satisfeito por mais tempo. Para uma melhor textura e mais tempo de saciedade, adicione um punhado de castanhas ou sementes à salada.

Frutas

Os sucos de frutas já devem estar fora da sua dieta, mas se você está comendo mais de uma porção variada de frutas (uma banana ou um pote de berries), talvez você tenha que dar um passo para trás. "As frutas podem até trazer benefícios nutricionais, mas elas não vão diminuir o seu apetite", diz Perlmutter. "Elas contêm frutose e glicose, que não sinalizarão a insulina, aumentando sua fome em seguida". Você pode agradecer os nossos ancestrais paleontológicos por este fenômeno. "O único momento em que eles comiam frutas maduras e doces era no final do verão, que sinalizava para o corpo deles que o inverno estava chegando e que uma gordura extra deveria ser armazenada para o isolamento", afirma Perlmutter. Hoje em dia, temos acesso às frutas maduras o ano inteiro, mas nosso corpo não compreende a diferença. Para se sentir mais satisfeita durante a manhã, em vez de pegar um combo de frutas no café, prefira dois ovos cozidos ou meio abacate, com um pouquinho de sal, sugere Perlmutter. Esta é uma refeição com alto teor de gordura boa e proteína, o que, segundo pesquisas, te manterá satisfeita por mais tempo, quando comparada com uma refeição rica em carboidrato.

Iogurte

Iogurte parece uma ótima pedida para o café: é fonte de proteína, cálcio e ainda tem uma bactéria boa que beneficia a digestão e a imunidade. Mas cinco colheres de um pote de iogurte doce, desnatado e com sabor não te deixará mais satisfeita do que mastigar algo com mais textura, afirma Blatner. Por isso, a dica é adicionar uns pedaços de castanhas. Assim, você terá algo para mastigar, o que, como estudos apontam, aumentará a sua sensação de saciedade. Melhor ainda: prefira o puro, 2% grego, em vez do desnatado. Assim você não só evitará versões que contêm açúcar, como consumirá ácido linoleico conjugado, uma gordura boa que pode ajudar na perda de gordura. Se ficar muito sem graça, dê o seu toque especial adicionando um pouquinho de mel.

Cereal puro

Mesmo nas versões mais saudáveis, os cereais puros não vão lhe manter satisfeita por muito tempo porque não há muita quantidade de água ali. "Estudos mostram que quando a água é incorporada na comida, ela vai te saciar mais do que os alimentos com pouca água", afirma Blatner. Para entender melhor: "Imagine quando você segura uma caixa de cereais - é superleve, certo?! Você provavelmente conseguiria comer a caixa inteira numa sentada", explica a autora. Claro que você estará consumindo grãos integrais, fibras e vitaminas, como está escrito na embalagem, mas não ficará satisfeita por muitas horas. Uma ideia melhor: prefira alimentos que contenham bastante água. Como mingau de aveia, hidratado com água ou leite de amêndoas.

Salada

É claro que não é para você para de comer salada, mas saiba o melhor jeito de prepará-la para que realmente mate a sua fome. "Uma salada desbalanceada pode até ser saudável, mas não sacia", afirma Blatner. O segredo da autora? Misturar folhas verdes com proteína – como salmão, frango ou hambúrguer de peru –, uma porção de grãos integrais, itens frescos e um pouquinho de gordura (como abacate, azeite ou um queijo duro).

Molhos

Macarrão ao pesto, salada ceaser, molho barbecue na carne... Se tiver muitos sabores na mesma refeição, você pode comer mais do que gostaria, afirma Blatner. Estudos mostram que ter uma grande variedade de alimentos na mesma refeição pode aumentar o apetite e o consumo de calorias. Por isso, em vez de adicionar uma tonelada de temperos, tente focar num sabor principal. Blatner sugere o molho pesto ou de amendoim, por causa das suas gorduras boas, que contribuem para a saciedade.

Sushi

É difícil você se sentir satisfeita comendo sushis, mas é superfácil não para de comê-los. Eles são pequenos, mas contêm muitas calorias – um rolinho pode ter até 500 calorias e três porções de carboidratos. Por isso, em vez de atacar os sushis logo de cara, prefira se jogar no missoshiro (sopa de missô servida nos restaurantes japoneses) ou na salada com gengibre. Assim você conseguirá comer pouco sushi e não ficará com a consciência pesada depois. Além de garantir a saciedade.

