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sexta-feira, 29 de maio de 2015

Porque apenas a força de vontade não é suficiente para emagrecer


Um novo estudo que investiga a psicologia por trás de perder peso sugere que, ao invés da tão proclamada força de vontade, o temperamento é que pode influenciar as escolhas alimentares. A principal pesquisadora, Lynette Mackey, do Instituto de Saúde e Biomédica Inovação da Universidade de Tecnologia de Queensland, na Austrália, disse que a pesquisa foi concebida para determinar se características de personalidade específicas podem estar relacionadas ao excesso de peso ou obesidade.

“A comida fornece o sinal neurológico da recompensa para o cérebro e os que têm um tipo de personalidade que seja sensível a recompensas são mais propensos a comer alimentos saborosos, doces e com muita gordura simplesmente porque é gratificante”, explica.

Ela afirma que os programas de controle de peso incentivavam o uso de comportamento autorresponsável e quantidades significativas de força de vontade por parte dos participantes.

“Sabemos que existem pessoas que lutam contra seu comportamento alimentar quando experimentam emoções negativas”, diz. “O que nós não sabemos é qual fator do temperamento influencia mais o comportamento de comer demais”.

A pesquisadora argumenta que a capacidade de “parar e pensar” antes de agir é governada por um fator temperamental conhecido como “controle de esforço”. “Aprendemos com o tempo a abordar as coisas que são gratificantes e evitar coisas que são punitivas simplesmente em resposta a como nos sentimos. Outra parte do temperamento é ser sensível à punição”.

Para aqueles valorizam a recompensa, o medo de perder, de se frustrar ou se entediar fazendo algo desestimulante cria momentos de desconforto e punição. “A minha observação como médica clínica sugere que muitos clientes falham em suas tentativas de controle de peso quando estão ocupados, distraídos, entediados, desconfortáveis ou angustiados de alguma forma”.

Ela conta que uma questão-chave na pesquisa foi determinar em que medida o tipo de temperamento que era sensível a punição influenciava o tipo de temperamento que também era sensível a recompensa e se esse comportamento influenciava excessos alimentares. “Faz sentido que, se alguém é sensível às emoções desconfortáveis que surgem do temperamento, então a comida, que é inerentemente gratificante, pode ser usada para melhorar o humor”. Assim, a tarefa de emagrecer se torna bem mais desafiadora.

Os resultados iniciais deverão ser divulgados em dezembro.

O estudo envolveu quase 200 homens e mulheres não fumantes com idade entre 18 e 65 anos, com um índice de massa corporal de 25 ou mais e que não sofrem de um transtorno alimentar.

Fonte: Medical Xpress

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Cérebro é programado para odiar dietas, indica estudo


Uma pesquisa sugere que o cérebro humano foi programado para ‘odiar’ dietas.

Segundo cientistas americanos no Campus de Pesquisa Janelia Farm, do Instituto Médico Howard Hughes, células do cérebro sensíveis à fome, conhecidas como neurônios AGRP, são as responsáveis pelo horror à dieta.

Os pesquisadores fizeram experiências que mostraram que estes neurônios são responsáveis pelas sensações desagradáveis associadas à fome, que tornam os petiscos irresistíveis.

Segundo o líder do grupo de pesquisa, Scott Sternson, as emoções negativas associadas com a fome podem transformar a dieta e a perda de peso em uma tarefa muito difícil, e a explicação pode estar nestes neurônios.

Em um ambiente no qual a comida está sempre disponível, os sinais difíceis de ignorar enviados por estes alimentos podem parecer irritantes para quem está de dieta, mas, do ponto de vista da evolução dos humanos, estes sinais podem fazer sentido.

Para os primeiros humanos – e para animais selvagens – a busca por alimentos e água podia significar a entrada em um ambiente arriscado, algo que só poderia acontecer se o humano ou animal recebesse um estímulo.

“Suspeitamos que estes neurônios estão impondo um custo por você não lidar com suas necessidades fisiológicas (como a fome)”, afirmou Sternson.

