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terça-feira, 17 de novembro de 2015

Excesso de exercício físico, recuperação orgânica e frequência


Normalmente as pessoas são estimuladas à prática de exercícios físicos, com o objetivo de obter benefícios relacionados à saúde, estética,bem estar, etc. É sempre recomendável a orientação de um profissional de Educação Física, que detém o conhecimento técnico e científico em relação ao volume, intensidade, frequência e principalmente períodos de recuperação orgânica.

O exercício se baseia em alguns princípios. O primeiro é a estimulação. Trata-se da ação propriamente dita, fase em que o organismo deixa o estado de repouso e altera diversas funções orgânicas para a manutenção da atividade, que por consequência causa fadiga.

A segunda etapa é a recuperação orgânica, período em que o organismo recupera-se do desgaste da atividade.

A terceira etapa trata-se da supercompensação, momento em que as condições do organismo estão melhores do que antes da atividade. É o período em que se observa uma condição física superior em relação ao estado anterior.

A quarta etapa é o momento de realizar novamente os exercícios. Caso não ocorra nova estimulação, ocorre um processo de involução. Desta forma os ganhos na supercompensação passam a se perder.

O primeiro ponto de atenção é a recuperação. É comum observar praticantes de exercícios não respeitarem essa fase, orientados erroneamente que ‘quanto mais treinar melhor‘. Essa atitude pode causar a síndrome do supertreinamento (overtraining). Os principais sintomas são: lesões musculares, perda de apetite, irritabilidade, queda de rendimento, insônia, agressividade e queda do sistema imunológico, que vem acompanhando de doenças oportunistas como resfriados.

O segundo ponto é a freqüência. O exercício não é eficiente caso seja praticado entre períodos longos. É necessário estabelecer uma rotina semanal que respeite o estímulo, recuperação e novo estímulo. A literatura recomenda que os exercícios sejam realizados pelo menos 3 vezes por semana. Nesse caso lembre-se de verificar se a escola de seu filho proporciona pelo menos o mínimo recomendado de aulas de Educação Física.

Posso me exercitar todos os dias? Claro, contanto que a carga de treinamento não seja tão alta que o organismo não possa se recuperar de um dia pro outro.
Com a prática de exercícios físicos, sua condição física vai melhorando, assim como sua saúde e bem estar, e os períodos de recuperação são mais curtos.

Tenho um amigo que é atleta de alto rendimento, treina muito todos os dias, isso é correto?Quanto se trata de atletas de alto rendimento, a ciência do treinamento desportivo estabelece outras estratégias baseadas na periodização, o que não se aplica para praticantes de exercício que buscam a saúde. É muito importante entender bem esse conceito antes de fazer comparações.

Fonte: Paraná Online

sábado, 19 de setembro de 2015

Fatores que acarretam o aumento de peso 4/4 - Alimentação Fast Food



A maior vilã para o aumento de peso é a alimentação inadequada, e sua pior face, são os “Fast Foods”, ou seja, as comidas prontas, que tem como objetivo o consumo prático e rápido. Seus representantes são sanduíches, pizzas, pastéis, salgados, entre outros, vendidos em lanchonetes e restaurantes, ou até mesmo na rua, por ambulantes.

A principal justificativa do consumo dos chamados fast food, é a vida agitada e os poucos minutos reservados para as refeições.

Este comportamento, porém, contribui para o aumento de peso, pois tais refeições, normalmente, têm baixa qualidade nutricional e constitui uma alta fonte de calorias. É bom ficar atento (a) com sua alimentação, pois o resultado é frustrante para sua saúde.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Fatores que acarretam o aumento de peso 3/4 - Obesidade na Infância



O excesso de peso em crianças e adolescentes tem aumentado, acentuadamente, nas últimas décadas, tanto em países desenvolvidos, quanto em países em desenvolvimento. O fato acendeu o sinal de alerta nas organizações mundiais que cuidam da saúde, sobre o risco de uma epidemia generalizada.