Vinho tinto

Aqui está outro exemplo de uma escolha saudável que pode dar errado. Tudo bem tomar uma taça no jantar – até porque ela te dará uma dose saudável de antioxidantes e polifenois. Mas mais do que uma taça pode ser um balde de água fria na sua tentativa de ter uma alimentação mais saudável. "Ao consumir mais de uma taça você corre mais risco de não seguir sua dieta à risca e escolher alimentos não muito saudáveis", diz Blatner. Decida o que você comer (e não comer) antes de começar a beber e tente tomar a primeira taça quando já estiver na metade da sua entrada saudável. Isso diminuirá o tempo que você terá para beber, aumentando as chances de só tomar uma taça, em vez de duas, ou três...

Iogurte congelado

As pessoas costumam pensar que ao comer um docinho depois da refeição, como um iogurte congelado, elas vão matar o desejo pela sobremesa e o corpo entenderá que já está na hora de parar de comer, mas esta não é uma boa estratégia, afirma Blatner. "Açúcar é uma caloria vazia, então comer uma sobremesa nunca fará com que você se sinta mais satisfeita", diz. E não só: será mais um alimento com alto teor de carboidrato que fará com que o açúcar do sangue suba muito rapidamente, te dando fome em pouco tempo. Se você não conseguir abrir mão do iogurte congelado, opte pelo menor tamanho da porção e pelas coberturas mais simples – escolha uma fruta fresca, como as berries, pêssego ou só um pouquinho de chocolate. Não esqueça: a variedade de sabores estimula o apetite, então muitas escolhas de extras para o seu iogurte só fará com que o seu estômago queira mais.

Pretzels

O petisco ficou famoso nos anos 80 e 90, durante a febre dos alimentos com baixo teor de gordura, afirma Blatner. "As pessoas achavam que deveriam abrir mão da gordura completamente, então os pretzels sem gordura pareciam uma boa ideia", afirma a autora. Isso não é verdade: pretzels são feitos com farinha de trigo. Mesmo as versões integrais não são uma boa opção. Com alto teor de carboidrato e quase nada de proteína, ele vai encher o seu corpo com alta dose de glicose e te deixará com fome logo em seguida.

Fonte: Revista Marie Clarie 



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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Descubra quando a comida 'diet' nem sempre quer dizer saudável


Dietas de baixo consumo de gordura estão perdendo a credibilidade e um processo para lá de semelhante ocorre com alguns dos chamado alimentos dietéticos.

Muitas dessas comidas têm adição de açúcar e aditivos para substituir a gordura - o que, para alguns médicos, é pior para quem quer perder peso.

Até porque as calorias já deixaram de ser todas iguais.

Se você está de dieta, é melhor que consuma alimentos integrais, que contam com mais nutrientes que aqueles de qualidade mais baixa ou os processados, que embora tenham menos calorias, não são tão nutritivos. E há algumas outras dicas básicas para evitar algumas armadilhas...

Vigie o tamanho das porções

Estudos mostram que alimentos descritos como de baixa gordura acabam sendo consumidos em maior quantidade. Em uma das pesquisas, voluntários consumiram 28% mais chocolates cobertos de açúcar e de baixa gordura do que os normais, o que resultou em 54 calorias extras.

Os testes mostraram ainda que pessoas com sobrepeso ingerem muito mais comida com o selo low fat do que pessoas com peso normal. E que todo mundo subestima a quantidade de calorias que consome quando se trata de alimentos de baixa gordura.

Outro estudo descobriu que a etiqueta "light" faz com que as pessoas aumentem o tamanho das porções, independentemente de o alimento ser saudável ou não.

Consciência culpada? Nem tanto

Você já se sentiu culpado depois de devorar alguma alimento rico em calorias, gordura e açúcar? Você não é o único.

Mas quando o alimento é acompanhado das palavras "baixa gordura", estudos mostram que o sentimento de arrependimento diminui, especialmente para quem já tem sobrepeso.

Contando calorias

Se um alimento tem o selo de baixa gordura, essa gordura de menos deu lugar a mais açúcar ou adoçantes. E muita gente assume que está comendo menos calorias.

Uma corrente de pensamento comum entre os nutricionistas hoje em dia é que uma dieta alta em "gordura boa" é melhor de uma de baixa gordura, mas inadvertidamente alta em açúcar.

Adoçantes amargos

Adoçar comidas sem aumentar calorias parece um dos maiores desejos de quem gosta de comer. Seja em refrigerantes dietéticos, adoçantes para o cafezinho e um doce diet , essas substâncias são parte intrínseca das dietas modernas. Tanto é que 49% das bebidas gasosas vendidas em 2014 eram de baixa caloria.