Os neurônios AGRP não levam um animal diretamente a comer, mas ensinam o animal a responder a pistas sensoriais que sinalizam a presença de comida no ambiente.

“Acreditamos que estes neurônios são um sistema motivacional muito antigo que obrigam o animal a satisfazer suas necessidades fisiológicas”, afirmou Sternson.

A equipe do cientista americano também demonstrou que existe um grupo diferente de neurônios especializado em gerar sensações desagradáveis de sede.

As descobertas foram publicadas na revista especializada Nature.

Desagradável

A fome afeta quase toda célula do corpo e vários tipos de neurônios são dedicados a fazer com que um animal se alimente quando seus níveis de energia estiverem baixos.

Mas, segundo Sternson, até agora, o que os cientistas sabiam sobre estes neurônios não combinava totalmente com que todo mundo já sabia: fome é desagradável.

“Havia uma previsão anterior de que haveria neurônios que fazem você se sentir mal quando está com fome ou sede. Isto faz sentido de um ponto de vista intuitivo, mas todos os neurônios analisados pareciam ter o efeito oposto”, afirmou o cientista.

Em estudos anteriores, os pesquisadores descobriram que os neurônios que promovem a alimentação o faziam aumentando os sentimentos positivos associados à comida. Em outras palavras: fome faz a comida ter um gosto melhor.

Alguns cientistas começaram a suspeitar de que a ideia sobre um sinal negativo no cérebro motivando a fome poderia estar errada.

Mas o conhecimento deles sobre o sistema era incompleto. Os neurônios AGRP, localizados em uma área do cérebro conhecida como hipotálamo, estavam claramente envolvidos nos comportamentos de alimentação.

Sabores e sinais

Quando falta energia no corpo, os neurônios AGRP ficam ativos e, quando estes neurônios estão ativos, os animais se alimentam. Mas ninguém tinha investigado a estratégia destes neurônios para gerar esta motivação.

Os pesquisadores então tentaram descobrir como isto funciona a partir de uma série de experimentos comportamentais. No primeiro experimento, os cientistas ofereceram a camundongos bem alimentados dois tipos de gel com sabor, um de morango e outro de laranja.

Nenhum gel continha nutrientes, mas os camundongos experimentaram os dois.

Então os cientistas manipularam os sinais de fome nos cérebros dos animais ao ligar os neurônios AGRP enquanto eles comiam um dos dois sabores. Em testes seguintes, os animais evitaram o sabor associado com o sinal falso de fome.

Em outra experiência, os cientistas desligaram os neurônios AGRP enquanto os animais famintos consumiam um sabor em particular. Os animais desenvolveram a preferência pelo sabor que levou à desativação dos neurônios AGRP, sugerindo que eles foram motivados pelo desligamento do sinal desagradável enviado pelas células.

Os cientistas também observaram em outras experiências que os camundongos também aprenderam a procurar lugares onde os neurônios AGRP tinham sido silenciados e evitar os lugares onde estavam quando estes neurônios estavam ativos.

Visão da comida

Os cientistas também usaram um microscópio minúsculo para examinar dentro dos cérebros dos camundongos famintos e monitorar a atividade dos neurônios AGRP.

Como esperado, as células ficaram ativas até que os camundongos encontrassem comida.

O surpreendente, segundo Sternson, é que os camundongos não tinham necessariamente que comer para aquietar os neurônios. Assim que o animal via o alimento, ou mesmo recebesse um sinal de que iria se alimentar, a atividade destes neurônios parava. E a atividade permanecia baixa enquanto o animal estava comendo.

Os cientistas também fizeram experiências relacionadas à sede, manipulando neurônios ligados a esta sensação, encontrados em uma região do cérebro conhecida como órgão subfornical.

E o comportamento dos camundongos foi parecido: eles evitavam lugares onde estes neurônios estavam ativos indicando que as células geravam uma sensação negativa.

E, novamente, as descobertas correspondiam às experiências comuns.

“Há uma qualidade motivacional parecida entre a fome e a sede. Você quer que as duas acabem”, disse Sternson.

