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sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Nozes são a melhor gordura para reduzir colesterol

O colesterol é uma substância gordurosa que preocupa muita gente porque, quando em excesso, se acumula nas artérias e veias provocando aumento de pressão e prejudicando a atividade cardíaca.
Disso a gente sabe, certo? E vivemos em busca de uma alimentação balanceada para conseguir controlar os níveis de gordura no sangue.
Segundo uma nova pesquisa, publicada no Journal of the American Heart Association, os planos alimentares que preveem a redução das gorduras saturadas (consideradas gorduras ruins), como as frituras, por exemplo, apontam para uma redução do colesterol, como já imaginávamos. Só que o ponto fundamental está nas tais gorduras boas.
Muitas dietas recomendam que se reduza o consumo de gorduras ruins, sugerindo sua substituição pelas gorduras insaturadas ou poliinsaturadas (consideradas boas), que levam a fama de ajudar a reduzir o colesterol ruim.
E isso é ótimo, tanto para perder peso, quanto para a qualidade do sangue. “O que descobrimos é que as dietas ricas em óleos saudáveis ajudam a queimar gordura e ainda ajudam a reduzir tanto o colesterol bom quanto o ruim”, comenta Cheryl Rock, pesquisadora responsável pelo estudo.
A pesquisa avaliou mulheres acima do peso e obesas, que se envolveram em programas de emagrecimento com um ano de duração.
Eram três grupos de dietas: uma de baixa gordura e alto carboidrato; outra de baixo carboidrato e alta gordura; e uma última também de alta gordura, mas rica em nozes.
E descobriram que, as que tiveram uma dieta rica em nozes, tiveram um resultado ainda melhor em relação à redução dos níveis de colesterol. A oleaginosa ajudou a baixar muito o colesterol ruim e ainda ajudou a aumentar o colesterol bom.
Em todos os grupos, a perda de peso foi similar: após seis meses, elas haviam perdido 8% do peso.
“Esse emagrecimento pode não colocar essas mulheres em seu peso ideal, mas teve contribuição importante na redução dos riscos de doenças cardiovasculares e outros males”, disse a pesquisadora.
Fonte: exame

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

4 benefícios da caminhada além da boa forma

Agora é moda: parece que todo mundo resolveu começar a correr ou então fazer caminhada. E não é à toa. Para especialistas, caminhar é a opção mais certeira para todos aqueles que procuram uma vida saudável e plena. Além de ajudar a manter a boa forma, a prática atua como aliada da boa saúde em lutas contra os mais diversos tipos de doença.
– O ser humano é, por excelência e por natureza, um andarilho e as indicações da caminhada vão desde a prevenção de derrames e infartos, até o combate à depressão, à osteoporose e à diabetes – afirma o patologista neuromuscular Beny Schmidt.
Para o médico, o tempo ideal de caminhada varia de indivíduo para indivíduo e também de acordo com a faixa etária, mas de uma maneira geral, uma hora e meia de caminhada por dia já pode ser considerado um ótimo índice de atividade física diária. Ainda segundo Schmidt, caminhar se tornou um hábito mais saudável que correr, pois gera menor atrito nas articulações e, consequentemente, menor número de lesões musculares. Confira os quatro principais benefícios da caminhada segundo o médico:
1. Boa forma e diabetes
O mais conhecido benefício da caminhada talvez esteja na luta para manter a boa forma. A caminhada na esteira é um exercício físico com maior gasto de calorias porque nós temos a tendência de variar a intensidade dos passos quando caminhamos na rua. No entanto, mesmo com menor queima calórica, caminhar ao ar livre é extremamente prazeroso, principalmente se for à beira do mar ou em um parque.
A caminhada também vem se revelando uma importante aliada dos diabéticos. Juntamente com o controle da dieta, promove a diminuição da obesidade e favorece o controle da glicemia pelo consumo de energia, além do efeito psicológico favorável por conta do prazer que proporciona.
2. Depressão e qualidade de vida
A liberação de endorfina pelo sistema nervoso central durante a caminhada é responsável pelas sensações de alegria, relaxamento e bem-estar, armas poderosas no combate à depressão. Além disso, a endorfina deixa o atleta mais disposto durante o dia e com uma melhor qualidade do sono à noite. E, segundo o especialista, outro fator importante é o aumento dos estímulos cerebrais provocado pelo exercício, que contribui ativamente para manter a saúde do órgão.
3. Circulação e prevenção
Movimentar-se é fundamental para melhorar a circulação sanguínea. O médico explica que a caminhada faz com que a musculatura da parede dos vasos sanguíneos ajude a impulsionar o sangue até as extremidades. Além disso, as atividades físicas são importantíssimas para fazer com que a velocidade e a pressão sanguínea possam ser bem administradas pelo corpo. Uma consequência direta da melhora da circulação é a prevenção de doenças cardíacas.
– A caminhada é uma arma fundamental para evitar derrames e infartos, pois ajuda o miocárdio a bombar o sangue no início da circulação – afirma.
4. Osteoporose e pulmão 
Segundo Schmidt, junto com a exposição solar, a caminhada se destaca como o melhor investimento contra a osteoporose. “Usar os ossos é a melhor forma de cuidar deles”, explica.
Já a respiração é outra grande beneficiada pelas caminhadas. Andar melhora a capacidade vital, o VO2 máximo e tanto a inspiração quanto a expiração pulmonar. Além disso, por manter a saúde do corpo, inibe inflamações oportunistas. Tudo isso sem contar o quanto faz bem para os pulmões a qualidade do ar inspirado quando se faz uma caminhada em um parque, por exemplo.
Fonte: revistadonna