Mas e se as pessoas soubessem que as susbtâncias que nos ajudam a ingerir menos açúcar podem estar realmente nos engordando? Há estudos indicando que o consumo de alimentos doces, seja ou não de sabor natural, aumenta o apetite. Adoçantes poderiam também causar esse efeito. Outra reação observada foi a alteração da flora intestinal tanto de ratos como de humanos, de maneira associada à obesidade e à diabetes tipo 2.

Comidas com "armadilhas"

Eis uma lista de alimentos processados de baixa gordura que não são tão saudáveis quanto parecem.
Biscoitos de arroz: Podem parecer mais saudáveis que batatas fritas, mas as variações com sabores podem até o dobro de sal que o equivalentes em batatas fritas.

Passas cobertas por iogurte : Doces, mas uma porção de 25 gramas pode conter quase cinco gramas de gordura - enquanto só as passas têm uma quantidade ínfima de gordura.

Iogurte light: Tem menos gordura e menos calorias que a versão tradicional, mas as versões com sabor podem conter até 10 gramas a mais de açúcar.


sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Exagerou nas festas de fim de ano? Hora do Detox!


Não tem jeito, entra ano sai ano, apesar de sempre prometermos à nós mesmos nunca mais exagerar tanto assim nas ceias de final de ano…não adianta, uma rabanada aqui, uma castanha ali, um vinho aqui, vários copos de cerveja ali…e assim vai, e junto o ponteiro da balança vai subindo…então, para não começar 2016 já brigando com a balança, mostraremos aqui algumas sugestões de nutricionistas de alimentos que devem ser priorizados após os excessos desta época. Ou seja, dicas de desintoxicação para recuperar o bem-estar, regular o organismo e eliminar toxinas e outras substâncias prejudiciais à saúde.

As toxinas, quando acumuladas no organismo, trazem vários prejuízos, tais como retenção de líquido, inflamação e ganho de peso, por isso, é necessário eliminar, o quanto antes essas substâncias inimigas. Sugerimos um dia de detox pós-festa, ou seja, seguir um cardápio rico em chás e sucos com propriedades diuréticas e desintoxicantes.

Na dieta detox vale comer alimentos fonte de proteína magra (peixe ou frango), verduras, legumes e frutas, porém, ficam fora do cardápio as frituras, carnes vermelha, leites e derivados (queijo, iogurte, manteiga) e glúten (proteína do trigo e da cevada presente em pães, bolos e biscoitos), pois são alimentos com potencial alergênico e, por isso, podem provocar inflamação e o acúmulo de mais toxinas no organismo.

Se quiser continuar poupando seu organismo de comidas pesadas, saiba que dá para perder cerca de 2 quilos em cinco dias.

Aposte em:

– Mais água, além dos chás e sucos sugeridos no cardápio, beba, no mínimo, 1,5 litro de água pura ao longo do dia. Ela ajuda a eliminar as toxinas através dos rins.

– Água com limão, a fruta ajuda a equilibrar o pH do organismo, facilitando a digestão e, consequentemente, a eliminação das toxinas.

– Sucos com couve, pois é uma verdura rica em clorofila, substância com o poder de desintoxicar o fígado, o metabolizador de tudo que entra no corpo – incluindo drinques e medicamentos. Inclua em sucos, principalmente em jejum, para agir melhor.

– Abolir o refrigerante e bebidas alccólicas, quanto ao refrigerante, mesmo a versão diet, zero ou light possui corantes e outras substâncias artificiais que prejudicam o processo de limpeza do organismo, assim como a bebida alcoólica.

– Evitar o bom e velho café, pois a cafeína atrapalha o processo de detox e pode alterar a qualidade do sono. E, quando você dorme mal, o organismo fica debilitado e propício a acumular toxinas.

– Chá com hibisco, ele tem ação diurética, ajudando a eliminar as toxinas, sendo importante para quem retém líquido e tem celulite. Rico em antioxidantes, o hibisco ainda neutraliza os radicais livres, responsáveis pelas temidas ruguinhas. Outras chás desintoxicantes: dente-de-leão e chá branco (tem menos cafeína que o chá verde).

– Frutas vermelhas como morango, framboesa, amora, mirtilo, são pouco calóricas e ricas em flavonoides, antioxidantes que melhoram o processo de detoxificação, e a dica é nos dias mais quentes, preparar um suco rosa ou um smothie congelando essas frutinhas.

– Maçã, ela é fonte de quercetina, um potente anti-inflamatório natural, ótima para aliviar a retenção de líquidos. Além disso, possui muitas fibras, que geram saciedade, segurando a fome por mais tempo, uma sugestão é preparar a fruta cozida com canela de sobremesa ou bata com suco verde no desjejum.