Fonte: BBC Brasil

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Para incluir na dieta: veja os 5 alimentos que beneficiam a memória


ÓLEOS
Um estudo da revista de medicina “Annals of Neurology” descobriu que mulheres com mais de  65 anos que consumiram gorduras mais insaturadas (azeite, óleo de canola, óleo de amendoim, abacate e manteiga de amendoim) tiveram os melhores resultados dos testes cognição. Os óleos saudáveis também são cheios de vitamina E, um potente antioxidante que pode ajudar a proteger os neurônios e células nervosas.

SARDINHA E SALMÃO
Os ácidos graxos ômega-3, encontrados em certos peixes como sardinha e salmão, são muito bons para a saúde de várias formas, como muitos já sabem. Para reforçar a teoria, um estudo da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, reuniu voluntários entre 18 e 25 anos para uma pesquina na qual todos deviam tomar suplemento de ômega-3 por seis meses. Os resultados mostraram que todos perceberam uma melhora significativa na memória.

VINHO TINTO
Alguns médicos dizem que uma taça de vinho de vez em quando faz bem para a saúde. Mas a bebida também beneficia a memória, segundo um estudo publicado no jornal “Scientific Reports”. Em um teste com ratos de laboratório, descobriu-se que os animais que receberam resveratrol, um componente encontrado em determinadas uvas, melhoraram a aprendizagem espacial e a memória. Enquanto isso, os que não ingeriram a substância tiveram um declínio da capacidade de desenvolver novas memórias espaciais. O que isto significa? Basicamente que o resveratrol tem o poder de melhorar a sua memória e humor quando você está envelhecendo.

CHOCOLATE
Como se fosse necessária mais uma desculpa para comer chocolate, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Harvard concluiu que ao beber dois copos de chocolate quente por dia durante um mês é capaz de melhorar o fluxo sanguíneo para o cérebro em idosos. Além disso, a bebida aumenta a  capacidade de memória.

NOZES
As nozes contêm uma quantidade elevada de ácido alfa-linolênico que pode melhorar o fluxo de sangue e levar mais oxigênio ao cérebro. Além disso, um estudo apresentado em uma Conferência Internacional sobre o Alzheimer, mostrou que em ratos há uma melhora significativa de aprendizagem, memória, regulação emocional e coordenação motora quando as nozes são incluídas na dieta.

Fonte: MarieClaire

terça-feira, 26 de maio de 2015

Exercícios aeróbicos – antes ou depois da musculação?


Quem pratica musculação e é frequentador assíduo de academia, vira e mexe se questiona sobre qual a melhor ordem para se praticar os exercícios aeróbicos, antes ou depois da musculação. Essa questão gera muitas dúvidas e divergências entre profissionais da área e até mesmo entre os estudiosos do assunto. Enquanto alguns acreditam que o ideal é praticar exercícios aeróbicos antes do treino, outros afirmam que os melhores resultados são percebidos ao praticá-los depois dos treinos.

Depois de diversas análises, a conclusão a que se chegou é que não existe uma ordem correta e outra incorreta para a prática dos aeróbicos. O que existe sim é uma variação que se relaciona diretamente ao objetivo pessoal de cada praticante.

Grande parte das pessoas procura uma academia para emagrecer, mas também existem aquelas que querem delinear melhor o corpo, conquistar qualidade de vida ou apenas cuidar da saúde e são esses objetivos que definem qual a melhor ordem para a prática dos exercícios aeróbicos.

Quando realizar o treino aeróbico antes da musculação?

Para pessoas que praticam exercícios para ajudar a controlar problemas cardíacos e de pressão, o ideal é iniciar os exercícios pelo treino aeróbico observando sempre a intensidade, para não forçar demais a resistência e nem passar dos limites. Só em seguida é que se deve começar as atividades de musculação.

O mesmo ocorre com quem pretende aumentar a resistência física e cardiopulmonar. Deve-se iniciar pelos exercícios aeróbicos moderados aumentando a sua intensidade, assim, não se limita a eficiência do treino aeróbico.

Quando realizar o treino aeróbico depois da musculação?

