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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Doenças ligadas à obesidade e ao sobrepeso custam R$ 3,5 bilhões aos cofres públicos.


O tratamento de doenças relacionadas à obesidade e ao sobrepeso custam R$ 3,57 bilhões por ano aos cofres públicos. É o que revela pesquisa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), que fez o levantamento a partir dos atendimentos de ambulatório e internações pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O estudo usou dados da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, referentes às doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer, diabetes, asma e osteoartrite de joelho e quadril.

A pesquisa começou no final de 2011 e durou seis meses. Não foram incluídos no levantamento gastos indiretos, como compra de remédios e licenças médicas, além de pacientes atendidos pela rede privada de saúde.

O médico Denizar Vianna, professor da Uerj que participou da pesquisa, explica que foi feita uma revisão sistemática da literatura para encontrar relações entre obesidade e sobrepeso com essas doenças. Depois, foram usados dados do governo para estimar os gastos relacionados a elas.

O estudo mostra que as doenças cardiovasculares, maior causa de morte no Brasil, respondem por 67% das despesas do SUS no tratamento de doenças ligadas à obesidade e ao sobrepeso, com custo de R$ 2,37 bilhões por ano. Foram levantados dados sobre hipertensão arterial, acidente vascular cerebral, doença arterial coronariana e insuficiência cardíaca.

Vianna explica que a população brasileira tem engordado. Os dados de 2011 mostram que 48,5% dos brasileiros podem ser consideradas com sobrepeso e 15,8% estão obesos.

“Essa condição só tem aumentando, enquanto outras vêm caindo, como o tabagismo. Então, em termos de magnitude, a obesidade hoje já é um fator de risco tão impactante quanto o tabagismo, que está estabilizado em 15% da população”.

Para Vianna, a pesquisa pode ajudar na orientação de políticas públicas de saúde, como promoção de alimentação saudável na escola e atividade física.

Fonte: Agência Brasil, Nacional Saúde, Akemi Nitahara


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Qualidade de vida no trabalho: bem-estar pessoal como valor organizacional

"No mercado competitivo, a qualidade de vida no trabalho é um recurso que gera produtividade com saúde e sustentabilidade no sentido ambiental e socioeconômico."

Tratar os valores humanos com a mesma sofisticação gerencial do mundo dos negócios é uma necessidade que o mundo corporativo já incorporou. Buscar resultados humanos é hoje quase tão importante quanto os resultados financeiros.

A educação para o bem-estar é resultado da evolução da ciência, da tecnologia, da longevidade e da autonomia no trabalho. Uma conquista real das últimas décadas que mudou paradigmas e ampliou a visão administrativa, econômica e de políticas públicas. Em meio à política de benefícios obrigatórios, as organizações podem identificar as necessidades dos funcionários e imprimir mais qualidade aos processos organizacionais. A qualidade de vida no trabalho já se consolida como valor e compromisso da alta gestão nos mais diversos ambientes do trabalho coletivo. Com método, torna-se estratégica e perene.

No mercado competitivo, a qualidade de vida no trabalho é um recurso que gera produtividade com saúde e sustentabilidade no sentido ambiental e socioeconômico. Ações ligadas às práticas de Recursos Humanos envolvendo cuidados com alimentação, condicionamento físico, sobrecarga de trabalho e clima organizacional saudável podem envolver a rotina do empregado, mostrando que ele precisa se cuidar e que a empresa deseja que ele se cuide. 

Para o empregado, salário justo é indispensável. Mas ele pode receber orientações e tratamento para, por exemplo, eliminar o sobrepeso, os riscos de estresse e de depressão. Deve ser estimulado a estudar, conhecer eventos culturais e turísticos, entender o consumo e investimento, atuar para a inclusão social e diversidade. Estas ações são possíveis e geram um ambiente saudável, de bem-estar pessoal e organizacional.

O mercado reconhece a atratividade de empresas e de órgãos públicos que são respeitosos, valorizam e cuidam dos seus empregados ou servidores. É dessa forma também que eles não apenas retêm seus talentos, mas incentivam a participação, o desenvolvimento profissional e pessoal, a cidadania e o comprometimento com as metas organizacionais.

A gestão da qualidade de vida está amadurecendo como algo indispensável ao ambiente organizacional e ao próprio balanço da vida pessoal e trabalho. Nas grandes e médias empresas, ao lado dos tradicionais cuidados com alimentação, atividade física e relacionamentos saudáveis, surgem novas práticas como atitude positiva, qualificação e ética no exercício profissional, consumo responsável e valorização da cidadania.

Por isso, falamos em gestão da qualidade de vida no trabalho, pesquisando e atuando sobre segurança do trabalho, doença ocupacional, responsabilidade empresarial e governamental com o seu "público interno" e seus desdobramentos de sustentabilidade. Buscamos também criar processos de busca do direito da personalidade, da justiça organizacional e da realização de metas com prazer e reconhecimento. O modelo conceitual básico é definido pelo equilíbrio dinâmico e harmônico entre as necessidades biológicas, psicológicas, sociais e organizacionais e os princípios do trabalho ergonomicamente corretos e sustentáveis. São os novos ares das Organizações do Terceiro Milênio.

Dra Ana Cristina Limongi-França
Professora do Departamento de Administração da FEAUSP

Fonte: FEA/USP
http://www.fea.usp.br/noticias.php?i=896
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Dieta rica em fibras (e sem flatulência)


Uma dieta rica em fibras oferece muitos benefícios à saúde, mas, infelizmente, ele também vem com um efeito colateral desagradável... o gás intestinal.

