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sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Quer aumentar a massa muscular? Saiba quais carboidratos são indicados



Para ocorrer o ganho de massa muscular, precisamos aumentar a ingestão calórica em relação ao gasto energético, e combinar a ingestão de proteínas e carboidratos nas grandes refeições e em refeições intermediárias como lanches pequenos. Associar alimentação, treino e descanso. Nem todo carboidrato é indicado, e alimentos processados devem ser evitados, como açúcar, farinha branca e arroz branco, produtos de confeitaria e álcool. Os carboidratos que devem ser utilizados devem vir de alimentos mais naturais: frutas e hortaliças, cereais e grãos integrais.
A população em geral deve ingerir de 0,8 a 1g de proteína por kg peso ao dia. Para aqueles que têm como objetivo o aumento de massa muscular, a Sociedade Brasileira de Medicina Esportiva sugere a ingestão de 1,6 a 1,7 gramas/kg de peso dia, e para atletas com grande volume corporal a sugestão é de 2 gramas\kg de peso dia.
Durante o período de treino nosso corpo precisa de energia, que deve ser conseguida através da alimentação pré treino, para manter o bom rendimento e não utilizar a massa muscular como combustível energético. Os nutrientes básicos para fornecimento de energia são os carboidratos, mas para o ganho de massa muscular precisamos associar ao nosso café da manhã também os alimentos proteicos, pobre em gorduras: ovos (cozidos ou feitos sem gordura), frios e queijos magros, iogurtes com baixo teor de gordura, leite de amêndoa/ soja/arroz
Exemplo 1: iogurte com mamão e chia e sanduíche de cottage com peito peru
Exemplo 2: leite de amêndoas com banana e aveia e tapioca com ovo mexido
Alimentação após o treino
Nas primeiras horas após o exercício o aporte sanguíneo para os músculos está aumentado, absorvendo mais proteína e glicose, mais sensíveis à ação da insulina que possui efeito anabólico promovendo a síntese de glicogênio. O ideal é consumir os alimentos nos 30 a 60 primeiros minutos após o exercício, conhecido como “janela da oportunidade”. Recomendação: pode ser utilizado um shake batido com frutas ou maltodextrina
- Carboidratos: 0,5 a 1g/kg de peso dependendo da fase do treinamento
- Proteína: 20 a 25g de proteína de rápida absorção, em torno de 30g do produto
Suplementos são mais utilizado por ser rapidamente absorvido, principalmente na forma hidrolisada, e por conter maior quantidade de leucina, um dos “BCAAs” que tem grande afinidade pelo músculo esquelético.
- Reposição de 300 a 500ml de líquidos.
Dicas para aumentar a ingestão proteica nas refeições
- Utilize proteínas nas grandes refeições
Proteínas animais: carnes, frango, peixe, ovo
Proteínas vegetais: soja, quinoa, cogumelos, lentilha, feijões, grão de bico
- Acrescente proteína aos lanches intermediários (colação, lanche da tarde, ceia): leite, iogurte, queijos magros, leite de soja ou de amêndoa, barras de proteínas, frios magros, atum
Exemplo 1: sanduiche de pão integral com atum
Exemplo 2: barra de proteína
A utilização de outros suplementos para hipertrofia muscular podem ser indicados dependendo da fase do treinamento, idade, sexo, estilo de vida e padrão alimentar como: BCAA, creatina, glutamina, Vitamina C, Zinco e ômega 3. O programa alimentar e o treinamento devem ser individualizados. O uso de suplementos em excesso ou sem indicação é prejudicial à saúde.
Autora – Cristiane Perroni
Fonte: Globo Esporte


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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Personal trainer lista 7 hábitos comuns que te impedem de perder peso