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

10 exercícios para fortalecer a coluna

Composta por 33 vértebras e quatro curvaturas – a lombar, a cervical, a torácica e a pélvica – a coluna é responsável por oferecer sustentação aos membros do corpo humano e deixar a cabeça suspensa. Suas vértebras ainda se alternam com discos intervertebrais, fornecendo mobilidade ao tronco.
Portanto, podemos dizer que se trata de uma estrutura bastante importante para o nosso corpo, não é mesmo? Daí, a importância em cuidar bem da região. E uma forma de fazer isso é incluir exercícios para fortalecer a coluna, que também contribuem para o alívio de dores na área e correção da postura, em suas sessões de treinamento. Que tal conhecer algumas dessas atividades?

6 exercícios para fortalecer a coluna

Confira estes 6 exercícios para fortalecer a coluna que devem ser inseridos em seu dia a dia para prevenir e remediar dores e quaisquer problemas na região. Eles não estão ordenados por ordem de importância ou preferência.

1. Alongamento para lombar

Quando nossos músculos sofrem com a falta de atividades, eles têm o seu tamanho diminuído, o que reduz a eficiência de seus movimentos e aumenta as chances de lesões como tendinites, rupturas e contraturas. Assim, é importante que os exercícios para fortalecer a coluna incluam alongamentos, que devolvem os músculos ao seu tamanho normal e previnem esses problemas.
Como fazer: deitar-se no chão com os joelhos dobrados. Em seguida, segurar os joelhos, puxando-os em direção ao peito, como na imagem acima. Segurar a posição durante 30 segundos e, então, retornar ao posicionamento original.

2. Alongamento cruzado de quadril

O exercício alonga o músculo piriforme. Ele encontra-se na região dos quadris e dos glúteos e é relevante para a coluna pelo fato de estar frequentemente associado à dor na região lombar.
Como fazer: deitar-se de costas em uma esteira ou colchonete com os joelhos dobrados e separados em uma distância equivalente à largura dos ombros e os pés apoiados no chão. Então, colocar o tornozelo direito em cima do joelho esquerdo. Após, com as duas mãos juntas, segurar gentilmente o joelho direito e puxá-lo em direção ao ombro esquerdo.
Segurar a posição durante 30 segundos. Durante o exercício, você deverá sentir um alongamento nos quadris e nos glúteos. Depois que voltar à posição inicial, fazer o movimento com o outro lado.