Muitas pessoas têm uma imagem branda de alimentos sem sabor quando se pensa em fibra. E, de acordo com a American Dietetic Association, o americano típico come apenas 11 gramas de fibra por dia, mesmo sabendo que a maioria das mulheres adultas deve ria comnsumir mais de 20 gramas e os homens mais de 30 gramas.

Mas a fibra não merece o seu descontentamento - na verdade, quando você come uma dieta equilibrada, rica em grãos integrais, frutas e vegetais, é provável você obter o máximo da fibra que você precisa. Fibra ajuda a controlar o peso e diminui o risco de diabetes e de doenças cardíacas.

Infelizmente, quando você começa a incluir mais alimentos ricos em fibras em sua dieta, você pode começar a notar um efeito colateral indesejável: o excesso de gás. Flatulência e inchaço pode resultar, o que pode ser embaraçoso e desconfortável, para dizer o mínimo.

Muitos carboidratos podem causar gases no estômago, uma vez que pode ser difícil o sistema digestivo processar. Alguns alimentos comuns, ricos em fibras, que podem causar o excesso de gás incluem:

  1. Feijões
  2. Produtos de trigo integral (ex.: cereais, pães e massas)
  3. Produtos de farelo
  4. Farinha de aveia e farelo de aveia
  5. Vegetais (ex.: aspargos, brócolis, couve e couve de Bruxelas)
  6. Frutas (ex.: pera, pessego, ameixa e maçã)


Felizmente, você não tem que eliminar esses alimentos saborosos e saudáveis de sua dieta para obter alívio de excesso de gases.

Uma dieta rica em fibras é uma ótima idéia, mas você pode ter muito de uma coisa boa quando se trata de fibra. Uma maneira de evitar gases intestinais é aumentar lentamente a fibra em sua dieta.

Em vez de adicionar alimentos ricos em fibras todos de uma vez, adicione apenas uma ou duas porções por dia na sua dieta regular semanal - talvez mudar de pão branco para pão de trigo integral, ou adicionar salada no jantar. Deixe seu corpo ajustar-se e, em seguida, adicione mais na semana seguinte, e assim por diante. Dar ao seu corpo a chance de se acostumar com o processamento da fibra irá facilitar a transição e reduzir a quantidade de gás intestinal.

Há algumas outras coisas que você pode fazer para evitar um "protesto gastrointestinal":

  1. Elimine outros alimentos que causam gases. Se você já está acostumado com as fibras, corte outros alimentos que provocam gases. Tente limitar ou evitar doces, chicletes e bebidas carbonatadas.
  2. Beba muita água, pois isso ajudará a prevenir os gases intestinais e o inchaço desconfortável.
  3. Quando comer, beber ou mascar chiclete, se engolir um monte de ar, pode resultar em excesso de gases. Então, coma devagar, evite fumar e cuspir o chiclete para reduzir a quantidade de ar que entra em sua barriga.
  4. Mantenha uma lista do que você come e quando você experimenta o excesso de gás. Talvez alguns alimentos o afetem mais do que outros e, simplesmente, basta cortar esses itens específicos para reduzir os gases intestinais. Mantenha um diário dos alimentos que você come, e anote quando você começa um mau ataque de gás no estômago - procure padrões que indiquem quais os alimentos a evitar.

E o mais importante: não desista de sua dieta saudável.

Fonte: Every Day Healthy

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Saiba mais: 
As fibras formam as partes estruturais de uma planta e são encontradas em frutas com casca, verduras, feijões e grãos como aveia e arroz integral – não há fibras nas carnes, peixes ou aves. As fibras são, geralmente, classificadas em fibras solúveis ou fibras insolúveis. 
As fibras solúveis retêm água e aumentam de volume, prolongando o tempo que o alimento leva para passar pelo nosso trato digestivo. As fibras insolúveis, em sua maioria, passam pelo trato digestivo inalteradas e, por isso, ajudam a formar o bolo intestinal e promover a sua regularidade. 
As fibras solúveis são encontradas em maiores quantidades na aveia, feijão, cevada e algumas frutas, como maçãs. As fibras insolúveis são abundantes nas verduras, no farelo de trigo, no arroz integral e em outros grãos integrais. 
Algumas fibras podem funcionar também como prebióticos, ou seja, estimular o crescimento das bactérias benéficas (probióticos) presentes no trato intestinal, contribuindo assim para o equilíbrio da flora intestinal. 
O Fiber & Herb e o Fiberbond são produtos à base de fibras de aveia, beterraba e vegetais. Adicionalmente, os Shakes e Sopas também contêm fibras de forma a complementar suas necessidades diárias.
 
 
 

O combate ao sobrepeso dos funcionários é quase uma obsessão corporativa


A farmacêutica americana CVS levantou polêmica quando, em março, anunciou que cobraria multa de 50 dólares por mês dos funcionários que se recusassem a fornecer informações pessoais como peso, índice de massa corporal e nível de glicose no sangue.

A exigência faz parte de um projeto da companhia de cortar custos com saúde, que devem passar de 12.000 dólares por empregado neste ano. 

No Brasil, a legislação trabalhista não permitiria descontos assim, mas o caso da CVS joga luz sobre um dos assuntos mais quentes para as empresas atualmente: os custos de saúde com o empregado.

Por que isso lhe diz respeito? Porque as empresas vão manter em seus quadros os funcionários saudáveis. Estudos científicos mostram que eles são mais produtivos, e o departamento financeiro sabe que eles custam menos para a empresa.

Hoje, a assistência médica é o segundo maior gasto da área de recursos humanos, atrás somente da folha de pagamentos. De acordo com um levantamento do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar, os gastos com planos de saúde no país deverão passar de 80 bilhões de reais até 2030, 35% mais do que em 2010.

Leia a materia completa aqui --> EXAME ABRIL

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