Cuidar do problema, em questão, é um desafio considerável. Para tratar a obesidade infantil, é necessário modificar os hábitos de toda a família, com a disponibilidade dos pais e o entendimento das crianças e adolescentes, para compreender que precisam garantir um futuro saudável.

Uma das principais causas dessa crise de obesidade é o avanço da urbanização das cidades. Atualmente, com o crescimento desordenado dos grandes centros urbanos, e o consequente aumento da violência, não há espaços públicos apropriados para a prática de atividades físicas e recreativas, e nem a segurança necessária para que as crianças brinquem, em suas ruas ou parques.

Assim, as crianças do século XXI, trocaram a liberdade pela segurança da televisão, vídeo game e internet, acarretando uma baixa queima calórica, associada a uma dieta irregular, rica em doces e refrigerantes. Se os hábitos não forem mudados, a alimentação incorreta, aliada ao sedentarismo, acarretará graves problemas à saúde dos jovens, além de danos psicossociais, como a baixa estima e a depressão.

Vale lembrar que um jovem fisicamente ativo, com hábitos de vida saudável, tem mais possibilidades de tornar-se um adulto igualmente ativo, proporcionando um melhor equilíbrio emocional e facilidade no relacionamento em grupo.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Fatores que acarretam o aumento de peso 1/4 - Sedentarismo





A característica da sociedade urbana que afeta o peso corporal, é a mecanização de vida. São elevadores, escadas rolantes, uso excessivo de carros, controle remoto, entre outros. A rotina, além de oferecer todas as comodidades, não oferece tempo disponível para a prática de exercícios físicos, tornando a população cada vez mais sedentária.

O sedentarismo é a ausência de atividade física. Uma pessoa que permanece, a maior parte do tempo, sentada, e que não pratica nenhum tipo de exercício, é sedentária.

A situação se agrava quando todos os integrantes da família trabalham fora, e alegam não encontrar tempo para preparar uma alimentação balanceada. Assim, optam pelas refeições congeladas ou pratos fáceis, como sanduíches e pizzas, com alto nível calórico.

Como consequência, o indivíduo pode ter, além do excesso de peso, outros problemas de saúde, como a hipertensão ou doenças cardíacas.

Não frequentar uma academia não é desculpa para o sedentarismo. Pequenas atitudes cotidianas podem colaborar com nosso corpo e com a nossa saúde, tais como:

Se você reside em apartamento, deve subir, até seu andar, de escadas e não de elevador. Comece com um lance e vá aumentando, gradualmente, até conseguir subir todos os andares. Se você anda de transporte público, desça um ponto antes ou um ponto depois, e faça uma caminhada até a sua casa. Isso vai ajudá-lo, inclusive, a conhecer melhor o seu bairro.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO


sexta-feira, 7 de agosto de 2015

72% das pessoas estão insatisfeitas com o trabalho, aponta pesquisa



Profissionais reclamam de falta de reconhecimento e excesso de tarefas.
Empresa deve avaliar perfil do colaborador para resolver a situação.

A insatisfação com o trabalho é um problema que a cada dia afeta mais profissionais. Falta de concentração e de foco, produção reduzida e distração são algumas das características dos profissionais insatisfeitos. Pesquisa da Isma Brasil (International Stress Management Association) mostrou que 72% das pessoas estão insatisfeitas com o trabalho.

"Geralmente a insatisfação com o trabalho é silenciosa e apenas quando algum problema ou conflito aparece é que as reclamações surgem e as insatisfações são expostas", afirma o coach Riccardo Oliveira.

Esse problema pode ser potencializado, aumentando o número de erros do funcionário se não houver uma interferência do líder. "A pior decisão que um líder pode tomar é ignorar ou não agir para melhorar a situação com o funcionário ou equipe insatisfeita", diz Oliveira.

Segundo a pesquisa, a insatisfação em 89% dos casos tem a ver com reconhecimento, em 78% com excesso de tarefas e em 63% com problemas de relacionamento.