3. Abdominal bracing

Em tradução livre, bracing significa suporte. Este exercício serve para contrair os músculos abdominais para enrijecer e estabilizar a coluna.
Como fazer: deitar-se de costas em uma esteira ou colchonete com os joelhos dobrados e separados em uma distância equivalente à largura dos ombros e os pés apoiados no chão. Então, levantar o joelho esquerdo e levá-lo de encontro à mão esquerda. Empurrar o joelho contra a mão, colocando resistência no movimento por meio das mãos.

4. Ponte

Além de fortalecer a região das costas, a ponte também fortalece os glúteos e os músculos posteriores da coxa.
Como fazer: deitar-se de costas em uma esteira ou colchonete com os joelhos dobrados e separados em uma distância equivalente à largura dos ombros e os pés apoiados no chão. Com os músculos das costas e os glúteos, levantar gentilmente os quadris, deixando os ombros no solo. 
Segurar a posição ao longo de cinco segundos e retornar ao posicionamento original. 

5. Exercício de contração

Este exercício de contração ajuda a fortalecer a região lombar da coluna.
Como fazer: deitar-se em um colchonete ou esteira com os joelhos dobrados e os pés apoiados no chão. As mãos devem ficar atrás da cabeça, com os cotovelos flexionados, como na imagem. Então, contrair a região pélvica, repetindo o movimento por 10 respirações. A contração deve ser feita no momento da expiração do ar, em uma espécie de movimento de esconder o umbigo.

6. Exercício de bruços para a coluna

O nosso sexto item da lista de exercícios para fortalecer a coluna ajuda a trabalhar a região inteira.
Como fazer: deitar-se de bruços em um colchonete ou esteira com as pernas e os braços estendidos ao lado do corpo como na imagem. Então, levantar a cabeça, o tronco e os braços por 10 repetições. Durante o movimento de extensão do tronco, o abdômen deve estar contraído e quando inspirar o ar na respiração, o corpo deve voltar à posição relaxada.

7. Alongamento para coluna cervical

Este alongamento para coluna cervical deve ser feito com o auxílio de um profissional de saúde e pode ajudar a aliviar dores, melhorar a circulação e a postura e aumentar a elasticidade.
Como fazer: deitar-se em uma maca com a cabeça para fora e apoiada nas mãos do profissional. Soltar a cabeça por completo em suas mãos, ao mesmo tempo em que ele puxa a cabeça em sua direção. 

8. Alongamento para dorsal

Este alongamento para a coluna dorsal também serve para ajudar a aliviar dores nas costas e melhorar a circulação, além de reduzir o estresse nas articulações.
Como fazer: em um colchonete ou esteira de exercícios, colocar-se na posição quatro apoios, com as palmas das mãos no colchonete e os joelhos dobrados como na imagem acima. Então, tentar encostar o queixo no peito ao mesmo tempo em que força as costas para cima. Segurar a posição como da imagem por um instante. 

9. Alongamento para dorsal 2

Temos aqui mais um alongamento para coluna dorsal que atua no mesmo sentido que o exercício anterior.
Como fazer: em pé, afastar ligeiramente as pernas ao mesmo tempo em que levanta os braços em cima da cabeça. Juntar as mãos como na imagem e inclinar o corpo para o lado direito. Segurar a posição por 30 segundos. Após isso, inclinar para o lado esquerdo e segurar a posição também por 30 segundos. 

10. Alongamento para coluna lombar na posição da serpente

Este movimento oriundo da yoga alonga a lombar e promove o fortalecimento da musculatura das costas.
Como fazer: o primeiro passo é deitar-se de bruços em uma esteira e esticar os pés, de modo que suas pontas estejam rentes ao chão. Com as palmas das mãos apoiadas no chão, empurrar o solo, utilizando as coxas e os quadris para impulsionar o corpo para cima, e levantar lentamente o tronco com o auxílio das mãos, como na imagem acima. Os ombros devem ser levados para trás e os quadris devem ser contraídos ao longo de todo o movimento.
Empurrar o corpo para o alto até encontrar uma posição confortável para o alongamento. Segurar o posicionamento durante 15 a 30 segundos. Então, retornar à posição inicial. 