– Chá verde, possui catequinas diuréticas, que facilitam a saída de toxinas do corpo, e é termogênico , ou seja, acelera o metabolismo e a queima calórica corporal, facilitando o emagrecimento.

– Oleaginosas (castanhas), são ricas em vitamina E, ômega-3, cálcio, magnésio, zinco, selênio, cobre e manganês. Possuem ação anti-inflamatória e antioxidante, por isso, invista em castanhas, como a do Pará, amêndoas, avelãs e nozes.

– Água de coco, hidrata e elimina as toxinas por meio da diurese, além de auxiliar a troca de nutrientes pelas células e manter a pele com aspecto bem cuidado.

Fonte: Beleza e Mídia

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Excesso de fritura e bebidas alcoólicas podem agravar sintomas da gastrite


Ter uma dieta equilibrada e saudável é fundamental para manter a saúde em dia, principalmente para quem sofre com problemas estomacais como a gastrite. Caracterizada por uma infecção, inflamação ou erosão no revestimento do estômago, a gastrite deve ser tratada não apenas com medicamentos.

Segundo Andrea Vieira, professora instrutora de Gastroenterologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, o tratamento para gastrite deve ser unir remédio e alimentação.

― O tratamento é feito por meio de remédios que procuram dar uma estabilidade para o estômago como, os hipossecretores, aliado a uma alimentação balanceada e livre de gordura e temperos muito fortes que levam a distensão gástrica.

De acordo com o gastroenterologista do Hospital Leforte Eduardo Grecco, o medicamento irá amenizar as crises de dores, enquanto alimentação ajudar a reduzir os sintomas do problema.

O médico ainda ressalta que exagerar nas frituras, a proteínas e ingerir muita bebida alcoólica são os principais fatores que “irritam” o estômago e fazem com que ele produza mais ácido clorídrico que, quando produzido em excesso, podem agravar os sintomas da gastrite.

― Refazer a rotina é fundamental. Se alimentar a cada três horas em porções moderadas, não comer e ir se deitar e evitar ingerir muito líquido junto com as refeições são apenas algumas das medidas que ajudam a amenizar o problema.

Gastrite crônica ou aguda

Andreia explica que a gastrite pode ser crônica e a aguda. A crônica é resultado de infecção pela bactéria H. Pylori cuja transmissão é fecal-oral que ocorre preferencialmente na infância e tem alta prevalência no Brasil e corresponde a apenas 2% das gastrites crônicas.

Já a aguda ocorre por diversas causas, entre elas, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, drogas (anti-inflamatórios não hormonais, quimioterápicos, corticosteroide), toxinas, bactérias, vírus, fungos, politrauma, sepse, choque, isquemia, queimadura extensa. Existem ainda causas mais raras: tuberculose, sífilis, doença de Crohn e sarcoidose.

Fonte: Midia News

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Cardápio para firmar a pele: veja os alimentos que ajudam no combate à flacidez


Um corpo durinho também depende de uma dieta equilibrada. “Para ter uma pele firme, é preciso incluir fontes de colágeno, antioxidantes, vitaminas, minerais e gorduras boas”, diz a nutricionista Mariana Frank, de São Paulo. “Pães, massas e bolos feitos com farinha branca e itens industrializados causam danos às fibras de sustentação e prejudicam a estrutura da pele, piorando o aspecto da flacidez”, completa. A seguir, uma lista do que acrescentar na dieta.

Frutas Vermelhas
Amora, morango, mirtilo, framboesa e cereja são ricas em antioxidantes, que dificultam a ação dos radicais livres sobre a pele – eles danificam o tecido, prejudicam a elasticidade e causam celulite. 

Consuma um punhado de uma delas por dia, salpicadas na salada de frutas, na forma de suco ou batidas com iogurte desnatado.

Abóbora, cenoura e manga
São ótimas fontes de vitamina A, que auxilia na produção das fibras de colágeno. Garanta pelo menos uma delas todos os dias em alguma das principais refeições.

Abacate
Contém gorduras monoinsaturadas (boas para o organismo), que ajudam a preservar a elasticidade. Três colheres de sopa por dia são suficientes. Pode ser incluído na salada ou batido com iogurte desnatado.

Frutas Cítricas
Kiwi, laranja, acerola, goiaba são ricos em vitamina C e colaboram para a formação do colágeno. Inclua uma unidade por dia no cardápio. Se for limão, use para temperar a salada ou como limonada.