 "Deixar o tempo passar sem fazer alguma mudança pode até deixar a pessoa doente. Ela entra em um círculo vicioso e tudo parece dar errado. Nesse momento, o melhor a fazer é procurar ajuda".

Segundo Oliveira, profissional e empresa podem trabalhar juntos para tentar acabar com a insatisfação. A empresa deve avaliar o perfil do colaborador para saber se ele está na área e na função mais adequada e também entender quais os motivos da insatisfação.

Já o profissional deve listar os pontos negativos e apresentar para a chefia imediata. A partir daí, as duas partes devem trabalhar em conjunto para encontrar uma solução que seja boa para todos.

A pesquisa foi realizada em três captiais (São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Aelgre) com 1.034 profissionais ativos no mercado de trabalho, no final de 2014.

fonte: G1 Globo


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"Oportunidade de Negócio"

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Overtraining: quando o exagero não leva à perfeição!


O ditado alerta: tudo em excesso faz mal. Muito doce engorda, muito remédio causa dependência e exercícios a todo instante faz mal à saúde. Você não leu errado. A atividade física em doses altíssimas pode, inclusive, ser a responsável por essa fadiga que você está sentindo diariamente, por essa dor nas costas que não passa nunca ou até mesmo por essa falta de paciência. Acha que agora sou eu quem está exagerando? Então confira esse post especial sobre overtraining, uma síndrome desencadeada quando a pessoa realiza mais exercícios do que o corpo suporta e que vem se tornando cada vez mais comum, principalmente entre os adeptos de academia.
Antes de tudo, é necessário entender e aceitar que o descanso tambem faz parte do seu treinamento, pois nosso corpo precisa de repouso e se isso não ocorre corretamente, o organismo fica prejudicado, desenvolvendo efeitos nocivos à saúde, ao corpo e à mente, como por exemplo:
- Cansaço anormal
- Irritabilidade
- Falta de vontade de malhar
- Perda de apetite
- Perda de força
- Contusões e resfriados freqüentes
- Dores de cabeça
- Sede anormal
- Insônia
- Tremor nas mãos
- Depressão
- Ansiedade
O overtraining traz várias consequências, entre elas:  lesões musculoesqueléticas, dentre as quais, destacam-se os microtraumas, a depressão, a fadiga, tremores e etc.
Agora veja as causas fisiológicas e metabólicas:
- Elevação do nível do cortisol (hormônio que quebra o tecido muscular para forma energia);
- Déficit protéico;
- O catabolismo (reações de quebra de moléculas para produzir energia) supera o
anabolismo (reações de síntese de substâncias);
- Estresse no sistema nervoso central provocando distúrbios hormonais
- Tempo insuficiente para reparar os micro-traumas no músculo esquelético provocados pelo exercício.
Segundo o profissional de Educação Física Átila Paiva, se você vem malhando bastante e tem sentido algum destes sintomas listados acima é recomendado que pare de treinar durante duas semanas e procure ingerir alimentos de alto valor nutritivo. O uso de suplementos vitamínicos também é indicado. Seu corpo usará este tempo de descanso para voltar ao estado normal e permitir que você volte a ter ganhos musculares e de performance. Depois do seu treino com pesos você precisa não só dar a chance para seus músculos se recuperarem, mas também para crescerem.
“De nada adianta treinar sete vezes na semana, se o seu corpo não se regenera entre uma sessão e outra. Você não terá resultados e mais cedo ou mais tarde, seu corpo entrará em overtraining. Lembre-se que um bom treino de musculação é baseado em três pilares: treino, descanso e alimentação. Quando um deles deixa de funcionar, os resultados desaparecem. Tenha seu descanso planejado, leve em consideração sua rotina fora da academia, pois ela também interfere diretamente no overtraining”, destaca Paiva.
Ainda de acordo com o profissional de educação física, malhar antes do músculo se recuperar completamente não apenas impede o crescimento, como também pode diminuir os músculos que já tem. Você precisa de tempo para o músculo se recuperar e depois de um intervalo para ele crescer. Sendo assim, é necessário dar um descanso de pelo menos um dia para voltar a exercitar o mesmo grupamento muscular.