Cuidados

Antes de começar a fazer seus exercícios para fortalecer a coluna, verifique com seu médico se você está realmente apto a realizá-los. Isso é especialmente importante se você já sofre com algum problema como dores nas costas ou lesão na coluna. Até porque, ao deixar de consultar o médico, em vez de fortalecer, você corre o risco de se machucar.
Também é aconselhado ter o auxílio de um treinador na hora de executar os exercícios para que ele te ensine as técnicas adequadas de postura e movimentação, tire suas dúvidas e preste socorro caso ocorra algum problema.
Se resolver fazer estes exercícios para fortalecer a coluna por conta própria, leia, observe e assista atentamente e diversas vezes como o movimento deve ser feito até que entenda tudo corretamente, para correr menos riscos de errar e se machucar.
Caso sinta dores inesperadas ou se lesione durante a sessão, não demore para buscar ajuda médica e tratar o problema.
Fonte: mundoboaforma

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Alho negro: benefícios e como consumir

O alho negro é obtido a partir de um processo de envelhecimento do alho comum, feito sob pressão e temperatura controlada.
É feito sem adição de aditivos químicos, e após a sua maturação, perde o cheiro característico de alho e ganha coloração escura, textura macia e um sabor diferente do alho tradicional, mais agradável ao paladar.
Após o tempo da maturação, o alho perde volume e seus dentes ficam com coloração escura, devido às reações químicas que ocorrem durante o processo.

ALHO NEGRO: BENEFÍCIOS

  • Pode ajudar na regulação da pressão arterial e a diminuir o colesterol.
  • Fortalece o sistema imunológico.
  • É termogênico e aumenta o gasto calórico corporal, ajudando a emagrecer.
  • Possui ação antioxidante.
  • Tem ação antiviral e antifúngica.
O alho negro ainda é rico em vitaminas do complexo B, vitamina C e vitamina E, além de minerais, como enxofre, iodo, cálcio, magnésio e zinco.

ALHO NEGRO: COMO USAR?

O alho negro pode ser usado na finalização de pratos, apenas como um toque de tempero, não precisando passar por cocção, já que o calor pode comprometer seus benefícios.
Pode ser utilizado no preparo de risotos, omeletes, pizza, saladas ou em legumes. Além disso, também pode ser utilizado para aromatizar azeites.
O alho negro pode ser comprado pronto ou preparado em casa, mas o processo é um pouco trabalhoso.
Fonte: natue