Cereais integrais, amêndoas, nozes, grão-de-bico e feijão
Possuem zinco, nutriente essencial para a cicatrização e formação de colágeno. Cinco nozes ou amêndoas e uma concha de feijão ou grão-de-bico já são a quantidade diária ideal.

Aveia
O cereal é fonte de silício, mineral fundamental para a produção de colágeno. Coma até 2 colheres de sopa por dia.

Fonte: Marie Claire

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Quer ser feliz? O segredo está nas frutas e vegetais, indica estudo


O segredo para a felicidade, de acordo com um novo estudo do gênero, não está no dinheiro, nem no amor, mas nasce da terra, em frutas e vegetais.

A fórmula, segundo a Universidade de Queensland, na Austrália, é ingerir oito ou mais porções a cada 24 horas. A prática aumenta, comprovadmente, o bem estar mental.

No estudo, o pesquisador Redzo Mujcic reuniu informações de 12 mil australianos adultos para verificar de que forma a dieta alimentar se relaciona com a saúde mental.

"A orientação [para ingerir] vegetais e frutas está baseada na saúde física. Queríamos ver o efeito que eles têm na satisfação com a vida, angústia e vitalidade em geral", afirmou ao jornal "Daily Mail".
Mujcic afirmou que as orientações nutricionais dadas por médicos atualmente precisam ser reavaliadas, pois na Austrália menos de 10% da população ingere a quantidade necessária de alimentos saudáveis.

Outras pesquisas similares chegaram a resultados parecidos, disse o pesquisador. "Houve um estudo no Reino Unido e na Nova Zelândia que descobriu que as pessoas são mais felizes com oito porções de frutas e vegetais".

Ainda segundo o estudo da Universidade de Queensland, as mulheres seriam mais beneficiadas com a dieta do que os homens.

Fonte: Marie Claire

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Você sabe como evitar a cãibra? Veja dicas aqui


Dor intensa e contração muscular. Esses são dois dos sintomas da cãibra. Não importa o momento, seja durante a madrugada, na prática de exercícios físicos ou até mesmo na rotina diária de trabalho, os espasmos frequentes e involuntários causam bastante incômodo ao corpo.

Mas afinal, o que elas são? As cãimbras se caracterizam por grandes contrações nos músculos e geralmente é causada em dias frios, falta de aquecimento do corpo antes da prática de exercícios físicos, ou até mesmo pela ausência de sódio e líquido no organismo.

“Essas dores musculares sinalizam que há com certeza um desajuste no corpo humano, como cansaço muscular e o desequilíbrio de componentes necessários ao nosso organismo, como o potássio, sódio e principalmente o cálcio”, comenta a terapeuta ocupacional Ana Lúcia Barbosa.

Mas é possível sim tomar algumas medidas para evitar que elas apareçam. Segundo a terapeuta é necessário sempre ter uma alimentação balanceada e não exagerar nos exercícios físicos.

Procurar um especialista antes de aderir a regimes e até mesmo para começar a praticar esportes também é uma boa opção.

“Tudo o que é em demasiado não faz bem ao corpo humano. Já vi pacientes que querem emagrecer, mas não consultam médicos para ver qual o cardápio recomendado, o que faz com que os componentes necessários não sejam consumidos, resultando em vários problemas, como também no surgimento das indesejadas cãibras”, afirma.

Por isso, é preciso se atentar a alguns tópicos diariamente. Antes de praticar algum esporte ou malhar na academia, é imprescindível fazer, pelo menos, uma série de alongamentos.

Exercitar o corpo antes da ginástica permite com que você prepare a musculatura para o esforço físico. Procure também hidratar o organismo antes, durante e depois dos exercícios, afinal, o seu corpo necessita repor o líquido perdido.

“Recomendo que você reponha sódio no intervalo dos exercícios leves ou pesados e para isso, você pode consumir os isotônicos que são vendidos em supermercados ou em farmácias”, sugere Ana.

Alimentação balanceada

Consumir alimentos ricos em carboidratos, potássio e cálcio durante os treinos também são ferramentas para evitar a indesejada cãibra. “As bananas, tomates e os nozes possuem potássio e são ideais para a prevenção. Além de serem deliciosos, também são alimentos que fazem bem para o coração”, recomenda a terapeuta.

Outra dica é que você se alimente bem de duas em duas horas, ou seja, consuma frutas e tenha sempre uma alimentação saudável. “Além de evitar o aparecimento das cãibras, ter uma alimentação equilibrada rica em frutas e verduras, garante ótimo funcionamento do organismo, o que evita futuros problemas de saúde”, afirma Ana.

