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domingo, 1 de maio de 2016

Top 5 alimentos que dão energia e potencializam o exercício


Um jejum prolongado antes dos treinos faz o organismo armazenar gordura em vez de gastá-la, daí a importância de uma dieta saudável.


Você conhece a importância da alimentação em seu treino? Ao contrário do que muitos acreditam, somente exercícios físicos não são suficientes para que seu corpo perca peso e ganhe massa muscular magra.

A alimentação para o nosso organismo pode ser comparada ao combustível para um automóvel! Por isso, não devemos nos preocupar somente com as atividades físicas e sua intensidade, mas também com o que ingerimos antes dos treinos – em especial com os alimentos que dão energia e auxiliam durante o exercício.

Por que devemos aliar a alimentação ao exercício físico?

 

O controle do peso corporal acontece devido ao déficit calórico, ou seja, quando gastamos mais calorias que do que ingerimos. Porém, isso pode ser um problema para o nosso organismo se for feito da maneira incorreta.

É necessário ter conhecimento sobre os tipos de alimentos que devemos restringir e aqueles que devemos consumir diariamente – como os carboidratos e proteínas, que em deficiência no organismo promovem a perda de massa muscular e comprometem o rendimento durante os exercícios físicos.

Daí a importância de uma dieta saudável antes, durante e depois das atividades! Um jejum prolongado antes dos treinos faz com que o sistema nervoso alerte para a falta de energia e o organismo passe a trabalhar com economia, armazenando a gordura em vez de gastá-la.

Quais são os alimentos que dão energia?

 

Os principais alimentos necessários para o pré-treino são aqueles que são fontes de carboidrato e têm baixo índice glicêmico. Além disso, é preciso que eles sejam ingeridos entre 30 e 60 minutos antes da atividade física, para que o organismo tenha energia suficiente durante todo o exercício. Conheça alguns desses alimentos!

Cereais

Os cereais, como a chia e a linhaça, fornecem fibras que dão ao organismo a sensação de saciedade, além de melhorarem a digestão. São também ricos em carboidratos – combustível necessário para que os músculos trabalhem durante o treino.

Banana

Este alimento é uma refeição completa para o seu pré-treino: 115 gramas dessa fruta contêm nutrientes para um terço das suas necessidades diárias! Além disso, possui potássio e no nosso organismo sacia a vontade de comer doces, não elevando o índice de glicemia.

Aveia

É um alimento rico em carboidratos e vitaminas do complexo B – elas participam do processo de produção de energia no nosso organismo. A aveia é indicada em especial para pessoas que possuem dificuldades em se alimentar antes dos treinos, pois fornece uma grande quantidade de carboidratos em pequenas porções – duas colheres de sopa de aveia equivalem a um pão francês!

Ovo

O ovo contém colina, ferro e vitamina B12, sendo indicado para qualquer tipo de treino. É um alimento completo, pois a clara contém proteínas e a gema gorduras que fornecem energia para a atividade física, além de amenizar alguns tipos de anemia.

Pão

É um alimento considerado por muitos um vilão, mas não é bem assim. O pão é rico em carboidratos e possui rápida digestão no organismo, não acumulando gordura no sangue. Além disso, é versátil e pode ser consumido de diversas maneiras. Mas cuidado! Pães recheados e com muitas fibras devem ser evitados, pois possuem outras substâncias que atrapalham o seu treino.


Viu só? Uma alimentação balanceada pode sim ser o sucesso para o seu treino. Por isso, não deixe de optar sempre pelos alimentos que dão energia antes de praticar atividades físicas!

Fonte: Made in natural



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sexta-feira, 29 de abril de 2016

Prancha Abdominal: Mais saúde com apenas 5 minutos por dia!

Com o passar dos anos novos exercícios vem e vão mas a boa e velha prancha abdominal nunca sai de moda. É um dos melhores métodos para definir e malhar o abdômen e ainda requer poucos equipamentos – na verdade somente um colchão – além de ser super fácil de fazer.
Um dos pontos positivos do exercício é que ele pode equivaler a mais de 1.000 abdominais, dá para acreditar? Ele é ótimo para se livrar da flacidez da barriga e manter o abdômen durinho, além de trabalhar outras partes importantes do corpo.
Como fazer a prancha isométrica?
Permaneça de barriga para baixo com os pés e as palmas das mãos apoiadas nos chão. Os pés devem estar paralelos e levemente separados (pontas no chão), e os braços, esticados.
Fez a posição? Ótimo, agora é só se manter imóvel por um tempo determinado. Lembre-se de manter os punhos na linha dos ombros, o bumbum abaixado, e aguente firme, pois tudo começa a tremer!
Para fazer o treino abaixo você precisa de apenas 5 minutos por dia e para ficar super em forma e ainda poder desfrutar dos benefícios desse exercício abdominal:
Prancha abdominal: mais saúde com apenas 5 minutos por dia!
Foto: Reprodução / Military Crossfit