Uma das consequências do overtraining tambem são as lesões musculoesqueléticas, dentre as quais, destacam-se os microtraumas. Esses microtraumas não causam dor, edema ou impotência funcional, mas devido a repetição excessiva de exercícios, produzem lesões no tecido muscular. Os microtraumas mais comuns são as osteocondites, fraturas por estresse, miosites, tendinites, rupturas parciais ou totais de tendões. O caráter silencioso com que essas lesões ocorrem é o que mais preocupa.
E agora?
Tempos atrás, o overtraining era uma doença associada somente a atletas profissionais e amadores. Porém, atualmente, o culto ao corpo perfeito está desenvolvendo essa doença nos frequentadores de academias, principalmente no verão, quando muitas pessoas fazem dietas hipocalóricas e ficam horas na academia, com a doce ilusão que irão “secar” e “ganhar” massa muscular rapidamente.  Nessa busca incessante pelo corpo “sarado” muitos exageram e acabam ficando doentes e desistem de se exercitar e, assim não conseguem sequer chegar perto dos seus objetivos.
Se você identificou que está com overtraining agora é hora de descansar, “desligar os motores”. Nesse meio tempo, de uma semana mais ou menos, opte por procurar profissionais capacitados que irão auxiliar você a se recuperar e a afastar essa síndrome e ter qualidade funcional. Para tanto, é necessário contar com a ajuda de um nutricionista, um profissional de educação física e, se puder, de um fisioterapeuta.
O nutricionista será o responsável por indicar uma dieta balanceada, capaz de combater a ansiedade, o cansaço e a falta de energia, proporcionando um cardápio saudável. O profissional de educação física irá preparar, antes de tudo, uma avaliação física. Diante dela, ele terá os dados necessários para indicar quais exercícios e ou esportes mais indicados para você de acordo com sua capacidade física e biológica, preservando e respeitando os limites do seu corpo (por exemplo: se você tiver escoliose, o profissional de educação física vai evitar determinados exercícios e irá substituí-los por outros, que irão beneficiá-lo da mesma forma), além disso, ele será o responsável por atuar como personal trainer e desenvolverá junto com você a sua planilha de treinos. Já o fisioterapeuta terá a missão de tratar as lesões sofridas com o overtraining e realizará um trabalho de prevenção, para que os músculos do pacientes sejam estimulados e não sofram com os impactos das futuras atividades físicas.
“O tratamento do overtraining é obrigatoriamente a redução drástica do treino ou em casos mais graves a interrupção da atividade física e das competições. Quando o atleta busca bons resultados e melhor qualidade de vida, ele deve ter acompanhamento de um médico, profissional de educação física, nutricionista e também um fisioterapeuta. Sendo diagnosticado em tempo, sem que haja complicações mais sérias, principalmente as provocadas pelos distúrbios hormonais, o quadro felizmente é reversível”, afirma Átila.
Atenção à programação!
Diferente do que muitos pensam, o overtraining não é mais propício aqueles que são adeptos da academia. Pelo contrário, a síndrome pode afetar atletas profissionais e amadores praticantes de qualquer modalidade, seja corrida, jiu-jítsu, triathlon, vôlei, entre outros. Isso porque, da sobrecarga de treinos, pode ser caracterizada pelo excesso de participações em competições tambem, o que leva a pessoa à exaustão.
Por isso, é fundamental que antes de sair se inscrevendo em “20” corridas que tem durante ano, priorize aquelas que para você são as mais importantes, independente do percurso. O ideal é participar de provas com “descanso” de pelo menos dois meses. Ou seja, se em julho você fizer uma prova de 5 km, já sabe que aquela maratona de 21 km só poderá ser realizada se cair em setembro ou adiante. Esse tempo é ideal para elevar seu treinamento e consequentemente seu desempenho na pista. Por isso, programa-se, monte uma planilha e comece a colecionar bons resultados.
Fonte: A Crítica.

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