Caso você pratique algum tipo de esporte, não esqueça que depois de terminar o exercício, tente relaxar os músculos para evitar possíveis contrações. “Enquanto você estiver finalizando os exercícios, vá reduzindo a intensidade e procure relaxar o músculo para evitar que as contrações apareçam. Não se esqueça que é importante não cansar demais a musculatura”, explica Ana Lúcia.

Fonte: Dicas de Mulher

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Moda das farinhas ajuda na perda de quilos indesejados


Quem passa nas gôndolas dos supermercados hoje em dia fica surpreso com a variedade de farinhas disponíveis. Além das tradicionais farinhas de milho, mandioca e trigo (branca e integral), já podemos comprar os pós feitos de ingredientes como batata-doce, beterraba, feijão, linhaça, castanhas e até outras mais improváveis, como as de coco, banana verde e maracujá.

A moda de transformar tudo em farinha é mais uma consequência da nossa falta de tempo para tudo – inclusive para comer os alimentos in natura. Mas isso não necessariamente precisa ser ruim. “A farinha tem maior concentração de nutrientes porque passa por um processo de desidratação”, comenta a professora de nutrição e gastronomia Lorenza Gallo, que dá aulas na Universidade de Brasília (UnB).

A tendência tem outra razão: as farinhas também dão aquela mãozinha para perder os quilos extras, mesmo que de forma indireta. “Algumas farinhas, como a de linhaça e de maracujá, possuem grande quantidade de fibra, o que auxilia no funcionamento intestinal. Além disso, as fibras proporcionam sensação de saciedade e ajudam no controle da glicemia (açúcar no sangue) e do colesterol sanguíneo”, explica a professora. Some-se a isso o fato de a doença celíaca estar se tornando mais conhecida, e temos o cenário ideal para a inclusão desses ingredientes no dia a dia das famílias.

Cada uma delas tem um efeito peculiar nas receitas. Por isso, às vezes, é necessário combiná-las com outros ingredientes para obter um resultado gostoso.

“Para compensarmos os efeitos nas texturas e estabilizar nossas receitas, podemos utilizar diversos produtos de acordo com a particularidade de cada preparo. Por exemplo: os ovos amaciam e estabilizam a massa, a goma xantana engrossa os alimentos, a transglutaminase ajuda na formação da estrutura, a gelatina sem sabor engrossa e dá liga à massa, e a goma guar engrossa e dá textura”, ensina a nutricionista Márcia Betânia Silva Braga, conselheira do Conselho Regional de Nutrição em Minas Gerais.

Tem glúten

Celíacos de olho. Além da farinha de trigo, as farinhas de aveia e cevada também contêm glúten. Portanto, pessoas com a doença celíaca e com intolerância não devem consumi-las.

Melhor mesmo ainda é comer os alimentos mais naturais

Mesmo sendo uma boa opção para o consumo de vitaminas, carboidratos, fibras e antioxidantes, as farinhas não devem substituir as refeições. “Elas devem complementar a refeição, e não substituir”, alerta a nutricionista Lorenza Gallo.

Ela afirma que não há restrição quanto à inclusão dos diferentes tipos de farinhas no dia a dia de todas as pessoas, mas com algumas observações. “É importante lembrar que a prioridade deve ser sempre para os alimentos mais naturais”, orienta. Além de todos os nutrientes que as farinhas possuem, os alimentos não processados ainda contêm uma boa quantidade de água, que contribui para a hidratação.

Sem a água dos alimentos, também é preciso ficar atento às quantidades, ou corre-se o risco de ingerir uma soma calórica maior que a necessária e acabar ganhando peso.

Fonte: O Tempo

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Riscos e vantagens de cortar alimentos de origem animal da dieta


Os adeptos ao veganismo têm um regime alimentar restrito, em que todo e qualquer alimento de origem animal é excluído do cardápio. Estes hábitos alimentares e a preferência por alimentos frescos fazem parte de um estilo de vida natural.

De acordo com a especialista Sabrina Jubett, da Clínica Livon, alguns estudos focam nos prejuízos desta prática, demonstrando que crianças que seguem este tipo de alimentação são mais magras e menores. Outros mostram que uma dieta vegetariana bem planejada pode ser apropriada para todos os estágios da vida, satisfazendo as necessidades de nutrientes tanto nos bebês quanto nas crianças e adolescentes, promovendo um crescimento dentro da normalidade.