Melhor desempenho
Com o exercício você treina vários músculos ao mesmo tempo e de quebra pode aumentar a capacidade de levantar pesos pesados.
Menos lesões nas costas
A prancha isométrica pode reduzir significantemente a dor nas costas por deixar os músculos mais fortes. Isto porque a coluna vertebral e o quadril vão receber menos pressão.
Acelera o metabolismo
Quanto mais treino, melhor o seu metabolismo fica. Isso quer dizer que você vai queimar mais energia mesmo quando sedentário – até durante o sono!
Mais flexibilidade
A flexibilidade é um dos principais benefícios das pranchas. Isto porque o corpo se estende para a prática do exercício.
Melhora o humor
A prancha estende os grupos musculares e libera a tensão no corpo. Elas também podem acalmar o cérebro e até ajudar a tratar a ansiedade e sintomas da depressão.
Fonte: MaisEquilibrio

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Síndrome de Burnout: você pode estar sofrendo desse mal e (ainda) não sabe!


A qualidade de vida é uma das armas para prevenir. Cuidar da saúde, dormir e alimentar-se bem, praticar exercícios e manter uma vida social bem ativa.


Trabalhar em condições estressantes, num mercado cada vez mais exigente e competitivo, tem levado muitos profissionais ao esgotamento físico e mental.

A síndrome de Burnout (do inglês "to burn out": queimar por completo), também chamada de síndrome do esgotamento profissional, foi assim denominada pelo psicanalista nova-iorquino Freudenberger, após constatá-la em si mesmo, no início dos anos 1970. O transtorno está registrado no Grupo V da CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde).

A dedicação exagerada à atividade profissional é uma característica marcante de Burnout, mas não a única. O desejo de ser o melhor e sempre demonstrar alto grau de desempenho é outra fase importante da síndrome: o portador de Burnout mede a auto-estima pela capacidade de realização e sucesso profissional. O que tem início com satisfação e prazer termina quando esse desempenho não é reconhecido. Nesse estágio, a necessidade de se afirmar e o desejo de realização profissional se transformam em obstinação e compulsão; o paciente nesta busca sofre, além de problemas de ordem psicológica, forte desgaste físico, gerando fadiga e exaustão. É uma patologia que atinge membros da Área da Saúde, Segurança Pública, setor bancário, Educação, Cartorários, Tecnologia da informação, Gerentes de Projetos, profissionais da saúde em geral, jornalistas, advogados, professores e até mesmo voluntários.

ESTAGIOS

São doze os estágios de Burnout:

  1. Necessidade de se afirmar ou provar ser sempre capaz
  2. Dedicação intensificada - com predominância da necessidade de fazer tudo sozinho e a qualquer hora do dia (imediatismo);
  3. Descaso com as necessidades pessoais - comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;
  4. Recalque de conflitos - o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;
  5. Reinterpretação dos valores - isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da auto-estima é o trabalho;
  6. Negação de problemas - nessa fase os outros são completamente desvalorizados, tidos como incapazes ou com desempenho abaixo do seu. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;
  7. Recolhimento e aversão a reuniões (antissocialização);
  8. Mudanças evidentes de comportamento (dificuldade de aceitar certas brincadeiras com bom senso e bom humor);
  9. Despersonalização (evitar o diálogo e dar prioridade aos e-mails, mensagens, recados etc);
  10. Vazio interior e sensação de que tudo é complicado, difícil e desgastante;
  11. Depressão - marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;
  12. E, finalmente, a síndrome do esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência e a ajuda médica e psicológica uma urgência.

SINTOMAS

Os sintomas são variados: fortes dores de cabeça, tonturas, tremores, muita falta de ar, sudorese, palpitação, pressão alta, dores musculares, crises de asma, oscilações de humor, distúrbios do sono, dificuldade de concentração e problemas digestivos. Segundo Dr. Jürgen Staedt, diretor da clínica de psiquiatria e psicoterapia do complexo hospitalar Vivantes, em Berlim, parte dos pacientes que o procuram com depressão são diagnosticados com a síndrome do esgotamento profissional. O professor de psicologia do comportamento Manfred Schedlowski, do Instituto Superior de Tecnologia de Zurique (ETH), registra o crescimento de ocorrência de "Burnout" em ambientes profissionais, apesar da dificuldade de diferenciar a síndrome de outros males, pois ela se manifesta de forma muito variada: "Uma pessoa apresenta dores estomacais crônicas, outra reage com sinais depressivos; a terceira desenvolve um transtorno de ansiedade de forma explícita", e acrescenta que já foram descritos mais de 130 sintomas do esgotamento profissional.