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

6 riscos que você corre ao passar o dia sentado no trabalho

Ao chegar ao escritório pela manhã, é provável que você logo encontre aquela que será sua fiel companheira até o anoitecer: a cadeira.
Aparentemente inofensivo, o objeto está associado a uma verdadeira epidemia no mundo do trabalho. Somadas as horas passadas em reuniões ou diante do computador, passamos o dia todo sentados.
De acordo com o médico Victor Matsudo, consultor da Organização Mundial de Saúde (OMS) e responsável pelo programa “Agita São Paulo”, promovido em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, o hábito é muito mais nocivo do que pode parecer à primeira vista.
“O sedentarismo, de forma geral, é um problema cuja gravidade costuma ser subestimada pelas autoridades do mundo inteiro”, diz Matsudo.
Para começar, trata-se do fator de risco mais comum de todos, com frequência superior a outros males mais “difamados”, como tabagismo e obesidade.
Pior, diz Matsudo: além de ser o mais prevalente, o sedentarismo é o segundo fator de risco que mais mata no mundo, atrás apenas da hipertensão. Por ano, ele tira a vida de 5,3 milhões de pessoas no mundo todo.
Além de humanas, as perdas são também materiais. No Reino Unido, a falta de atividades físicas custa para asaúde 8,2 bilhões de libras esterlinas por ano. A título de comparação, as despesas anuais dos britânicos são de 4,2 bilhões com a obesidade e 3,9 bilhões com o alcoolismo.
“Nosso corpo é uma máquina perfeita, mas uma máquina feita para estar em constante movimento”, diz Fabiana Rachid, fisioterapeuta do trabalho da Qualiforma. “Ela não foi feita para as comodidades do século XXI, mas sim para correr, caçar, fugir dos predadores”.
A ausência de exercício físico reduz a expectativa de vida, acelera o envelhecimento, tira a força dos músculos e aumenta a incidência de doenças nos ossos.
Tempo de cadeira
Para fugir do sedentarismo, a recomendação oficial para adultos é fazer pelo menos 30 minutos de atividade física em pelo menos 5 dias por semana. Mas até uma rotina menos puxada pode trazer benefícios para o corpo.
“Há evidências de que mesmo um exercício leve faz diferença para a saúde“, diz Matsudo. Segundo ele, o movimento é sempre bem-vindo – seja uma série de exercícios na academia, seja uma caminhada até o outro lado do andar para buscar um café.
Para aqueles que se esquecem de levantar durante o expediente, a dica do médico é passar 5 minutos em pé para cada 30 minutos sentado, ou 10 a cada 60, e assim por diante, com base em múltiplos de 5.
Quer razões para seguir esses conselhos? Veja a seguir 6 riscos que você corre ao passar o dia colado à cadeira do escritório:
1. Você tem chances de morrer mais cedoPode parecer dramático, mas o fato é atestado por pesquisas científicas. Segundo um trabalho publicado pelo professor canadense Peter Katzmarzyk, ficar sentado por longas horas diminui a expectativa de vida. Segundo o estudioso, o risco de morrer aumenta 50 vezes entre aqueles que passam tempo demais acomodados na falsa segurança de suas poltronas.
2. Você pode ter mais problemas com a balança
Segundo Matsudo, pesquisas comprovam uma correlação pouco surpreendente: quanto mais tempo um indivíduo passa sentado, maior o seu IMC (Índice de Massa Corporal). Além de facilitar a obesidade, o hábito também aumenta a circunferência abdominal, acrescenta o médico.
3. Sua fertilidade pode diminuir (se você for homem)
Passar muito tempo no assento reduz a concentração de esperma no líquido espermático. De acordo com Matsudo, o homem pode perder até 30% da sua fertilidade se não se levantar de vez em quando.
4. Sua coluna fica numa posição pouco natural“Quando nos sentamos, geralmente distribuímos o peso do corpo de maneira errada, não respeitando as curvaturas naturais da coluna vertebral”, explica a fisioterapeuta Fabiana Rachid. Com isso, aumenta a pressão entre os discos intervertebrais, o que causa dores nas costas. Em alguns casos, a má postura pode trazer problemas mais graves, como hérnia de disco.
5. Sua circulação fica prejudicada
A posição sentada atrapalha a circulação sanguínea e linfática. Se for mantida por um tempo demais, explica Fabiana, essa postura traz problemas como inchaços nas pernas, dores e varizes.
6. Suas visitas ao médico serão cada vez mais frequentes
O hábito de passar tempo demais sentado está relacionado a problemas de diversas ordens, como aumento nos índices de triglicérides, pressão arterial e diabetes. Não à toa, diz Matsudo, pessoas ativas frequentam menos consultórios médicos, passam por menos cirurgias, usam menos remédios e se submetem a menos internações hospitalares do que aquelas que preferem a cadeira.
Fonte: Exame

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Dieta antienvelhecimento “reduz” idade e quilos na balança

Conseguir perder o peso desejado e ainda parecer mais jovem e ter a pele mais bonita é o melhor dos mundos para quem se preocupa com o corpo. O foco da dieta antienvelhecimento é exatamente esse.
Composto principalmente por alimentos ricos em antioxidantes, o cardápio deve ser de baixa caloria (com redução de 30% a 50% da quantidade ingerida normalmente), para garantir também o emagrecimento. Peixes (ricos em ômega-3), cereais integrais (cheios de fibras), frutas, verduras e legumes (com antioxidantes, vitaminas A, C e E), e muita água são a base do programa alimentar.
Cranberry, romã, uva, frutas vermelhas e cítricas, tomate e maçã são alguns dos exemplos de itens que vale a pena inserir na lista de compras. Em compensação, alimentos gordurosos, farinha branca e doces estão de fora, por estimularem a produção de radicais livres, provocadores do envelhecimento precoce.
Para que o efeito rejuvenescedor da comida seja mais perceptível, é preciso também buscar novos hábitos de vida. Além de mudar a alimentação, é preciso ter comportamentos mais saudáveis, como não fumar, controlar o estresse, usar protetor solar e praticar atividades físicas com moderação.
Fonte: EXAME

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Mandioca engorda?