Se o objetivo for emagrecer, não importa a ordem em que os exercícios sejam praticados, já que a musculação também funciona como agente emagrecedor e o que importa é o gasto calórico total obtido na soma de ambas atividades.

No entanto, recomenda-se que se iniciem os exercícios pela musculação, já que essa atividade não interfere tanto no desempenho da atividade cardiovascular que será feita em seguida. Ao começar pelo aeróbico, a tendência é ficar cansado mais rapidamente, o que pode comprometer o rendimento nos aparelhos e nos exercícios com peso.

Da mesma maneira, quem pretende ganhar massa muscular, deve realizar o treino de musculação primeiro, por motivos semelhantes ao de quem quer emagrecer, ou seja, para estar com mais disposição para realizar corretamente os treinos com pesos, sem que o cansaço do treino aeróbico possa interferir na execução dos movimentos.

Cuide-se sempre

Em termos de saúde, seja qual for o seu objetivo, o ideal é que você extraia o que há de melhor em cada modalidade de exercícios. Ainda que seus objetivos priorizem a prática de musculação, os exercícios aeróbicos são fundamentais e vice-versa, pois cada um deles tem benefícios que podem ser complementados para garantir o melhor desempenho para você e melhorar o resultado de seus treinos.

De posse dessas informações, cabe a cada pessoa definir seus objetivos junto com um profissional capacitado e decidir a melhor ordem para a realização dos exercícios.

E lembre-se sempre que, antes de iniciar qualquer tipo de atividade física, você deve fazer exames médicos para garantir que possa aproveitar ao máximo os benefícios da prática esportiva, sem comprometer a saúde.

Tenha um excelente treino!

Fonte: Dicas de Mulher

segunda-feira, 25 de maio de 2015

As dietas mais procuradas e eficazes para emagrecimento rápido e a visão da nutricionista sobre cada uma delas


No artigo abaixo a Nutricionista Robena Molinari, Especialista em Terapia Nutricional Parenteral e Enteral, Atual Membro da Sociedade Brasileira de Nutrição Funcional e Coautora do livro “Nutrição Clínica Funcional: dos princípios à prática clínica”, fala sobre as Dietas mais procuradas pelas pessoas que buscam promessas de emagrecimentos rápidos e comenta sobre o ponto de vista nutricional cada uma delas.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Novo Skake Herbalife sabor Paçoca, sabor da Cultura Brasileira!


A Herbalife pesquisou o Brasil de Norte a Sul e descobriu que o amendoim estava em todos os lugares e, assim, criou o novo sabor: PAÇOCA!
 
Sobre o Shake Herbalife

O Shake Herbalife é um alimento, substitui refeições de maneira prática e saudável, com 23 vitaminas e minerais, 18g de proteínas e apenas 202 calorias, o Shake Herbalife garante a quantidade necessária de nutrientes de uma refeição principal; beba o Shake Herbalife e adote hábitos saudáveis para toda a vida!

Que tal experimentar o Shake Paçoca? Sabia como e aonde Clicando Aqui
 
Sabores dos Shakes:

• Paçoca • Abacaxi com Hortelã • Baunilha • Baunilha Cremoso • Chocolate com Coco • Chocolate Cremoso • Cookies & Cream • Doce de Leite • Frutas Tropicais • Morango Cremoso • Mousse de Maracujá

Por que consumir?

• Para controlar de forma simples o total de calorias ingeridas e manter uma proporção saudável entre carboidratos, proteínas e gorduras durante um programa de Controle de Peso
• Para garantir a ingestão dos nutrientes necessários para o bom funcionamento do organismo: os Shakes Herbalife fornecem 23 vitaminas e minerais
• Os Shakes Herbalife, quando preparados conforme instruções do rótulo, fornecem aproximadamente 18g de proteínas por porção – 23% mais proteína do que a média de outros substitutos de refeição comuns**
• 100% das proteínas do Shake são de alto valor biológico, contêm todos os aminoácidos essenciais em proporções ideais para suprir as necessidades de proteínas do organismo
• Cada porção contém mais de um terço das necessidades diárias de cálcio quando preparada com 250 ml de leite semidesnatado

Sabia mais sobre os shakes  Clicando Aqui
 
Quem pode consumir?