Burnout é geralmente desenvolvida como resultado de um período de esforço excessivo no trabalho com intervalos muito pequenos para recuperação. Pesquisadores parecem discordar sobre a natureza desta síndrome. Enquanto diversos estudiosos defendem que Burnout refere-se exclusivamente a uma síndrome relacionada à exaustão e ausência de personalização no trabalho, outros percebem-na como um caso especial da depressão clínica mais geral ou apenas uma forma de fadiga extrema (portanto omitindo o componente de despersonalização).

Trabalhadores da área de saúde são frequentemente propensos ao burnout. Os médicos parecem ter a proporção mais elevada de casos de burnout (de acordo com um estudo recente no Psychological Reports, nada menos que 40% dos médicos apresentavam altos níveis de burnout). Cordes e Doherty (1993), em seu estudo sobre esses profissionais, encontraram que aqueles que tem frequentes interações intensas ou emocionalmente carregadas com outros estão mais suscetíveis.

Os estudantes são também propensos ao burnout nos anos finais da escolarização básica (ensino médio) e no ensino superior; curiosamente, este não é um tipo de burnout relacionado com o trabalho, mas com o estudo intenso continuado com privação do lazer, de actividades lúdicas, ou de outro equivalente de fruição hedónica. Talvez isto seja melhor compreendido como uma forma de depressão. Os trabalhos com altos níveis de stress ou consumição podem ser mais propensos a causar burnout do que trabalhos em níveis normais de stress ou esforço. Profissionais de TI, policiais, Taxistas, bancários, controladores de tráfego aéreo, engenheiros, músicos, professores e artistas parecem ter mais tendência ao burnout do que outros profissionais.

DIAGNOSTICO

Importante ressaltar a relevância da consulta médica para um diagnóstico realizado de maneira competente, para que não se cometam erros, como a confusão entre Burnout e Depressão bastante comum nos estágios iniciais, pela similaridade de sintomas. O diagnóstico leva em conta o levantamento da história do paciente e seu envolvimento e realização pessoal no trabalho. Respostas psicométricas a questionário baseado na Escala Likert também ajudam a estabelecer o diagnóstico.

TRATAMENTO

O tratamento para Síndrome de Burnout deve ser orientado por um médico, pois inclui o uso de antidepressivos e psicoterapia. Atividade física regular e exercícios de relaxamento também ajudam a controlar os sintomas.

RECOMENDAÇÕES

  • Adote uma alimentação saudável e balanceada.
  • Pratique exercícios de relaxamento e participe de atividades físicas em grupo.
  • Desfrute de momentos de descontração e lazer.
  • Não consuma álcool ou outras drogas.
  • Avalie se as condições de trabalho estão interferindo em sua qualidade de vida e prejudicando sua saúde física e mental.

fonte: Wikipedia e Drauzio Varellla



terça-feira, 15 de março de 2016

Passos para ter uma vida mais saudável


Estes pequenos detalhes vão fazer toda diferença para você!


1. A situação: deitar tarde e dormir pouco.
A mudança: dormir ao menos 8 horas por noite.
 

Eu não estou falando que você tem dificuldade para dormir. A minha dica é que você melhore a qualidade do seu sono no dia a dia. Por isso, programe o seu dia para que durma ao menos 8 horas. Você acorda às 6 horas? Então, às 22 horas esteja na cama. Quem dorme bem tem uma pele mais legal, fica mais disposta para encarar o dia e até cresce mais (afinal, o hormônio do crescimento é produzido durante a noite). Se você tem dificuldade para dormir cedo, crie uma rotina que estimula o sono: coma coisas leves à noite, tome um banho quente, desligue-se de computador e do celular, leia um livro na cama.

2. A situação: sair de casa correndo sem comer nada.
A mudança: jamais pular o café da manhã.
 

A refeição da manhã é importante porque:
  • Ao comer bem, você vai ter energia ao longo do dia.
  • Quem toma um bom café, por estar melhor alimentada, consegue resistir mais facilmente às besteiras, como chocolate ou alguma besteira no meio da tarde.
  • Essa é a hora em que você pode comer mais calorias! Afinal, vai ter o dia todo para gastá-las. Por isso, coma alguma coisa, nem que seja um iogurte e uma banana a caminho da escola/trabalho.

3. A situação: comer muito e de uma vez.
A mudança: comer mais vezes ao dia, em pequenas quantidades.
 

Quem quer emagrecer ou manter o peso nunca passa fome, pois faz pequenas refeições ao longo do dia. Esse hábito faz com que seu organismo aproveite apenas os nutrientes que de fato precisa e evita que você fique morta de fome, a ponto de comer a primeira besteira que aparecer. Se você passa o dia todo sem comer e só faz uma grande janta, por exemplo, seu organismo entende que vai demorar a receber comida novamente e faz uma “reserva” do que você come. E, nessa, você engorda.

