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terça-feira, 30 de julho de 2013

Longos períodos sentado podem estar associado ao risco de diabetes, doenças cardiovasculares e mortalidade


Estudo da Universidade de Leicester em associação com a Universidade de Loughborough evidenciou que permanecer rotineiramente sentado por longos períodos aumenta o risco de desenvolver doenças crônicas tais como diabetes, doenças cardíacas e morte.

Mesmo realizando atividade física diária recomendada, ficar sentado o dia todo compromete o estado de saúde das pessoas. Normalmente um adulto passa 50 a 70% do seu tempo sentado, por exemplo, em frente ao computador.

Os pesquisadores sugerem que há várias maneiras de reduzir o tempo sentado ao longo do dia como, por exemplo, fazer reuniões em pé, ou colocar o laptop sobre o armário para trabalhar de pé, caminhar durante o horário do almoço e diminuir o tempo destinado à televisão durante a noite.

Este é mais um estudo que revela o quão nocivo é o estilo de vida sedentário, por estar associado a um maior comprometimento da saúde e da qualidade de vida da população.

Fonte: Estilo de Vida Saudavel (saude.br)
leia mais em: Alpha Galileo

Alimentação Saudável é Vida


Comer é bom demais, não é? É durante as refeições que as pessoas adicionam sabor às suas vidas e experimentam um momento relaxante. Mas a qualidade da alimentação é um fator muito importante para obter um estilo de vida saudável. É preciso estar atento para que ela seja balanceada e não traga malefícios ao corpo e à saúde. Evitar gorduras, comer frutas e legumes (alimentos ricos em fibras) são iniciativas que ajudam a manter seu organismo funcionando bem.

Pequenas mudanças, como adicionar mais uma porção de frutas e de verduras ao seu dia a dia, fazem a diferença e as vantagens são muitas! Ao ingerir frutas e verduras diariamente, por exemplo, você adquire mais disposição para começar a praticar exercícios e, de quebra, ainda pode diminuir os riscos de desenvolver certas doenças como hipertensão, obesidade e diabetes.

Os requisitos básicos de uma alimentação saudável são: variar os alimentos, comer moderadamente e equilibrar os nutrientes. Para aplicá-los no seu dia a dia, você pode seguir algumas sugestões:

  1. Não pule o café da manhã. Quando você não toma o café da manhã, mais tarde, durante o dia, você acaba compensando o que não comeu e ingere alimentos que tem um teor mais alto de gordura.
  2. Durante as refeições, fique em um ambiente tranquilo e procure fazer uma coisa de cada vez. Evite, por exemplo, ver televisão, falar no telefone, ler, etc.
  3. Coma salada antes de encher o prato com outros alimentos. Isso fará com que você não tenha tanta fome quando for consumir os pratos quentes.
  4. Use menos óleo quando preparar os alimentos. Se puder, dê preferência ao uso de óleos vegetais, como óleos de soja, canola e milho. Se preferir azeite de oliva, utilize-o frio, pois aquecido ele perde suas propriedades nutricionais.
  5. Prefira comidas grelhadas, cozidas ou assadas, e tente não consumir frituras ou consumi-las no máximo uma vez por semana.
  6. Coma peixe uma ou duas vezes por semana.

Fonte: Vida Saudavel SESI

Os benefícios do chá verde



Conhece alguma outra bebida com tantos benefícios à saúde como o chá verde? 

Chá Verde

Os Chineses já sabiam sobre os benefícios medicinais do chá verde desde os tempos dos ancestrais, usando ele para tratamento de tudo, desde dor de cabeça até depressão. Se perder peso é um dos seus principais objetivos de saúde,o chá verde pode ajudar. Alguns estudos mostram que as substâncias presentes no chá verde pode oferecer diversos efeitos de perda de peso, como acelerar o seu metabolismo e diminuir o apetite. 

Por que não há outros chás chineses com propriedades que fazem bem à saúde como o chá verde? Verde, oolong e os chás pretos todos vêm das folhas da planta Camellia sinensis. O que diferencia o chá verde é a forma de como é processado. Folhas de chá verde são cozinhadas, que impede que o composto EGCG ( um poderoso antioxidante) de ser oxidado. Por outro lado, as folhas de chá preto e oolong são feitos a partir de folhas fermentadas, o que resulta na EGCG ser convertido em outros compostos que não são tão eficazes na prevenção e combate de várias doenças. Como resultado, o chá verde retém quantidade máxima de antioxidantes e polifenóis as substâncias que dão o chá verde as suas muitas vantagens. Algumas condições médicas em que beber chá verde tem fama de ser útil são câncer, artrite reumática, níveis elevados de colesterol, doença cardiovascular, infecção, função imunitária.

Aqui está uma lista de alguns de seus benefícios surpreendentes – benefícios que você pode não ter tido conhecimento. Alguns destes benefícios ainda estão sendo debatidas, por favor, faça sua própria pesquisa, se você quiser usar chá verde para fins medicinais.