— De qualquer forma, o conselho é que pais que optarem pela adoção desta prática alimentar para seus filhos consultem um profissional especializado na área — recomenda Sabrina.

Vitaminas evitam problemas

Ela alerta ainda que adotar o veganismo sem acompanhamento e orientação adequados pode trazer riscos à saúde, como deficiências na ingestão energética, de vitaminas do complexo B, ferro, cálcio e vitamina D, o que pode levar a perda do tecido muscular, fadiga, perda de memória, queda de cabelo e perda do tecido ósseo. As proteínas animais podem ser substituídas pelas proteínas vegetais, como a combinação de arroz com feijão.

— Neste caso, aconselha-se o consumo de fontes de vitamina C, junto com a refeição, para melhorar a absorção do ferro e aminoácidos. As proteínas encontradas nos alimentos de origem vegetal são deficientes em um ou mais aminoácidos essenciais e, portanto, devem ser consumidas em combinações de cereais (arroz, trigo, milho) com leguminosas (feijão, soja, ervilhas) — indica Sabrina.

Mas como substituir?

A nutricionista aponta as folhas verdes escuras, gergelim, alguns óleos, frutas secas e castanhas como excelentes fontes de cálcio, e podem ser utilizadas em substituição ao leite e derivados. No caso da vitamina B12, somente encontrada em carnes, peixes, ovos, leite e derivados, a dica é usar alimentos enriquecidos com a esta vitamina, ou fazer suplementação via oral ou intravenosa, conforme indicação médica.

Sabrina explica que alguns estudos apontam que os maiores benefícios da dieta vegana estão relacionados a índices menores de colesterol, peso adequado, melhora da disposição e maior consumo de vitaminas e sais minerais em comparação a indivíduos não veganos. Entretanto, para Sabrina, saber dosar o que se consome é fundamental.

— Uma dieta balanceada, com porções certas de carnes, cereais, frutas e hortaliças garantem excelentes resultados. O que se vê atualmente é que a quantidade de proteína animal ingerida é excessiva. Será que não seria melhor apenas diminuir o excesso? O equilíbrio promove a saúde, com certeza — conclui.

Fonte: Projeto Granola Online

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Saiba o que o aipo pode fazer pela sua saúde


Conhecido por dar ‘vida’ a alguns medicamentos e suplementos vitamínicos, as folhas e talo do aipo ou salsão podem ser adicionados naturalmente nas refeições, sendo um ótimo complemento a sopas, sucos, batidos e iogurtes

As sementes de aipo são muito usadas para fins medicinais, mas só agora é que começam a fazer parte da rotina diária da maioria das pessoas que procura um estilo de vida saudável.

Conhecido por dar ‘vida’ a alguns medicamentos e suplementos vitamínicos, as folhas e talo do aipo ou salsão podem ser adicionados naturalmente nas refeições, sendo um ótimo complemento a sopas, sucos, batidos e iogurtes.

Mas, o que é que esta verdura têm de bom? Muita coisa. Segundo os sites Saúde e Dica e About, o aipo é um ótimo aliado na prevenção do câncer, uma vez que diminui o risco de danos celulares. É rico em cálcio e ‘amigo’ da saúde cardiovascular.

Além de ajudar no tratamento de úlceras, por ser rico em antioxidantes, é também uma boa forma de manter o organismo saudável, deixando-o protegido contra agentes terceiros.

E para quem pretende perder umas ‘gordurinhas’, o aipo é altamente eficaz por ser diurético e ainda ajuda as mulheres a lidar com as dores menstruais.

Fonte: Notícias O Minuto

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Inimigo das dietas? Carboidratos seriam chave da evolução