A mandioca, também conhecida como aipim ou macaxeira, é um alimento muito versátil. Dela é obtido o polvilho, utilizado no preparo da tapioca e do pão de queijo e muitos outros ingredientes. É considerada um alimento calórico: uma porção de 100g contém 150kcal, por isso, a mandioca engorda se consumida em excesso. Porém, se o seu consumo fizer parte de uma alimentação equilibrada, é provável que ela não promova aumento de peso, até porque oferece muitos benefícios para a saúde. Uma boa dica é optar por apenas um tipo de carboidrato por refeição, ou seja, se escolher a mandioca, evite o arroz, a batata e o macarrão, por exemplo. Lembre-se que moderação é a palavra-chave para qualquer alimento.

BENEFÍCIOS DA MANDIOCA

A mandioca é rica em carboidrato complexo, com baixo índice glicêmico e por esse motivo se torna uma boa alternativa de refeição pré-treino, já que fornece energia de forma gradual e por mais tempo. Além de ser livre de glúten, pode ajudar a aumentar os níveis de serotonina, neurotransmissor relacionado com a sensação de bem-estar. É rica em fibras, contribuindo para maior saciedade, e ainda tem vitaminas do complexo B, cálcio, ferro e potássio.  Essa raiz ainda é fonte de vitamina A, nutriente fundamental para a manutenção dos tecidos e da visão.

COMO CONSUMIR MANDIOCA

Devido à sua versatilidade, ela pode ser preparada cozida, assada, em forma de purê e até mesmo como ingrediente principal de bolos. A farinha de mandioca é comumente utilizada como farofa e sua goma é base para preparar a famosa tapioca, que apesar de ser livre de gordura hidrogenada, sódio e glúten, é fonte de carboidratos simples, que geram pico de açúcar no sangue. Por isso, para tornar a tapioca mais saudável, é indicado adicionar fibras, como chia, aveia, linhaça, e optar por receios mais saudáveis, como frutas, queijo branco, ricota e ovos.
Fonte: Natue

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

10 alimentos que ajudam no combate ao estresse

O estresse do cotidiano pode ser potencializado pela má alimentação. Em contrapartida, uma mudança nos hábitos e no cardápio tem potencial para proporcionar mais calma.
“O estresse pode ser combatido por meio de uma associação de hábitos saudáveis, como uma alimentação equilibrada,atividades físicas e uma boa noite de sono”, afirma Luciane de Cassia Nacamura, nutricionista da Apetit Serviços de Alimentação.
Segundo ela, comer de 3 em três horas e fazer as refeições em um ambiente calmo e próprio para isso também são importantes para afastar esse mal. Além disso, é válido evitar alguns alimentos que agem no aumento do estresse.
Exemplos citados por Luciane são os industrializados, processados, refrigerantes, bebidas alcoólicas, queijos amarelos, carboidratos refinados (como pães, bolos e massas com farinha branca), café, chás, refrigerantes e chocolates.
A nutricionista listou os alimentos que ajudam na redução do estresse. Para acertar nas quantidades ideais de cada comida, sem prejudicar a saúde, ela indica a procura de um nutricionista, profissional capaz de desenvolver a dieta conforme as necessidades do paciente.

Leguminosas

De acordo com Cassia, leguminosas como feijão e ervilha são itens bons no combate ao estresse por apresentarem bons níveis de triptofano. Esse aminoácido ajuda na formação da serotonina, substância que induz o sentimento de bem-estar e felicidade.

Cereais

Cereais como aveia e arroz integral também devem compor o cardápio de quem quer e precisa se livrar do estresse. Segundo a nutricionista, o benefício existe porque esses são “alimentos ricos em proteína magra, vitamina do complexo B, aminoácidos e vitaminas essenciais”.