  1. Perda de peso.  chá verde aumenta o metabolismo. O polifenóis encontrados no chá verde trabalha para intensificar os níveis de oxidação de gordura ea taxa na qual o organismo transforma alimentos em calorias.
  2. Diabetes.  chá verde, aparentemente, ajuda a regular os níveis de glicose retardando o aumento do açúcar no sangue depois de comer. Isso pode evitar altos picos de insulina e armazenamento de gordura resultante.
  3. Doenças do coração.  cientistas pensam, o chá verde funciona no revestimento dos vasos sanguíneos, ajudando a mantê-los ficar relaxado e mais capaz de resistir a mudanças na pressão arterial. Pode também proteger contra a formação de coágulos, que são a principal causa de ataques cardíacos.
  4. Cancro esofágico.  Ele pode reduzir o risco de cancro esofágico, mas também é amplamente pensado para matar as células cancerosas em geral, sem danificar o tecido saudável em redor delas.
  5. Colesterol. chá verde reduz o colesterol ruim no sangue e melhora a taxa de colesterol bom colesterol ruim.
  6. Alzheimer e Parkinson.  Diz-se para retardar a deterioração causada pela doença de Alzheimer e Parkinson. Estudos realizados em ratos mostraram que o chá verde proteger as células do cérebro de morrer e restaurou as células cerebrais danificadas.
  7. Cárie dentária. Estudos sugerem que o antioxidante químico “catequina” no chá pode destruir bactérias e vírus que causam infecções de garganta, cárie dentária e outras doenças dentárias
  8. Pressão arterial. consumo regular de chá verde é pensado para reduzir o risco de pressão arterial elevada.
  9. Depressão.  teanina é um aminoácido encontrado naturalmente em folhas de chá. É esta substância que é pensado para proporcionar um efeito relaxante e tranquilizante e ser um grande benefício para os bebedores de chá.
  10. Anti-virais e anti-bacteriana.  catequinas do chá são fortes agentes antibacterianos e antivirais que os tornam eficazes para tratar de tudo, desde a gripe ao câncer. Em alguns estudos, o chá verde tenha sido mostrado para inibir a propagação de muitas doenças.
  11. Cuidados com a pele.  chá verde pode, aparentemente, também ajuda com as rugas e os sinais de envelhecimento, esta é por causa de sua atividade antioxidante e anti-inflamatórios. Estudos em animais e humanos têm demonstrado que o chá verde aplicado topicamente pode reduzir danos do sol.

Estes são alguns dos muitos benefícios, mas a realidade é que uma xícara de chá por dia não vai lhe dar todas as conquistas abundantes. Algumas pesquisas mostram que duas xícaras por dia é o suficiente, enquanto outros dizem cinco xícaras – e mais ainda, dizem que você pode beber até dez xícaras por dia. Diante de todas as evidências, é provavelmente seguro pensar em beber quatro a cinco xícaras de chá verde por dia.

O único efeito colateral negativo relatado de beber chá verde é a insônia devido ao fato de que ele contém cafeína. Portanto evite tomar este chá à noite. No entanto, o chá verde contém menos cafeína do que o café. 

E você? Já experimentou colocar o chá verde no seu dia a dia?

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Os Chás Herbalife são bebidas de baixas calorias que contêm chá verde e preto. Como não há adição de açúcar, são excelentes opções de bebida para hidratar o corpo. Sabores: Original, Limão, Framboesa e Pêssego

Para maiores informações, por gentileza entre em contato com a Distribuidora Independente Herbalife:

SILVANA COSTA GONÇALES
cel. (11) 97153-0245

Oportunidade de Negócio Herbalife!


SILVANA COSTA GONÇALES E A 
OPORTUNIDADE DE NEGOCIO DA HERBALIFE

"O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis." José de Alencar

Iniciei na Herbalife como consumidora, emagreci bastante e resolvi desenvolver o "Plano de Negocios da Herbalife" em tempo parcial, como um "Plano B" de realização financeira. Em pouco mais de um ano, cresci dentro da Herbalife e hoje sou membro "GET - Global Expansion Team".


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SILVANA COSTA GONÇALES
Distribuidora Independente Herbalife
Av. Eng. Armando de Arruda Pereira, 1177 - Jabaquara - São Paulo
silvana.goncales@globo.com
cel (11) 97153-0245

Curiosidades sobre Obesidade



  1. Há três componentes primários no sistema neuroendócrino envolvidos com a obesidade. O sistema aferente, que envolve a leptina e outros sinais de saciedade e de apetite de curto prazo. A unidade de processamento do sistema nervoso central; e o sistema eferente, um complexo de apetite saciedade efetores autonômicos, termogênicos que leva ao estoque energético. 
  2. Atividade física é o mais importante componente variável, representando cerca de 20% a 30 % do gasto energético total em adultos.
  3. O ambiente moderno é um potente estímulo para a obesidade. A diminuição dos níveis de atividade física e o aumento da ingestão calórica são fatores determinantes ambientais mais fortes.
  4. Gêmeos que foram criados em ambientes distintos puderam ser comparados com seus pais biológicos e com seus pais adotivos. Nessa condição, houve associação positiva entre o índice de massa corpórea dos adotados com o índice de seus pais biológicos, e não com seus pais adotivos, para qualquer classificação de massa corpórea, inclusive a obesidade, sugerindo que a genética é a influência determinante. ENTRETANTO, o fato de termos forte influência genética na obesidade não indica que a mesma seja inevitável.
  5. Sintomas de estresse, tais como ansiedade, depressão, nervosismo, e o hábito de se alimentar quando problemas emocionais estão presentes, são comuns em pacientes com sobrepeso ou obesidade.
  6. Várias fases da vida, como a infância precoce e adolescência, podem influenciar o ganho de peso, como a fase intra-uterina, peso de nascimento, amamentação, fase de rebote do peso, no período de aumento do peso que ocorre entre os 5 e 7 anos, e a fase puberal.
  7. O casamento pode influenciar o ganho de peso, principalmente em mulheres. As razões podem ser a redução no gasto energético e um aumento na ingesta calórica por alterações nos hábitos sociais.
  8. O maior ganho de peso após a menopausa está relacionado à idade e ao estilo de vida.
  9. 62 quilos é a média mundial de peso de um adulto. Toda população do planeta 287 000 000 de toneladas. Esse dado divulgado na revista científica BMC Public Health, modificará a forma de calcular a demanda por alimentos, até agora feita com base no número de habitantes. Sessenta e seis quilos é a média de peso de um adulto no Brasil.*
  10. 2549 calorias diárias são ingeridas, em média, por indivíduo. Nos Estados Unidos, o consumo é de 2874 calorias. Se todo mundo comesse a mesma quantidade que os americanos e atingisse a sua biomassa média 82 quilos, a produção de alimentos deveria ser ampliada como se existissem 500 milhões de pessoas a mais no planeta.*
  11. 6,2% da massa da humanidade é fruto do sobrepeso e da obesidade. O estudo lembra que a redução do peso não tem impacto apenas na saúde do indivíduo, mas também na necessidade de produção de alimentos.*