4. A situação: comer na frente da TV ou do computador.

A mudança: curtir cada refeição.
Se você não presta atenção ao que come, acaba comendo muito mais do que precisa. É só reparar: ao ver um filme, você acaba rapidinho com um pacote gigante de pipoca. Agora, se faz uma refeição com calma, prestando atenção nos alimentos, ingere apenas o que precisa. E, assim, fica bem alimentada e sem peso na consciência depois.

5. A situação: beber muito chá e sucos prontos pra matar a sede.

A mudança: tomar mais água.
As bebidas prontas têm muito conservantes e açúcar ou adoçante e, por isso, não é legal consumi-las todo dia como se fosse água. Pra matar a sede, o ideal é beber água mesmo, que faz bem e não tem caloria nenhuma.

6. A situação: começar com tudo nos exercícios e parar logo depois.

A mudança: se exercitar aos poucos.Ao se matricular na academia ou começar a fazer exercícios em casa, é normal querer fazer duas horas por dia. Mas calma: ao fazer isso, você logo vai ficar acabada, com o corpo dolorido e com vontade de desistir. Por isso, comece fazendo exercícios aos poucos, nem que seja meia hora por dia. E assim, aos poucos, você vai conseguir fazer sempre.

Tenho certeza que esses pequenos detalhes vão fazer toda diferença para você!

Fonte: decorpenduricalhos


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domingo, 6 de março de 2016

Exercicios para corrigir a postura e ter uma vida mais saudável



Vida ativa e saudável é a combinação de atividade física regular e boa alimentação.






1. Em pé, de frente para uma parede, mantenha uma das pernas semi-flexionada, enquanto a outra fica atrás, reta. Flexione o tronco para frente, apoiando-o com os braços sobre a parede por 10 segundos. Depois, alterne a posição dos membros inferiores.

2. Em pé sobre uma das pernas, apóie a mão em uma parede. Flexione a outra perna para trás e segure o tornozelo com a mão. Pressione a parte inferior da perna para baixo, contra a resistência que a mão exerce, durante 20 a 30 segundos. Repita com a outra perna.

3. Fique em pé de frente para um apoio na altura do quadril (pode ser uma cadeira). Eleve uma das pernas e posicione-a sobre esse apoio. Incline suavemente o tronco para frente. Fique na posição por 20 segundos e, depois, repita o processo com a outra perna.

4. Alongue passivamente os músculos da parte posterior da coxa, inclinando o tronco e os braços para frente e para baixo. Você pode segurar a parte inferior das pernas na parte mais baixa possível. Isto facilitará manter as costas retas. Fique na posição por 30 segundos.

5. Em pé, eleve os braços acima da cabeça, entrelaçando as mãos e direcionando as mesmas para cima. Fique na posição por 30 segundos.

6. Ajoelhada, coloque as mãos um pouco à frente dos joelhos, com as mãos voltadas para trás e os polegares para os lados. Mova o corpo ligeiramente para trás até sentir uma tensão na parte interna dos antebraços (agora voltados para frente). Fique nesta posição por 15 segundos.

7. Em pé, posicione os braços para trás do corpo, tencionando-os com as mãos entrelaçadas. Fique na posição por 30 segundos.

8. De frente para uma mesa, incline o tronco para frente até conseguir posicionar as mãos sobre ele, tentando levá-lo para baixo. Mantenha a posição por 30 segundos.

9. Em pé, costas voltadas para a parede. Realize o movimento de semi-rotação do tronco na direção diagonal e para trás suavemente, alternando o movimento. Faça 20 segundos de cada lado.

10. Flexione um dos braços para trás e para baixo em direção às costas. Com a mão oposta, pressione o cotovelo mais para trás e mais para baixo. Fique nesta posição por 15 segundos e sinta o alongamento na parte posterior do braço e na parte superior do peito. Depois, repita o processo com o outro braço.

11. Estenda o braço para trás e para cima, de forma passiva, apoiando-se em uma parede. O alongamento também pode ser feito com ajuda de um companheiro de exercícios, que segurará seus pulsos. Faça o movimento por 20 segundos em cada braço.

12. Sentada, mova os calcanhares na direção das nádegas, puxando os tornozelos. Empurre levemente os joelhos para os lados com os cotovelos, o máximo que conseguir. Flexione ligeiramente o tronco para frente e mantenha o alongamento por 20 a 30 segundos. A tensão será sentida na parte interna das coxas.

13. Sentada, flexione os joelhos e coloque uma das pernas sobre a outra (posição de cruzar as pernas). A perna de baixo deve estar virada um pouco mais para dentro e para baixo. Pressione a parte inferior da perna para cima e para fora o máximo que puder, contra a resistência exercida pela perna de cima, durante 20 segundos. Depois, repita o processo na outra perna.