1. VOCÊ ESTÁ SENDO INCONSTANTE
Se você somente malha esporadicamente e se alimenta de maneira equilibrada só de vez em quando, não pense que conseguirá emagrecer. A não ser que tenha nascido com genes maravilhosos, você precisará se esforçar constantemente para atingir suas metas. Isto significa atividades físicas regulares e alimentação balanceada diariamente.
2. VOCÊ ESTÁ GANHANDO MÚSCULOS
Lembre-se que peso e gordura são coisas diferentes. Se você vai para a academia regularmente e verifica os resultados somente na balança, você ficará desanimada. Conforme malha e aumenta a massa muscular, você pode ganhar peso ou não emagrecer porque o músculo é mais pesado que a gordura. No entanto, ele ocupa quatro vezes menos espaço que a gordura. Portanto, você pode ter o mesmo peso, mas parecer muito mais magra. Além disso, lembre-se: quanto mais músculos você tiver, maior será o potencial de queimar gordura.
3. VOCÊ NÃO VARIA OS EXERCÍCIOS
Seu corpo é uma máquina e bem esperta. Se você faz o mesmo exercício repetidas vezes sem nunca trocar, ele decora os movimentos e com o tempo se adapta.  Por isso é importante sempre mudar para desafiar o corpo e fazer o músculos crescerem ou enrijecerem.
4. VOCÊ NÃO TOMA CAFÉ DA MANHÃ
Pular a primeira refeição do dia quase garante que você recuperará as calorias que evitou pela manhã ou que ficará sem as calorias necessárias para dar energia ao organismo. Isto pode ter um impacto negativo no metabolismo, pois fará com que fique mais lento e facilite o ganho de peso. Ao invés de ficar sem comer, inclua alimentos com proteína  no café da manhã, como ovos ou abacate, por exemplo.
5. VOCÊ MALHA SOZINHA
Pessoas que se exercitam em grupo alcançam seus objetivos mais facilmente porque ganham incentivos e se esforçam mais. Portanto, se você está desanimada, procure uma parceira de corrida ou academia.
6. VOCÊ AINDA CONSOME BEBIDAS DIET
Estudos mostraram que consumidores de bebidas diet acabam ingerindo a mesma quantidade diária de calorias que aqueles que incorporam açúcar na dieta. Alguns dos ingredientes encontrados nos produtos causam inchaço e ganho de peso. O melhor é evitá-los e preferir água com gás ou sucos naturais feitos em casa.
7. VOCÊ ELIMINOU OS CARBOIDRATOS DA SUA DIETA
Tudo é uma questão de equilíbrio, portanto os carboidratos não devem ser completamente retirados da dieta, pois o organismo precisa deles para ter energia. Mas vale a dica de comer com moderação.
Fonte: Revista Marie Claire.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Saiba por que os exercícios intensos podem interferir na nossa imunidade


Com o maior número de atletas desenvolvendo infecções por vírus (viroses), onde 3% a 5% provocam inflamações do musculo do coração (miocardites), existem grandes possibilidades de complicações por arritmias e de insuficiência cardíaca. As mais frequentes inflamações são as viroses das metrópoles, representadas pelo vírus coxsakie e o da gripe A1N1.
Como tudo acontece? O exercício físico induz alterações não definitivas do nosso sistema imunológico. A intensidade, a duração e o tipo de exercício determinam as alterações que ocorrem durante e após esforço. Existe um verdadeiro sistema de comunicação metabólico, imunológico e muscular que participa na coordenação, integração e regulação de tudo que acontece durante a atividade.
Diferentes tipos e cargas de exercício podem provocar alterações distintas na imunidade e sabe-se que se for moderado (<60% do consumo máximo de oxigênio- VO2 máx. medido no teste cardiopulmonar) parece estar relacionado ao aumento da defesa orgânica, enquanto que se for mais intenso e prolongado (>65% do VO2 max) ou seja o treino excessivo, parecem enfraquecer a imunidade.
Essa queda da imunidade ocorre porque ela diminui nos músculos a glutamina, um aminoácido não essencial que tem um fluxo direto e contínuo dos músculos para o fígado, intestino, rins e sistema imunológico. Como o sistema imunológico necessita de muita glutamina para a manutenção de suas funções, e o exercício físico induz o aumento da atividade dessas células.
Por isso, ocorre uma redução da disponibilidade de glutamina após exercícios intensos e prolongados, facilitando o desenvolvimento de doenças, em especial, as infecções de todo trato respiratório. Esse fenômeno imunológico, hoje em dia, é mais frequente, tem como recomendação, não um tratamento medicamentoso, mas a correção dos hábitos de treinamento.
Na medicina do esporte é descrita uma “doença”, a Síndrome do Excesso de Treinamento (SET). Antigamente, era chamada de overtraining clínico, que produz vários sintomas ou alterações, entre eles a queda brutal da defesa (imunidade) do esportista/atleta, facilitando o aparecimento das infecções.
Há anos no nosso serviço de Cardiologia do Esporte do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo, temos registrado níveis baixos de glóbulos brancos (ao redor de 2000 leucócitos) em atletas que mantém níveis muito elevados de volume e intensidade de treinamento, por muitos meses levando-os às muitas viroses. O fato é que a suplementação com L-glutamina não mostrou cientificamente até hoje algum benefício na melhora da imunidade.
Portanto, mantenha seu ritmo de treino dentro do confortável, caso necessita de forte elevação do treinamento, com finalidades competitivas, siga as instruções do educador físico/treinador, com seu médico do esporte e nutricionista, e siga a estratégia programada rigorosamente. Não aumente seu ritmo sem conhecimento profissional.
Autor – Nabil Ghorayeb
Fonte: Globo Esporte