*Bibliografia: Revista Veja, Editora Abril, São Paulo, p.59, Edição 2275 de 27 de Junho de 2012.

Fonte: Comissão de Prevenção e Tratamento da Obesidade

Estatisticas da Obesidade


O problema do excesso de peso e da obesidade tem alcançado proporções epidêmicas no mundo todo. A Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, realizada em parceria entre o IBGE e o Ministério da Saúde, analisando dados de 188 mil pessoas brasileiras em todas as idades, mostrou que a obesidade e o excesso de peso têm aumentado rapidamente nos últimos anos, em todas as faixas etárias. Neste levantamento, 50% dos homens e 48% das mulheres se encontram com excesso de peso, sendo que 12,5% dos homens e 16,9% das mulheres apresentam obesidade.

POF 2008-2009: desnutrição cai e peso das crianças brasileiras ultrapassa padrão internacional

O peso dos brasileiros vem aumentando nos últimos anos. Em 2009, uma em cada três crianças de 5 a 9 anos estava acima do peso recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Já o déficit de altura (importante indicador de desnutrição) caiu de 29,3% (1974-75) em para 7,2% (2008-09) entre meninos e de 26,7% para 6,3% nas meninas, mas se sobressaiu no meio rural da região Norte: 16% dos meninos e 13,5% das meninas. A parcela dos meninos e rapazes de 10 a 19 anos de idade com excesso de peso passou de 3,7% (1974-75) para 21,7% (2008-09), já entre as meninas e moças o crescimento do excesso de peso foi de 7,6% para 19,4%. Também o excesso de peso em homens adultos saltou de 18,5% para 50,1% e ultrapassou, em 2008-09, o das mulheres, que foi de 28,7% para 48%. Nesse panorama, destaca-se a Região Sul (56,8% de homens, 51,6% de mulheres), que também apresenta os maiores percentuais de obesidade: 15,9% e homens e 19,6% de mulheres. O excesso de peso foi mais evidente nos homens com maior rendimento (61,8%) e variou pouco para as mulheres (45-49%) em todas as faixas de renda. Os resultados são da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, realizada pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde. A pesquisa também traz informações sobre as crianças com menos de cinco anos: o déficit de altura foi de 6% no país, sendo mais expressivo em meninas no primeiro ano de vida (9,4%), crianças da região Norte (8,5%) e na faixa mais baixa de rendimentos (8,2%).

O excesso de peso e a obesidade são encontrados com grande frequência, a partir de 5 anos de idade, em todos os grupos de renda e em todas as regiões brasileiras. Já o déficit de altura nos primeiros anos de vida (um importante indicador da desnutrição infantil) está concentrado em famílias com menor renda e, do ponto de vista geográfico, na região Norte. Esses são alguns dos resultados da seção de Antropometria e Estado Nutricional da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, realizada em parceria entre o IBGE e o Ministério da Saúde, que entrevistou e tomou medidas de peso e altura de pessoas em 55.970 domicílios em todos os estados e no Distrito Federal. Foram analisados os dados de mais de 188 mil pessoas de todas as idades. Os resultados foram comparados com as pesquisas de 1974-75 (Estudo Nacional da Despesa Familiar – ENDEF), 1989 (Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição – PNSN), 2002-03 (Pesquisa de Orçamentos Familiares – POF) para obtenção da tendência secular das variações de altura e peso da população.

Em 2008, uma em cada três crianças de 5 a 9 anos tinha excesso de peso

Em 2008, o excesso de peso atingia 33,5% das crianças de cinco a nove anos, sendo que 16,6% do total de meninos também eram obesos; entre as meninas, a obesidade apareceu em 11,8%. O excesso de peso foi maior na área urbana do que na rural: 37,5% e 23,9% para meninos e 33,9% e 24,6% para meninas, respectivamente. O Sudeste se destacou, com 40,3% dos meninos e 38% das meninas com sobrepeso nessa faixa etária.