14. Deitada sobre um colchão, apóie os pés no solo. Entrelace os dedos e eleve os braços por sobre a cabeça, esticando-os para cima ao mesmo tempo em que puxa os pés para baixo (direções e sentidos opostos dos membros ). Mantenha-se nessa posição por 10 segundos.



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sexta-feira, 4 de março de 2016

5 exercícios essenciais para ter uma boa postura!



São movimentos simples, fáceis, que qualquer pessoa pode fazer e não precisa de ir ao ginásio. Pode fazê-los em casa.
O atual estilo de vida das pessoas é cada vez mais disfuncional ao nível da manutenção de uma postura correta. Só a simples ação de mexer no telemóvel provoca em muitas pessoas problemas a nível da coluna cervical devido à pressão causada nos discos intervertebrais pela posição adotada pelo pescoço. E este é apenas um pequeno exemplo de uma ação quotidiana que é prejudicial para a postura. Existem muitas opções em termos de treino da postura e aulas de ginásio, desde o Yoga, Pilates, a muitas outras aulas e tipo de treino que abordam esta dimensão do bem-estar físico.

Cada vez mais se ouve falar em treino funcional, e, neste contexto, é natural que surjam questões sobre a dimensão postural do treino, já que este serve sempre uma determinada função. Para existir funcionalidade tem de haver um alinhamento correto dos segmentos corporais de modo a proporcionar equilíbrio muscular, articular e permitir a produção de movimento bio mecanicamente eficaz e seguro, seja em regime estático ou dinâmico.

Sabendo então que a postura é algo que é essencial para quem deseja ter um bem-estar físico, seguem-se cinco exercícios que visam o treino dos grupos musculares e conjuntos segmentares corporais de maneira segura e eficaz.
É necessário ter em atenção que o treino postural é sempre algo relativo e individualizado. Um indivíduo pode apresentar uma cifose dorsal (curvamento na região da cifose torácica da coluna vertebral, que cria uma corcunda), o que vai requerer um trabalho específico para essa zona, enquanto outro pode apresentar uma hiperlordose na zona lombar(quando a coluna tem há um ângulo superior a 60 graus na coluna cervical), requerendo um tipo de trabalho potencialmente diferente do primeiro.

Contudo, existem exercícios que quase toda a gente pode fazer com o objetivo de melhorar a postura, já que são focados nas zonas onde mais frequentemente se encontram os problemas a nível postural.

Continue a ler: 5 Exercicios para melhorar a postura

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

2 minutos de exercícios intensos ajudam a queimar gordura - High Intensity Training: Fast Fitness and Fast Strength



Você já ouviu falar no High Intensity Training? A proposta indica que dois minutos de exercícios intensos por dia podem fazer grande diferença. O Fast Exercise proposto pelo médico Michael Mosley, segue essa ideia e afirma que os benefícios incluem melhor condição aeróbica, resistência e redução da gordura corporal.

Confira como colocar em prática, com dados do jornal Daily Mail:

Existem dois tipos de Exercício Rápido. O Fast Fitness (Fitness Rápido) consiste em exercícios cardiovasculares, como pular corda, correr, subir escadas, pedalar, que se destinam a melhorar o coração e a saúde em geral. O Fast Strength (Força Rápida) envolve atividades de resistência muscular usando o peso do corpo, sem aparelhos de academia, como agachamento e polichinelo, fortalecendo os músculos, tonificando o corpo e ajudando na postura.

O objetivo é fazer, em curtos espaços de tempo, grande esforço, acrescentando períodos de descanso, em que se continua fazendo o mesmo exercício, mas de maneira mais suave e lenta. Use algum cronometro para marcar o tempo.  Durante os períodos de alta intensidade, o ideal é chegar a 80% da sua frequência cardíaca máxima. Para calculá-la, a sugestão é correr ou pedalar o mais rápido que puder por três minutos e descansar por dois minutos. Depois, esforce-se por mais alguns minutos até não aguentar mais. Neste momento, atingirá o pico da frequência máxima, que deve ser medido com o auxílio de um monitor de frequência ou pelo pulso.

Para resultados melhores, pode apostar em duas sessões de Fast Fitness e uma de Fast Strength por semana. Com a melhora da disposição, pode alternar os tipos, realizando-os todos os dias da semana.

Fast Fitness

Confira algumas sugestões de exercícios cardiovasculares. Lembre-se de não exagerar no começo. Aumente o passo gradativamente.

1 – Há evidências de que apenas 40 segundos de exercícios intensos possam fazer diferença na saúde. Neste programa, você vai se manter ativo por seis minutos, com apenas dois períodos de 20 segundos de explosão. Comece se aquecendo por dois minutos pulando corda, subindo escada ou pedalando, de maneira suave. Depois,  aumente a velocidade o máximo que conseguir por 20 segundos. Volte ao ritmo do início por mais dois minutos. Se estiver em uma bicicleta, lembre-se de aumentar a resistência na hora do exercício intenso e diminuí-la depois. Eleve o ritmo mais uma vez e faça mais dois minutos tranquilos.