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Alimentos falsos amigos da dieta


A primeira atitude de quem está no regime é fazer uma listinha com os alimentos que podem ou não ser consumidos sem preocupação. Afinal, selecionar o que entra no seu prato é a regra básica para se alimentar corretamente e não ganhar os quilinhos a mais. Mas existem alimentos que aparentam ser benéficos ao regime, mas que na verdade, prejudicam, e muito, quando o assunto é controle alimentar.
Barrinhas de cereais e os chamados biscoitos cream cracker, por exemplo, devem ser consumidos de maneira moderada e com atenção. Segundo a nutricionista Gabriela Marcelino, é preciso avaliar principalmente os valores nutricionais de cada produto. “Em algumas marcas o conteúdo de sódio e gorduras está em excesso”, explica.
Para quem acredita que os queijos brancos podem ser consumidos sem preocupação, atenção: algumas marcas variam consideravelmente os valores de gorduras e calorias, o que acaba alterando os valores calóricos da dieta. Por isso, é recomendado optar pelas versões light.
Outro fator importante também é observar cuidadosamente os rótulos de cada alimento. Comprar com a promessa de que ele não engorda pode ser fatal para o desequilíbrio da dieta. Nada melhor do que ler e comparar os componentes nutricionais que ficam na parte de trás de cada produto.
No caso das bebidas, redobre os cuidados com os refrigerantes “zero”. Dependendo da marca, contem sódio em excesso, prejudicando a pressão arterial e sendo responsável pelos famosos inchaços no corpo.
Invista nos sucos naturais, sem adicionar açúcar. Algumas frutas como morango, abacaxi e melancia, por exemplo, já são doces naturalmente.
Gabriela lista algumas atitudes, que aparentemente são saudáveis e ajudam emagrecer, mas que na verdade são prejudiciais à saúde e comprometem o regime. Confira:
Deixar de lado o café da manhã: a maioria das pessoas acredita que pular a primeira refeição do dia é uma maneira eficaz de emagrecer. Mas saiba que sem ela, há ausência de proteínas e carboidratos que seu corpo precisa para manter a saúde do dia a dia.
Deixar de almoçar ou jantar: seu organismo precisa de nutrientes, fibras e vitaminas que somente em uma alimentação equilibrada e orientada por um nutricionista é que você conseguirá ter os componentes necessários à saúde. Por isso, nada de pular refeições.
Seguir as “dietas da moda”: Seja a dieta da lua, dos pontos ou outras que são orientadas a eliminar de vez certos tipos de alimentos são totalmente prejudiciais ao organismo e nada contribui para a redução do peso. Por isso, o recomendado é visitar o nutricionista, que orientará o melhor cardápio para o seu tipo de organismo, além de falar quais são os alimentos que você deve ou não comer no dia a dia.
Fonte: Dicas de Mulher

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