A POF revelou um salto no número de crianças de 5 a 9 anos com excesso de peso ao longo de 34 anos: em 2008-09, 34,8% dos meninos estavam com o peso acima da faixa considerada saudável pela OMS. Em 1989, este índice era de 15%, contra 10,9% em 1974-75. Observou-se padrão semelhante nas meninas, que de 8,6% na década de 70 foram para 11,9% no final dos anos 80 e chegaram aos 32% em 2008-09.

Gráfico 1 – Evolução de indicadores antropométricos na população de 5 a 9 anos de idade, por sexo
Brasil – períodos 1974-75, 1989 e 2008-2009

A Região Centro-Oeste foi a que teve a maior variação de meninos com excesso de peso em dez anos, de 13,8% em 1989 para 37,9% em 2008-09. Para meninas no mesmo período, o crescimento foi maior na Região Sudeste: de 15% para 37,9%. Essa região se destacou também por ter mais de um quinto de uma população infantil obesa em 2008-09: 20,6% dos meninos. Os menores índices de obesidade em crianças de 5 a 9 anos estavam no Norte para meninos (11,4%) e no Nordeste para meninas (8,9%).

A pesquisa mostra, ainda, que, desde 1989, entre os meninos de 5 a 9 anos de idade nas famílias dos 20% da população com menor renda, houve um forte crescimento daqueles com excesso de peso, passando de 8,9% para 26,5%. Na faixa de maior rendimento, o aumento notado foi de 25,8% para 46,2% no mesmo período. A obesidade, que atingia 6% dos meninos das famílias de maior renda em 1974-75 e 10% em 1989, foi registrada em 23,6% deles em 2008-09.

Déficit de peso e de altura das crianças de 5 a 9 anos de idade em queda

Por outro lado, o déficit de peso em 2008-2009 entre as crianças de 5 a 9 anos foi baixo em todas as regiões, oscilando ao redor da média nacional (4%), e o déficit de altura diminuía com o aumento da renda: nos domicílios de menor renda, chegava a 11% para meninos e 9,6% para meninas, contra 3,3% e 2,1%, respectivamente, nos domicílios de maior renda. Esses resultados são coerentes com a progressiva queda da desnutrição infantil observada pela POF.

Em 2008-09, o déficit de altura atingia 6,8% das crianças entre cinco e nove anos, sendo ligeiramente maior em meninos (7,2%) que em meninas (6,3%) e tendendo a diminuir com o avanço da idade. Era maior no Norte (12,2% dos meninos e 10,3% das meninas) e menor no Sul (4,7% e 4,0%, respectivamente). Já o déficit de peso estava presente entre 4,1% das crianças, com pouca variação entre os sexos. Esta distribuição, semelhante à verificada entre as crianças menores de cinco anos, mostra a manutenção do padrão regional de desnutrição infantil nas duas metades da década de 2000.

Ao contrário do observado entre as crianças menores de cinco anos, o déficit de altura tendeu a ser maior no meio rural que no urbano, com destaque negativo no Norte: 16,0% dos meninos e 13,5% das meninas de 5 a 9 anos na região apresentavam déficit de altura (no meio urbano, eram respectivamente de 10,5% e 8,8%). A desigualdade urbano-rural entre as crianças de cinco a nove anos, mas não na faixa de idade anterior, sugere redução das desigualdades sociais na desnutrição infantil entre a primeira e a segunda metades desta década.

A medida de altura é um dos fatores que ajudam a detectar a desnutrição infantil. Os déficits de altura revelam atraso no crescimento linear da criança ocorrido em algum momento, que pode ser desde a gestação, com prevalência nos dois primeiros anos de vida. Portanto, o déficit de altura na faixa etária entre cinco e nove anos na POF 2008-2009 reflete a desnutrição infantil na primeira metade da década de 2000. Observou-se, por exemplo, uma queda expressiva dos 29,3% dos meninos de cinco a nove anos em 1974-75 para 7,2% em 2008-09. Entre as meninas, o índice caiu de 26,7% para 6,3% em 34 anos.

No Nordeste, de 1989 a 2008-09, o déficit de altura caiu de 24,5% para 7,9% em meninos e de 23,6% para 6,9% em meninas, próximo aos índices das regiões Sudeste (6,2% para meninos e 5,3% para meninas) e Centro-Oeste (6,8% para meninos e 7,4% para meninas), mostrando a redução nas desigualdades regionais no crescimento infantil. O mesmo não ocorreu na Região Norte: embora o déficit de altura tenha se reduzido, ele ainda ficou em 12,2% para meninos e 10,3% para meninas.

Crianças menores de 5 anos de idade com déficit de altura em 6%

Para as crianças com menos de cinco anos, foi elaborado um padrão nacional específico, levando em conta a influência da renda familiar sobre o crescimento infantil: a base foi a medida de altura de crianças de famílias com renda mensal maior que um salário mínimo per capita. Com essa referência, a POF estima em 6,0% o déficit de altura em crianças até 5 anos, abaixo da estimativa de 7,1% obtida em 2006-2007 em pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, com no padrão da OMS.

Segundo a POF 2008-09, o déficit de altura em menores de cinco anos atingiu de forma semelhante os meninos e meninas: 6,3% e 5,7%, respectivamente, com ênfase no primeiro ano de vida (8,4% e 9,4%, respectivamente), diminuindo para cerca de 7% no segundo ano e oscilando em torno de 4% a 6% nas idades de dois a quatro anos. Além disso, foi maior no Norte (8,5%) e menor no Sul (3,9%). Não houve grandes variações para os meios urbano e rural. A maior diferença em pontos percentuais ocorreu nos estratos de renda: existia déficit em 8,2% das crianças até cinco anos das famílias no estrato com rendimento per capita até ¼ de salário mínimo e em 3,1%, quando esses rendimentos superavam 5 salários mínimos.