Eles tem má reputação entre quem quer perder peso, mas tudo indica que, há milhares de anos, alimentos ricos em carboidratos – como os tubérculos – foram cruciais para que ficássemos mais inteligentes.
Ao menos é esta a conclusão de um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Autônoma de Barcelona, University College of London e Universidade de Sydney, que afirmam que o consumo de plantas ricas em amido foi fundamental para a evolução de nossa espécie. E a razão é simples: a glicose é um dos principais combustíveis do cérebro.
Segundo o estudo, o desenvolvimento de nossa capacidade de obter açúcares dos carboidratos – e, em particular, dos amidos – sustentou o acelerado crescimento do cérebro “que começou a notar-se a partir do (período) Pleistoceno Médio”. “A capacidade de aproveitar raízes e tubérculos ricos em amido na dieta dos primeiros hominídeos é considerado um passo potencialmente crucial na diferenciação entre os primeiros Australopitecinos de outros hominídeos”, diz o estudo, publicado na mais recente edição do The Quarterly Review of Technology.
Em uma linguagem mais simples, isso quer dizer que uma dieta com alimentos ricos em carboidratos deu a nossos antepassados uma importante vantagem evolutiva (que algumas das dietas modernas ou em moda ignoram).
Os humanos têm três vezes mais cópias do gene que cria as amilases salivares – enzimas que ajudam a transformar os carboidratos em açúcares – do que o resto dos primatas.
E essa adaptação, dizem os pesquisadores, começou a ser produzida há aproximadamente um milhão de anos.
A importância da culinária 
Neste momento, os humanos já haviam aprendido a cozinhar. E a multiplicação das amilases salivares havia sido uma das respostas de nosso organismo às possibilidades abertas pelo uso do fogo, pois os tubérculos crus são muito mais difíceis de processar e transformar em açúcares utilizáveis.
Segundo a equipe liderada por Karen Hardy, da Universidade Autônoma de Barcelona, isso confirma a importância da cozinha na evolução humana – e é uma má notícia para quem propõe dietas crudívoras (com alimentos de origem agrícolas crus).
Mas uma das hipóteses principais – a ideia de que, sem carboidratos, a nova dieta não haveria gerado combustíveis necessários para nossa rápida evolução – também deu novos argumentos aos críticos da chamada “dieta paleolítica” ou “dieta paleo”.
Essa “dieta dos homens das cavernas” se baseia na ideia de que a dieta dos nossos antepassados era composta principalmente por plantas silvestres e animais selvagens. E, em geral, exclui alimentos ricos em amido, responsabilizados por boa parte da obesidade que afeta a sociedade moderna.
Hardy e sua equipe acreditam que esse não é um retrato adequado da verdadeira dieta de nossos antepassados. “Alimentos provenientes de plantas ricas em amido eram uma parte abundante, confiável e importante da dieta”, argumentam no estudo, intitulado “A importância da dieta de carboidratos na evolução humana”.
Eles afirmam que esses carboidratos não só eram comuns como também foram definidores da evolução humana. E continuam sendo necessários. “Os humanos modernos requerem uma fonte confiável de carboidratos glicêmicos para manter o funcionamento adequado de nosso cérebro, medula renal (parte do rim), glóbulos vermelhos e tecidos reprodutivos”, explicam.
O que não significa que reduzir o consumo de calorias não seja saudável. Mas certamente confirma que, antes de começar qualquer dieta, uma consulta com um médico é um passo necessário.
Fonte: BBC BRASIL

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Aprenda a adicionar mais sabor à sua dieta


Nem todo mundo é fã de verduras e vegetais, mas os alimentos são indispensáveis para uma dieta equilibrada, especialmente para quem quer perder peso. No entanto algumas dicas ajudam melhorar o sabor dos ingredientes
1. ABUSE DO ALHO
Alho e cebolinha fritos adicionam muito sabor aos pratos salgados. É uma ótima dica para aquelas verduras que não têm muito gosto, indica o site “Mind Body Green”.
2. TROQUE OVOS POR TOFU
Enquanto prepara a comida, você pode mudar a receita para dar um sabor diferenciado ao seu prato. Substitua o ovo pelo tofu e acrescente também mais textura ao seu cardápio..
3. SUBSTITUA OVOS POR BANANA AMASSADA
Se você ainda quer manter os ovos na sua dieta, é possível usá-lo em uma menor quantidade. Adicione banana amassada a sua receita, mas não esqueça de acrescentar fermento em pó ou bicarbonato de sódio para ajudar a massa a crescer.
4. USE FEIJÕES NOS BISCOITOS CASEIROS
Sim, os grãos ajudarão a ma massa úmida e ainda acrescentação proteína aos seus biscoitos. Por conta da cor escura, evite usá-los caso não queria que fiquem acinzentados.
5. APOSTE EM ESPECIARIAS E ERVAS DIFERENTES
É comum as pessoas recorrerem à mantega, óleo e carne para dar sabor aos pratos. Que tal usar pimenta e outros temperos? Não tenha medo de usar açafrão, canela, pasta de baunilha, etc. Mude o sabor e a textura para não enjoar dos pratos o dia a dia.
6. MOSTARDA E VINAGRE SÃO ÓTIMAS ESCOLHAS
Estes ingredientes são amados por muita gente, portanto podem ser usados em marinadas. Além disso, a mostarda tem outro benefício. Ela tem alta concentração de magnésio e selênio, que são anti-inflamatórios.
Fonte:  por Redação Marie Claire

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