2 – Outra possibilidade é colocar o corpo em ação por 10 minutos, incluindo três minutos de atividade intensa. O princípio básico é alternar 60 segundos intensos com 90 segundos de exercícios lentos. Comece com dois minutos de atividade tranquila, aumente o esforço por 60 segundos e diminua o ritmo durante o momento de recuperação por 90 segundos. Repita duas vezes, terminando com os 90 segundos de recuperação.

3 – Pesquisadores noruegueses descobriram que quatro minutos intensos de corrida ou caminhada na esteira, três vezes por semana, eram o suficiente para melhorar a saúde e o preparo físico de homens de meia-idade sedentários. Uma sugestão é subir e descer um lance de escadas no período de quatro minutos, o mais rápido possível.

4 – Outra opção é se mover por 16 minutos, incluindo dois minutos intensos. Comece com dois minutos lentos, pulando corda, subindo escada ou pedalando. Aumente a intensidade por 30 segundos e diminua-a por três a quatro minutos. Repita o processo mais três vezes.

5 – Na quinta opção, a pessoa se exercita por 20 minutos, com oito segundos intensos, seguidos por 12 segundos de recuperação. Faça isso pedalando, sempre aumentando a resistência na hora do movimento mais intenso. Comece com cinco minutos e vá aumentando aos poucos, conforme ficar mais preparado, até chegar aos 20 minutos.

Fast Strength

No caso dos exercícios de resistência muscular, faça 30 segundos de cada um deles, com períodos de descanso de 10 segundos. Tente realizar o máximo de repetições nos 30 segundos. Entre as sugestões estão polichinelo, agachamento, subir e descer um degrau, encostar na parede com as pernas separadas e abaixar até que as pernas formem um ângulo de 90°.

Fonte: Saúde – Terra



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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

7 motivos pelo qual você não consegue emagrecer


Será que a gente sabe direitinho o que não fazer para engordar? Comer demais, por exemplo, parece meio óbvio. Mas você não é apenas o que você come. Você também é como você se comporta. E alguns comportamentos que menosprezamos podem ser cruciais para você estar ganhando peso sem entender o porquê.

É isso mesmo. Alguns fatores que você nem imagina podem estar contribuindo para o aumento do peso, inclusive comer menos e praticar atividades físicas. Parece contraditório? Mas a gente explica:

Disfunção hormonal

Algumas disfunções hormonais estão associadas ao ganho de peso, como por exemplo o excesso de corticóide e o hipotireoidismo. O aumento ou a redução dos hormônios da tireóide levam a processos que reduzem o metabolismo, levando ao acúmulo de gordura corporal.

Passar muito tempo sentada

Cientistas na Universidade de Tel Aviv revelaram que quanto mais tempo se fica sentado, mais acúmulo de gordura, principalmente na região das nádegas. Segundo explicação dos pesquisadores, essa “expansão celular” ocorre porque a pressão exercida sobre as células faz com que elas aumentem de tamanho em 50%. “As células de gordura expostas em quem se senta demais, sofre uma a pressão que deforma as células vizinhas, forçando-os a se diferenciar e expandir”, disse o professor Amit Gefen, um dos pesquisadores.

Dorme pouco

Especialistas acreditam que os responsáveis pelo ganho de peso devido à falta de sono são dois hormônios, a leptina e a grelina. A leptina sinaliza para o cérebro que você tem energia suficiente e que não precisa de mais comida, enquanto a grelina estimula o apetite. A privação de sono não só diminui a quantidade de leptina na corrente sanguínea como também eleva os níveis de grelina – uma combinação perfeita para o ganho de peso.

Come de menos

Se você corta o café da manhã, as frutas e as verduras da lista, não adianta, porque você não vai emagrecer. Para manter o peso ideal é preciso manter também uma vida equilibrada e saudável. Se você pula a principal refeição do dia, por exemplo, você come com muito mais frequência – e come mal – ao longo do dia, fato crucial para o ganho de peso.O mesmo acontece se você corta carboidrato para perder uns quilinhos. De nada adianta se depois disso você se sentir mais cansada e preguiçosa por não consumir o que te dá energia e disposição para se exercitar e emagrecer. O segredo é escolher o tipo de carboidrato, e não tirar. Legumes, frutas, verduras, grãos integrais, aveia, linhaça, e arroz integral são alimentos que têm uma quantidade adequada de fibras e isso também ajuda a pessoa a perder peso.