Obesidade é maior entre adolescentes com mais renda

A avaliação do estado nutricional dos jovens de 10 a 19 anos considerou a relação entre IMC e idade, com referencial da OMS, revelando que 3,4% do total de adolescentes tinham déficit de peso, com pouca variação por sexo, região e situação de domicílio. A maior variação foi na faixa de renda: 4% das moças e 5,6% dos rapazes na classe de renda familiar per capita até ¼ de salário mínimo, contra de 1,7% e 1,4%, respectivamente, na classe de maior renda.

O excesso de peso, por sua vez, atingia 21,5% dos adolescentes, oscilando entre 16% e 18% no Norte e no Nordeste e entre 20% e 27% no Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Nos dois sexos, tendeu a ser mais freqüente em áreas urbanas que em rurais, em particular no Norte e Nordeste. A obesidade, que foi verificada em um quarto dos casos de excesso de peso nos dois sexos, teve distribuição geográfica semelhante.

A renda era diretamente vinculada ao excesso de peso: ocorrendo três vezes mais entre os rapazes de maior renda do que nos de menor renda (34,5% contra 11,5%); no sexo feminino, a diferença foi de 24% para 14,2%. A obesidade foi registrada em 8,2% dos jovens de maior renda e 9,2% na faixa de um a dois salários mínimos; entre as moças, variou em torno de 4% nas faixas intermediárias de renda, sendo menor nos dois extremos.

Dos 10 aos 19 anos, sobrepeso aumentou seis vezes para homens e três para mulheres em 34 anos

O aumento de peso em adolescentes de 10 a 19 anos foi contínuo nos últimos 34 anos. Isso é mais perceptível no sexo masculino, em que o índice passou de 3,7% para 21,7%, o que representa um acréscimo de seis vezes. Já entre as jovens, as estatísticas triplicaram: de 7,6% para 19,% entre 1974-75 e 2008-09.

Quanto à obesidade, mostra-se menos intensa, mas também com tendência ascendente, indo de 0,4% para 5,9% entre meninos e rapazes e de 0,7% para 4,0% no sexo feminino.

Déficit de peso se reduz entre adolescentes

Comportamento oposto ao da obesidade, ocorre com o déficit de peso, que teve declínio nesses 34 anos, indo de 10,1% para 3,7% entre os homens e de 5,1% para 3,0% entre as mulheres.

Este quadro caracteriza a população adolescente em todas as regiões brasileiras, com destaque para a Região Sul, cuja evolução do excesso de peso passou de 4,7% para 27,2% para os adolescentes e 9,7% para 22,0% para as adolescentes.

Gráfico 2 – Evolução de indicadores antropométricos na população de 10 a 19 anos de idade, por sexo
Brasil – períodos 1974-75, 1989 e 2008-2009

Entre adultos, déficit médio de peso não caracteriza desnutrição

Entre adultos, a avaliação do estado nutricional foi feita pelo Índice de Massa Corporal (IMC). Pessoas com IMC inferior a 18,5 kg/m2 têm déficit de peso, e uma população é caracterizada como desnutrida quando 5% de seus integrantes encontram-se abaixo desse índice. Já o excesso de peso e a obesidade são definidos por IMC iguais ou superiores a 25 kg/m2 e 30 kg/m2, respectivamente.

Dos adultos, 2,7% tinham déficit de peso (1,8% dos homens e 3,6% das mulheres) – percentuais que diminuíam com o incremento de renda em ambos os sexos, sem grandes variações regionais ou por situação de domicílio (urbano e rural).

Apenas em algumas faixas de idade da população feminina esse déficit ultrapassava 5%: chegou a 8,3% entre as mulheres de 20 a 24 anos e a 5,4% entre aquelas com 75 anos ou mais. Atingia 5,5% das mulheres de domicílios rurais do Nordeste e 5,7% das de menor classe de renda.

Gráfico 3 – Evolução de indicadores na população de 20+ anos de idade, por sexo
Brasil – períodos 1974-75, 1989, 2002-2003 e 2008-2009

Metade da população adulta tinha excesso de peso

Em 2008-09 o excesso de peso, por sua vez, atingiu cerca de metade dos homens e das mulheres, excedendo em 28 vezes a frequência do déficit de peso no caso masculino e em 13 vezes no feminino. Eram obesos 12,5% dos homens (1/4 dos casos de excesso) e 16,9% das mulheres (1/3). Ambas as condições aumentavam de frequência até a faixa de 45 a 54 anos, no caso dos homens; e de 55 a 64 anos, entre as mulheres, para depois declinarem.

O excesso de peso e a obesidade atingiam duas a três vezes mais os homens de maior renda, além de se destacarem nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste e nos domicílios urbanos. Nas mulheres, as duas condições se destacaram no Sul do país e nas classes intermediárias de renda.

Quantidade de obesos é quatro vezes maior entre homens a partir de 20 anos de idade

A POF também observou um aumento contínuo de excesso de peso e obesidade na população de 20 anos ou mais de 1974 para cá. O excesso de peso quase triplicou entre homens, de 18,5% em 1974-75 para 50,1% em 2008-09. Nas mulheres, o aumento foi menor: de 28,7% para 48%. Já a obesidade cresceu mais de quatro vezes entre os homens, de 2,8% para 12,4% e mais de duas vezes entre as mulheres, de 8% para 16,9%.