Banana

Assim como as leguminosas, a banana é rica em triptofano, que ajuda na sensação de bem-estar, mas não é só isso. Ela também possui um tipo de proteína que é convertida em serotonina, no corpo, além de vitaminas do completo B e outros nutrientes, como o potássio.

Sementes oleaginosas

Castanha-do-Pará, castanha-de-caju e amêndoas são sementes oleaginosas indicadas pela especialista para lutar contra o estresse pela alimentação. Além de serem ricas em triptofano, também possuem boas quantidades de vitaminas do complexo B e magnésio.

Laticínios

Laticínios como leite, leite em pó e queijos brancos também têm bom potencial, segundo a nutricionista. Suas propriedades são parecidas com as dos alimentos já citados: triptofano, proteína magra, vitamina do complexo B, cálcio, aminoácidos e vitaminas essenciais.

Ovos

Considerados vilões no passado, os ovos podem ser benéficos também, já que possuem proteína, vitaminas e aminoácidos que estimulam a produção de serotonina no organismo, ocasionando a sensação positiva.

Carnes magras

As carnes de frango e peru são boas por carregarem boa quantidade de triptofano, de acordo com Cassia, além de apresentarem proteína magra, vitaminas e aminoácidos.
Já os peixes, como salmão e atum, apresentam outra vantagem: a riqueza em ômega 3. “Esses alimentos são importantes para melhorar o controle das emoções e do humor, reduzindo a ansiedade”, afirma.

Frutas ricas em vitamina C

As frutas que apresentam grandes quantidades de vitamina C são muito benéficas contra o estresse. Morango, laranja, acerola, goiaba e abacaxi são alguns exemplos. A nutricionista explica que esse nutriente presente nelas auxilia na redução do cansaço.

Alho

Esse tempero tem muitas utilidades e efeitos benéficos à saúde e um deles é o combate ao estresse. Isso porque possui vitaminas do complexo B, C e aminoácidos, além de outros nutrientes que limpam as toxinas que impulsionam o estresse.

Chocolate 70% cacau

Chocolate não é proibido para quem deseja reduzir os níveis de estresse, mas só vale comer o tipo amargo, com pelo menos 70% cacau.
A nutricionista afirma que seu potencial benéfico está no fato de esse doce ser antioxidante, nivelar a pressão arterial e melhorar a circulação sanguínea. Mesmo assim, a moderação é a chave. “O ideal é consumir em pequena quantidade uma vez por semana”, diz.
Fonte: exame

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Refluxo: Conheça os sintomas e o tratamento

O QUE É REFLUXO?

O refluxo, também conhecido como doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), é uma doença que acomete o sistema digestório. No refluxo gástrico, os ácidos presentes no estômago voltam para o esôfago, irritando e inflamando os tecidos que o revestem, causando desconforto.

CAUSAS DO REFLUXO

O refluxo gastroesofágico ocorre devido a uma falha no funcionamento do esfíncter esofágico inferior, uma “válvula” que não permite que o ácido e o alimento que estão no estômago subam para o esôfago. Essa falha no esfíncter muitas vezes é fisiológica, ou seja, acontece quando comemos algo mais pesado ou quando bebemos muito líquido nas refeições. Entretanto, quando passa a ser muito frequente, configura-se como patológica, e deve ser tratada.

REFLUXO: SINTOMAS

Os sintomas de refluxo mais comuns são:
  • Aftas
  • Apneia do sono
  • Azia
  • Dificuldade para engolir
  • Dor de garganta
  • Dor torácica
  • Inchaço na garganta
  • Mau hálito
  • Náusea após refeições
  • Regurgitação e refluxo de suco gástrico
  • Rouquidão
  • Sensação de queimação no esôfago
  • Tosse seca

DIAGNÓSTICO DE REFLUXO

Em geral, o diagnóstico de refluxo é feito pelo médico, com base nos sintomas do paciente. Entretanto, alguns exames mais específicos podem ser solicitados, como raio-X, endoscopia e pHmetria, que avalia a acidez no estômago e esôfago.