O Shake Herbalife foi desenvolvido para ser consumido por adultos saudáveis. Grupos populacionais específicos, como lactentes (crianças em fase de amamentação), mães que amamentam, crianças, adolescentes, gestantes e idosos devem consultar um médico ou nutricionista antes de iniciar o consumo. Como é um alimento, o Shake Herbalife pode ser consumido todos os dias em programas de Controle de Peso.

Sugestão de Uso

• Redução do peso: Substitua duas das três refeições principais do dia pelo Shake Herbalife.
• Manutenção do peso: Substitua uma das três refeições principais do dia pelo Shake Herbalife.
• Ganho de peso: Acrescente até dois Shakes Herbalife ao seu cardápio diário.

Quer receber mais informações e sugestões de uso? Clique Aqui
 
Como potencializar os resultados do programa de Controle de Peso Herbalife:

• Consumir lanches saudáveis entre as refeições para controlar os picos de fome e a compulsão alimentar: frutas, vegetais, barras de proteína e sopas instantâneas
• Ter uma alimentação equilibrada e colorida
• Praticar atividades físicas e optar por hábitos de vida saudáveis
• Aumentar o consumo de água ou bebidas entre as refeições
• Experimente incluir Fiber & Herb nas suas refeições principais para aumentar a quantidade de fibras e cuidar do bom funcionamento do intestino
• Experimente incluir Fiberbond nas suas refeições principais para cuidar do bom funcionamento do intestino

* Este produto não deve ser usado na gestação e por lactentes, crianças, adolescentes e idosos, exceto sob indicação de médico ou nutricionista. Ao consumir este alimento aumentar a ingestão de água.  ** Para o cálculo da média dos Substitutos de Refeição Comuns foram selecionadas três marcas conhecidas que possuem grande aceitação por parte do público e os valores calculados com base em uma média aritmética

Conheça a linha de Nutrição Complementar:

• Fiber Concentrate que ajuda a diminuir os níveis de colesterol no sangue

• Xtra-Cal que complementa 40% da ingestão diária recomendada de Cálcio, 57% da ingestão diária recomendada de Magnésio e 50% da ingestão diária recomendada de Vitamina D

• Herbalifeline uma exclusiva combinação de óleos marinhos altamente refinados, fonte de Ômega 3, especialmente EPA e DHA, que contém 54% da ingestão diária recomendada de Vitamina E, e auxilia na manutenção de níveis saudáveis de triglicerídeos (gorduras “ruins”)

• Multivitaminas e Minerais, um suplemento que contém 23 micronutrientes essenciais, que desempenham funções fundamentais no organismo, para complementar as necessidades do dia a dia de forma rápida e prática

• Protein Powder, um pó de proteína sem sabor para ser adicionado ao Shake Herbalife e a outros alimentos e bebidas, que contém aminoácidos em proporções ideais para ajudar a suprir as necessidades de proteínas do organismo, livre de gorduras, açúcar e carboidratos, sendo que uma colher de sopa (6g) fornece 5g de proteínas e apenas 22 calorias.

• Fiber & Herb aumenta a quantidade de fibras e ajuda a cuidar do bom funcionamento do intestino

• Fiberbond ajuda a cuidar do bom funcionamento do intestino

Conheça a linha de lanches saudaveis:

• Barras de Proteína: sabor Brownie e cobertura de chocolate, e Barra de Proteína com recheio sabor artificial de Limão e cobertura de chocolate, formuladas com proteínas de alto valor biológico, são uma excelente opção de lanche saudável ou para os momentos de desejo por doces, já que são cobertas por chocolate, contêm cerca de 10g de proteínas de alto valor biológico por porção.

• Sopas Instantâneas: nos sabores Legumes e Verduras, Frango com Legumes e Quatro Queijos com Croutons, produzidas com matérias-primas liofilizadas, que garante sua forma original e seu valor nutritivo, além do sabor. São uma excelente opção de lanche saudável para ser consumido entre as principais refeições ou como entrada no almoço ou jantar, ricas em vitaminas e minerais

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