Isso ocorreu em todas as regiões brasileiras. No Sul, o excesso de peso masculino subiu de 23% para 56,8%. Entre as mulheres, este aumento é mais perceptível na Região Nordeste: de 19,5% para 46%. Lá, o aumento foi contínuo, enquanto que, nas outras regiões, houve interrupção no crescimento entre 1989 e 2002-2003, voltando a crescer daí até 2008-09. É o caso do Sul do país, onde o excesso de peso era de 36,6% em 1974-75, 47,3% em 1989, caiu para 44,8% em 2002-2003 e voltou a subir para 51,6% em 2008-09.

Este aumento é perceptível em todos os estratos de renda da população masculina. Entre as mulheres, o crescimento é mais acentuado entre os 20% de menor rendimento, passando de 14,6% para 45%. A obesidade passou de 2,4% para 15,1%. Entre os 20% de maior rendimento, o aumento foi de 10,8% para 16,9%, mas houve queda entre 1989 (15,4%) e 2002-2003 (13,5%).

Já o déficit de peso segue no declínio, regredindo de 8% em 1974-75 para 1,8% entre os homens e de 11,8% para 3,6% entre as mulheres, em todos os estratos de renda. Isso retrata, segundo a pesquisa, controle nos índices de desnutrição da população adulta brasileira.

Fonte: Comissão de Prevenção e Tratamento da Obesidade, IBGE, Comunicação Social

domingo, 28 de julho de 2013

Diferenças entre Marketing Multi Nível e Pirâmides Financeiras


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PIRÂMIDE
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---- Você divulga os seus dados: nome,endereço, conta no banco para que depositem direto para você. Não há recolhimento de impostos, é uma atividade ilegal.

---- Você ao entrar, sempre terá que pagar para as pessoas que já  estão acima de você, não existe a possibilidade de você participar do esquema sem pagamento aos demais membros.

---- Você nunca poderá ser beneficiado por pessoas que estão acima de você, somente por pessoas que estiverem abaixo, ou que entrarem depois.

----Em determinado momento, seu nome sairá da lista, e você não terá mais ganhos, a menos que comece um novo esquema.

---- Quem está no topo, sempre ganhará mais.

---- Não existe garantia de continuidade do esquema, pois ele não existe legalmente e pode ser facilmente quebrado, levando seus membros ao prejuízo.


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 MARKETING MULTINIVEL
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---- Você representa uma empresa legalmente estabelecida: com sede própria, telefones de contato, email, CNPJ, que faz recolhimento de impostos.Ou seja, legalizada!

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SILVANA COSTA GONÇALES
silvana.goncales@globo.com
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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Curiosidades, mitos e verdades sobre os alimentos



Você se culpa ao tomar aquele refrigerante à base de cola bem gelado porque já ouviu falar que faz mal para os ossos? Não consome adoçante porque tem medo de adquirir câncer? Não come carboidratos à noite para não engordar? E não sabe como surgiu essa moda de ração humana?

Luciana Setaro, professora do curso de Nutrição da Universidade Anhembi Morumbi, Fernanda Granja, nutricionista clínica especializada em nutrição funcional, e Roseli de Moura Espíndola, professora do curso de Nutrição do Centro Universitário Senac esclarecem alguns dos mitos, verdades e curiosidades que rondam o universo dos alimentos.



1. Existe a "barriga de cerveja"?

Segundo a nutricionista Roseli de Moura Espíndola, as bebidas alcoólicas, como a cerveja, contêm álcool que fornece bastantes calorias e, além disso, o exagero na bebida piora a situação. “Como é raro alguém que tome apenas um copinho de cerveja ou chope, a ingestão da bebida e, logo, o excesso de calorias, pode levar ao aumento da produção de gorduras”. Geralmente o acúmulo dessa gordura ocorre na região abdominal.

Vale lembrar ainda que a cerveja é consumida, quase sempre, acompanhada de um petisco, como amendoim, linguiça calabresa, azeitonas, que elevam ainda mais o teor calórico, favorecendo o acréscimo de alguns quilinhos na balança. Portanto, se você quer manter o peso sem abrir mão da cerveja, não passe do primeiro copo.


2. Comer muito chocolate provoca acnes?

Nutricionista e assessora técnica do Conselho Federal de Nutricionistas, Vanessa de Carvalho Figueiredo. Segundo ela, a acne ocorre devido ao aumento da secreção sebácea nos folículos da pele. "Sabe-se que o consumo de alimentos muito gordurosos pode promover maior oleosidade da pele, contribuindo para formação de espinhas. 

O chocolate é um produto que possui grande concentração de gordura, advinda da manteiga de cacau e do leite, seus principais ingredientes. Porém, não existe uma relação direta, cientificamente comprovada, entre o consumo de chocolate e o aparecimento de espinhas", explica Vanessa.

Ela lembra que o aparecimento de espinhas também pode estar relacionado a diversos outros fatores, como mudanças hormonais presentes na juventude ou hereditariedade. Por isso, "o surgimento de espinhas não deve ser atribuído apenas ao consumo de chocolate, havendo uma série de fatores que podem estar envolvidos nesse processo".