REFLUXO: TRATAMENTO

O tratamento para refluxo baseia-se em algumas alterações na dieta, em mudança de alguns hábitos e na utilização de medicamentos, em certos casos. É aconselhável não fumar, não estar acima do peso, fazer refeições pequenas e mais frequentes, não vestir roupas muito apertadas, evitar deitar por pelo menos duas horas após comer e, se possível, elevar a cabeceira da cama.

DIETA PARA REFLUXO

Na dieta para quem tem refluxo, alguns alimentos devem ser evitados:
  • Chocolate
  • Pimentas
  • Frituras
  • Café
  • Bebidas alcoólicas
  • Refrigerantes e bebidas gaseificadas
  • Bebidas durante as refeições
  • Carboidratos simples (farinha branca, massas brancas, arroz branco)
  • Alimentos de difícil digestão (feijoada e preparações gordurosas)
Os alimentos mais indicados são:
  • Frutas, verduras e legumes
  • Cereais e grãos integrais
  • Carnes magras
  • Alimentos leves e de fácil digestão
Fonte: Natue

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

O que acontece quando você inclui a chia na dieta



Você emagrece, fica saciada por mais tempo, reduz o colesterol e afasta algumas doenças. A semente de chia temproteína completa (importante para os músculos), doses substanciosas de ômega 3 (o triplo do salmão), antioxidantes e fibras.
Apesar de minúscula, é um superalimento. “A chia nutre, combate os radicais livres e tem uma ação anti-inflamatória surpreendente”, afirma Carolina Chica, nutricionista da Universidade Católica do Chile e pesquisadora da semente há quase dez anos.
Diminuir a gordura corporal, reduzir o colesterol ruim e até combater o câncer de mama são alguns dos seus benefícios comprovados pela ciência.
Outra vantagem é a praticidade. Quanto e como consumir? Uma colher de sopa por dia no iogurte, na fruta, na salada ou hidratada, em formato de pudim.
Fonte: Exame

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

6 coisas que você deve ficar de olho antes de escolher uma nova academia

Está se inscrevendo em uma academia pela primeira vez ou mudando por que seu plano acabou? Antes de assinar o contrato, é inteligente comparar e ficar de olho em alguns detalhes. Para ajudá-la a encontrar uma academia que combina com seu estilo de vida, nós reunimos uma lista de verificação rápida das coisas que você deve estar ciente antes de fazer a escolha final:
1. Cheque os aparelhos e acessórios
Veja se a academia tem mesmo tudo o que você gostaria de usar – esteira, bicicleta, TRX, elástico… E se estão em boas condições. Afinal, ninguém merece fechar o plano e só depois descobrir que não dá para fazer o seu exercício favorito.
2. Conveniência
Escolha uma unidade que está localizada entre o seu trabalho e a sua casa. Desta forma, a academia estará sempre no seu caminho para ir ou sair do escritório e você não terá nenhuma desculpa para perder o treino do dia.
3. Pergunte sobre a estrutura
Se você está procurando mais do que o básico, como sauna, massagista ou nutricionista no local – itens importantes para manter a sua motivação em alta, não esqueça de perguntar quais serviços a academia oferece e quais tem custo extra.
4. Faça escolhas conscientes
Academias oferecem planos que podem durar muito tempo. Pode parecer tentador pagar menos, mas a nossa sugestão é: inscreva-se por, no máximo, um ano, porque quem sabe o que vai acontecer em 365 dias? Se você se adaptar e amar a academia, poderá renovar seu plano, mas se não for o caso, possivelmente pagará uma taxa para cancelar.
5. Confira o espaço
Academias maiores podem ter estúdio de ioga, ringue de boxe, sala de ciclismo… Mas as menores podem ser como academias privadas (menos gente, atendimento personalizado, aparelhos disponíveis), então é importante que você faça a escolha que irá te deixar mais confortável.
6. Leia as avaliações
Faça a lição de casa e pesquise na internet: o que falam sobre essa academia? Se as avaliações forem muito ruins, você já tem uma noção do que vai encontrar por lá. Também vale perguntar para amigos e conhecidos que já frequentaram o local.
Fonte: mdemulher

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