Não mastiga direito

Mastigar de forma adequada é essencial para facilitar o processo digestivo, o que contribui inclusive para a saciedade, evitando o sobrepeso por conta de refeições além da conta. Pessoas com obesidade, por exemplo, apresentam maiores problemas de mastigação e deglutição, entre outras alterações.

Pratica exercício incorretamente

Uma caminhada, por exemplo, não é o suficiente para emagrecer. Pelo contrário, se feita de forma muito leve, seu metabolismo ficará mais lento nas horas de repouso, contribuindo para o ganho de peso. O que conta não são as calorias perdidas durante, mas sim após a atividade. Num exercício de alta intensidade, seu metabolismo pode ficar acelerado por até 48h, evitando aumento de peso.

Cortou as gorduras, inclusive as boas da dieta

As gorduras insaturadas (presentes em vegetais, sementes e oleaginosas, por exemplo) fazem bem à saúde, pois elevam o nível de HDL, o colesterol bom. E quando há o aumento de HDL, há a diminuição do nível de LDL (colesterol ruim). Isso ajuda a emagrecer, evitando que a gordura fique acumulada o organismo. Então por que cortá-las do cardápio e ter mais riscos de engordar?

Fonte: Mais Equilibrio

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domingo, 15 de novembro de 2015

Faço dieta mas não consigo emagrecer, Por que? Veja 14 razões que podem explicar!



Estou comendo bem e me exercitando, por que não consigo emagrecer?

Tentativas falhas de perder peso podem ser extremamente frustrantes e criar um estresse na vida da pessoa. O problema é que esse estresse cria um ciclo vicioso em que acabamos dando muita importância ao fracasso. Uma mudança de atitude – por exemplo, não se cobrar tanto e praticar o pensamento positivo – pode ajudar nosso corpo a começar a trabalhar em nosso favor, e finalmente se livrar daqueles quilinhos extras. É claro que não é tão simples quanto “ter pensamento positivo”, mas esse é o primeiro passo para estar mais no controle de seu próprio peso corporal. Não deixar a balança determinar sua felicidade lhe dará um bem-estar psicológico, e hábitos alimentares saudáveis (e um peso saudável) seguirão facilmente. 

Enquanto isso, certifique-se de nenhum desses 14 motivos estão lhe atrapalhando na sua busca por um peso ideal.

1. Seus hormônios não estão equilibrados

Cansaço, TPM, ciclos menstruais irregulares, dificuldade para perder peso, depressão, ansiedade são todos sintomas possíveis de um desequilíbrio hormonal. Melhor ir a um nutricionista ou médico, para fazer testes que vão confirmar se esse é seu problema, a fim de tomar as medidas necessárias.

2. Você não está recebendo vitamina D suficiente

Muitas pessoas possuem baixos níveis de vitamina D, o que está associado com o ganho de peso e vários outros processos metabólicos. Se você passa muito tempo em ambientes fechados e nunca toma sol, pode obter suplemento de vitamina D com seu médico.

3. Você está se exercitando, mas não de uma forma que beneficia o seu corpo

Você pode estar se exercitando demais, ou precisa misturar um pouco e dar ao corpo “um choque” (já que ele pode se acostumar com uma rotina de exercícios, fazendo com que ela perca um pouco de sua força). Não exagere, e desfrute de uma variedade de técnicas de treino, como musculação, Pilates, yoga, aeróbica, etc. Treinos rápidos e intensos podem ser bons.

4. Sua digestão e absorção não são ideais

Você não é o que você come, você é o que você digere e absorve. Nossa saúde intestinal irá determinar o nosso bem-estar geral. As bactérias que se encontram em nosso intestino ajudam a combater doenças, a processar nossa comida, a fazer nutrientes e a produzir hormônios, entre outras coisas.

5. Você passa muito tempo sentado

Seu organismo gosta quando você move seu corpo ao longo do dia. Mesmo que seu trabalho exija que você fique colado a uma mesa, faça o possível para andar por alguns minutos de hora em hora, ou caminhar 20 minutos para almoçar, etc.

6. Você está comendo demais

Mesmo comidas saudáveis precisam ser ingeridas com moderação. O corpo não pode lidar com uma grande quantidade de alimentos de uma só vez. É vital colocar boas porções em seu prato, e comer 5 a 6 pequenas refeições por dia. Também é essencial saber parar de comer quanto estiver satisfeito.

7. Você não mastiga seu alimento

Mastigar a comida até que esteja praticamente líquida pode realmente ajudar na perda de peso e melhorar seu desempenho digestivo.

8. Você está estressado

O estresse pode ter impacto no peso de diversas maneiras. Estresse de longo prazo leva a altos níveis de cortisol, hormônio ligado ao desequilíbrio de açúcar no sangue e ganho de peso, por exemplo.

9. Você não está dormindo o suficiente

Dormir e descansar ajudam o organismo a desempenhar melhor suas funções.