3. Tomar leite após comer alho ou cebola ajudar a tirar o mau hálito?

De acordo com Fernanda Granja, testes realizados pela Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, comprovaram que a ingestão de 200 ml de leite após o consumo de alho, pode reduzir em até 50% o consequente mau hálito que ele causa. O estudo afirma ainda que o ideal é ingerir o leite durante a refeição para melhores resultados.

A nutricionista explica que a gordura presente no leite inibe a ação das propriedades sulforosas do alimento, reduzindo assim o desagradável efeito do mau hálito. O mesmo acontece com a ingestão da cebola, uma vez que ela também apresenta compostos sulforosos na sua constituição, os quais são os responsáveis pelo aparecimento do mau hálito.


4. É verdade que pessoa com desejo de comer terra está com vermes?

De acordo com a professora Roseli de Moura Espíndola, como algumas parasitoses levam à perda sanguínea, acredita-se que as pessoas que têm esse desejo podem apresentar uma deficiência de ferro e, por isso, a vontade de comer terra estaria associada à necessidade de repor o mineral, abundante no solo, perdido pelo sangue. 

Parasitas como o Ancylostoma duodenal e Necatur americanus podem penetrar na pele ou serem adquiridas pela ingestão oral de larvas presentes na água ou em alimentos contaminados. Nos intestinos, liberam uma substância que estimula o sangramento, para se alimentarem dele. A consequência é a diminuição de ferro e dos glóbulos vermelhos do sangue.


5. Consumo excessivo de adoçante pode fazer mal para saúde?

Explica Fernanda Granja, "os adoçantes consumidos dentro do limite recomendado são seguros. Esse limite foi determinado em estudos com animais, correspondendo para o ser humano 10% da dose mínima de toxicidade para os animais pesquisados, sendo assim a margem de segurança é grande".

A quantidade máxima de adoçante do tipo aspartame que um adulto com 60 kg pode ingerir diariamente, com segurança, de acordo com recomendações da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), é de 2.400 mg, o que equivale, aproximadamente, ao consumo de 48 envelopes de 1 g de um adoçante dietético com 5% de aspartame. Ou ainda a 4 litros de refrigerante adoçado apenas com aspartame.


6. Mulher tem mais facilidade para engordar do que o homem?

As mulheres saltariam de alegria se a indagação fosse apenas um mito. No entanto, de fato, elas engordam com mais facilidade que os homens. De acordo com a professora da Universidade Anhembi Morumbi, a mulher tem mais tecido adiposo em sua formação corporal. Além disso, o metabolismo feminino fica mais lento do que o do homem após os 30 anos. 

Não é a toa que a maioria das mulheres é escrava da balança e foge dos doces e “tentações” como o diabo da cruz. Porque se não bastassem os motivos já citados que as tornam mais vulneráveis às gordurinhas, a mulherada conta ainda com a “dependência” de serotonina.

Este hormônio está associado à sensação de bem-estar e carboidratos como pães, massas e doces - como o chocolate - auxiliam na sua produção. Por isso, o desejo por esses alimentos aumenta no final da tarde, quando a redução do hormônio é mais expressiva, ou no período pré-menstrual. Luciana Setaro destaca ainda que a gordura na mulher se acumula na região do bumbum e das coxas, enquanto no homem se concentra no abdome.


7. É verdade que refrigerante de cola faz mal para os ossos?

Os refrigerantes à base de cola, frequentemente, são acusados de fazerem mal aos ossos. E segundo a professora de Nutrição do Centro Universitário Senac, Roseli de Moura Espíndola, não é apenas boato, é fato.

“As bebidas à base de cola apresentam grande quantidade de fosfatos que, presentes no lúmen intestinal, podem formar cristais insolúveis com o cálcio, diminuindo a absorção intestinal do mineral”, ou seja, esses refrigerantes dificultam a absorção de cálcio, que é necessário para os nossos ossos, explica Roseli. Ela recomenda, ainda, que o consumo deste tipo de refrigerante seja evitado ou moderado.


8. Como surgiu a ração humana?

A ração humana, como é chamado o suplemento à base de cereais integrais, está na moda e presente na vida das celebridades e de pessoas que desejam emagrecer. A nutricionista clínica especializada em nutrição funcional, Fernanda Granja, explica que a ração foi popularizada pela terapeuta Lica Takagui, que, junto com o nutricionista Daniel Boarim, ambos de Curitiba, elaboraram a mistura de cereais para assegurar uma gravidez saudável e um intestino funcionando. “Deu tão certo que ela montou uma empresa, que hoje é uma das que mais vendem o produto”.


9. Amendoim e ostras realmente funcionam como afrodisíacos?

As ostras são bastante conhecidas pela produção de pérolas, muito usadas na culinária sofisticada e quase sempre estão associadas à elevação do apetite sexual. Há quem defenda que seu poder afrodisíaco tem mais eficácia psicológica que científica. Segundo a nutricionista Fernanda, “as ostras são consideradas afrodisíacas porque possuem grande quantidade de zinco, e o mineral colabora para a formação de testosterona, hormônio masculino”.

Já o amendoim, também famoso por tal proeza, é rico em vitamina B3 e vitamina E. De acordo com a especialista, “a vitamina B3 é considerada vasodilatadora, provoca a liberação de histamina e aumenta a libido. A vitamina E participa na formação de hormônios sexuais e por isso aumenta o desejo sexual.”