10. Você só pensa na dieta, não na saúde

Fazer dieta não pode ser um modo de vida. Em vez de conscientes de seu peso, as pessoas deveriam ser conscientes de sua saúde. Essas são mentalidades muito diferentes que favorecem escolhas também muito diferentes.

11. Você nunca cozinha

É impossível sabe o que o restaurante está usando para cozinhar seus alimentos. Se ele usa os piores óleos vegetais, grandes quantidades de manteiga, isso pode atrapalhar a qualidade da sua dieta. A menos que você estiver comendo em um lugar especializado em culinária saudável, é melhor aprender a amar a sua cozinha.

12. Você não está adicionando proteína ao seu prato

A proteína é o macronutriente que dá sensação de saciedade e ajuda a equilibrar o açúcar no sangue. Com isso, também ajuda a controlar o nosso peso.

13. Você está com medo de gorduras boas

O termo “gordura” assusta, mas as boas gorduras são tão importantes quanto os demais nutrientes. Elas ajudam, por exemplo, nosso corpo a reduzir o colesterol ruim e a produzir hormônios. Aliás, muitas pessoas que sofrem de desequilíbrios hormonais costumam ter uma dieta com baixo teor de gordura. Você pode não querer, mas seu corpo precisa de gorduras boas.

14. Seu fígado está lento e precisa de uma “limpeza”

Se você está se sentindo para baixo, cansado e mal-humorado e sua dieta contém álcool, café e açúcar, você precisa dar ao seu corpo uma pausa. Quando o fígado está lento, se esforça para processar substâncias/ toxinas/ hormônios de forma eficiente e isso leva à acumulação tóxica e ganho de peso. Você pode se beneficiar de uma “limpeza” sazonal. Mas, é claro, sempre com acompanhamento médico.

fonte: Hype Science


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quinta-feira, 9 de julho de 2015

A depressão e os músculos


Que a prática de exercícios está associada à sensação de bem-estar todos reconhecem. Nem por isso nós nos sentimos motivados a incorporá-los à vida cotidiana, prática que exige esforço e disciplina. Depois de caminhar, correr, nadar ou pedalar entramos num estado de paz e tranquilidade mental, quase inacessível nos dias sedentários. Com os músculos exaustos, ficamos mais relaxados, otimistas e autoconfiantes.
Embora essas sensações sejam conhecidas por qualquer pessoa que se disponha a caminhar alguns quilômetros, o mecanismo pelo qual a atividade física exerce influência sobre o cérebro a ponto de alterar o humor e o estado de espírito, é mal conhecido.
Em estudo recente publicado na revista Cell, por L. Agudelo e colaboradores do Instituto Karolinska, sugere que um metabólito do aminoácido triptofano (essencial para a produção de vitamina B3) esteja envolvido nesse mecanismo. Esse metabólito é a quinurenina.
A quinurenina e seus metabólitos (compostos resultantes de sua decomposição) participam de funções biológicas essenciais à sobrevivência, como a dilatação dos vasos sanguíneos durante os processos inflamatórios e a organização da resposta imunológica.
Sabemos há algum tempo que o aumento da produção de quinurenina pode precipitar sintomas depressivos. Seus metabólitos estão associados às deficiências cognitivas, às encefalopatias, à esclerose múltipla, aos tiques, ao metabolismo das gorduras, à demência pelo HIV e a outros distúrbios psiquiátricos.
O cortisol e outros hormônios liberados durante o estresse, e certos mediadores que participam dos processos inflamatórios, ativam enzimas responsáveis pela síntese de quinurenina, aumentando sua produção, seus níveis na corrente sanguínea e a presença no cérebro. Ao entrar no cérebro, a quinurenina é convertida em metabólitos que promovem estresse celular e interferem no comportamento.
Quando o estresse é acompanhado por exercícios físicos, as sucessivas contrações da musculatura promovem uma cascata de reações bioquímicas que levam ao aumento da produção de determinados enzimas (KATs), que se encarregam de transformar quinurenina em ácido quinurênico.
Ao contrário do composto que lhe deu origem, o ácido quinurênico é incapaz de penetrar a barreira que separa o sangue periférico do líquor, o líquido que banha o sistema nervoso central. Dessa forma, o cérebro fica menos exposto aos efeitos depressivos da quinurenina, portanto mais resistente ao estresse. Por essas razões, a atividade física deve ser incorporada às estratégias de prevenção e tratamento dos distúrbios relacionados com o estresse, como é o caso das depressões.
O conhecimento desses mecanismos abre a possibilidade de desenvolver drogas que interfiram nos mediadores produzidos durante as contrações musculares, capazes de reduzir a quantidade de quinurenina na circulação sanguínea.
Colher os benefícios da atividade física tomando comprimidos, sem sair da poltrona, é o sonho de todo sedentário.
Fonte: Carta Capital.

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