10. Tomate ajuda prevenir câncer de próstata?

O câncer de próstata é o tipo mais comum de câncer nos homens. Todo cuidado é pouco, e há até um alimento que pode ajudar a prevenir o câncer. A nutricionista Roseli de Moura Espíndola conta que o tomate possui um pigmento chamado licopeno, “substância que apresenta atividade antioxidante e por isso protege as células contra os radicais livres, prevenindo o câncer de próstata”, explica.

Mas não é apenas comendo tomate que o câncer será prevenido. “O seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis. Nenhum alimento isoladamente é capaz de prevenir doenças”, completa Espíndola.


fonte: TERRA


Alimentos que contribuem para uma vida mais longa

Alimentos que contribuem para uma vida mais longa


1- Alho: graças à alicina de sua composição, o alho é um poderoso antimicrobiano e antimicótico, ajudando a aliviar sintomas de gripes e resfriados, acelerando a recuperação do organismo e reforçando a imunidade. Mas os benefícios da alicina não param por aí.  "A alicina é responsável pelos benefícios referentes ao sistema cardiovascular, pois auxilia na redução do colesterol ruim (LDL), protege os vasos sanguíneos, melhora o fluxo sanguíneo e o tempo de coagulação", aponta Marisa Bailer, nutricionista do Hospital Samaritano de São Paulo . 

2 - Aveia: rica em fibras, minerais, vitaminas, antioxidantes e fitoquímicos, a aveia deve ter destaque no cardápio de quem quer alcançar longevidade, e não pode faltar na dieta dos idosos. Ela ajuda o intestino a funcionar no ritmo e auxilia na diminuição dos níveis de colesterol e diabetes, uma vez que participa da absorção tanto das gorduras quanto dos açúcares no intestino, além de reduzir a pressão sanguínea e ajudar na prevenção do câncer de cólon. "Isso porque a aveia contém fibra solúvel e beta-glucanas", explica Carla Muroya, nutricionista do Hospital Albert Einstein de São Paulo. A dica é consumir duas colheres de sopa por dia.

3 - Azeite de oliva: a vitamina E é um antioxidante natural, ou seja, ajuda a retardar o envelhecimento. E ela é encontrada em abundância no azeite de oliva. "É um óleo saudável, rico em gordura insaturada, vitamina E e compostos fenólicos.  É excelente para controle da pressão arterial, prevenção de doenças cardiovasculares, aumento do colesterol bom (HDL) e redução do colesterol mau (LDL)", ensina o endocrinologista e nutrólogo Mohamad Barakat, membro da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG). Mas é preciso consumi-lo em temperatura ambiente, em refogados e ensopados, pois quando aquecido o azeite perde boa parte de suas propriedades nutricionais.

3 - Banana: além de saborosa e tipicamente brasileira, a banana traz muitos benefícios para quem quer alcançar a longevidade com saúde. O potássio e as vitaminas C e B6 presentes na fruta funcionam como elementos antiestresse.   Além disso, o potássio também ajuda a evitar cãibra e derrame cerebral - especialmente em pessoas que sofrem de pressão alta, problema acarretado pelo aumento de sódio e redução de potássio. "A banana oferece ainda outros benefícios: o amido da fruta madura aumenta a energia e também tem efeito calmante, pois estimula a produção de serotonina, substância que melhora o sono e o humor", explica o endocrinologista e nutrólogo Mohamad Barakat, membro da SBGG (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia)

5 - Brócolis: não é à toa que o brócolis é considerado um supervegetal. Isso porque ele tem mais vitamina C do que a maioria das frutas cítricas, mais cálcio do que um copo de leite e mais fibra do que uma fatia de pão integral, além de um monte de antioxidantes. E não é só: o brócolis também ajuda a prevenir catarata, doenças cardíacas, artrite e úlcera.  "É um vegetal completo: contém ferro e ácido fólico, que previnem a anemia, e betacaroteno e vitaminas C e E, nutrientes considerados antioxidantes que retardam o envelhecimento, aliviam a fadiga e dissolvem coágulos sanguíneos, e ainda sulforafeno e vitamina A, que protege as células contra o câncer", diz o endocrinologista e nutrólogo Mohamad Barakat. A dica pra aproveitar seus benefícios ao máximo é consumi-lo cru ou ao vapor

6 - Cebola: é rica em vitamina C, enxofre e no oxidante quercitina. Por isso, é ótima para prevenir asma e outras doenças inflamatórias. "Além disso, a cebola favorece o bom funcionamento gastrointestinal e a oxigenação no sangue", aponta Carla Muroya, nutricionista do Hospital Albert Einstein de São Paulo. E não é só: ela também aumenta o nível do HDL, o bom colesterol. Para aproveitar ao máximo seus benefícios, o melhor é consumi-la crua, em uma salada ou em um lanche natural

7 - Espinafre: é uma importante fonte de ferro e de ácido fólico, essencial para prevenir anemia e vários tipos de câncer. Além disso, evita a sensação de fraqueza e desânimo, previne das doenças cardíacas, fortalece o sistema imunológico, reduz o risco da doença de Alzheimer e ajuda a controlar a hipertensão, e ainda dá mais energia!  Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Karolinska, em Estocolmo, e publicada na revista científica Cell Metabolism, aponta que o consumo de 300 gramas da hortaliça reduz em 5% a quantidade de oxigênio necessária para o funcionamento dos músculos quando se pratica um exercício físico, colaborando para a produção de energia.

fonte: UOL NOTICIAS



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