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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Vida Saudável: Você é o que - e quanto - você come!



Comer da forma correta é tão importante para a prevenção de doenças quanto fazer check-up, não fumar e fazer exercícios. A alimentação associada a um estilo de vida saudável pode prevenir até 35% dos casos de câncer.

A dieta preventiva é feita à base de frutas, verduras, legumes e grãos integrais, com baixa quantidade de gorduras: pessoas que seguiram as normas da pirâmide alimentar ajudaram a reduzir o próprio risco de doenças. Veja aqui dicas de alimentação saudável e saiba mais sobre a pirâmide.

Limpando e fortalecendo

• A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) recomenda a ingestão de 20 a 30 gramas de fibras por dia — o que equivale a oito maçãs. Além de dar uma força ao trabalho do intestino, varrendo para fora do corpo tudo o que está sobrando, o ingrediente é capaz de afastar tumores intestinais, prevenir a obesidade, abaixar os níveis de colesterol e minimizar os riscos de diabete.

•No processo de desintoxicação do organismo, reduza ou evite o uso de adoçantes como aspartame, frutose, açúcar, sucralose: prefira estévia, um adoçante natural, ou mel.




Pirâmide alimentar: o cardápio do equilíbrio

A pirâmide alimentar original foi criada em 1994, pelo USDA– abreviação para United States Department of Agriculture – o departamento de Agricultura norte-americano, considerado líder mundial em informação nutricional. Sua função é organizar os alimentos que precisam entrar nas suas refeições ao longo do dia.

A base da alimentação, ou seja, o que se deve comer em maior quantidade, está na parte mais larga da pirâmide. Ela é formada por pães, cereais em geral (trigo, arroz, cevada, aveia etc.) raízes e tubérculos em geral (mandioca, batata etc.) macarrão, farinhas, massas, bolos, biscoitos.

No andar de cima, estão frutas, legumes e verduras, que precisam estar presentes no cardápio todos os dias.

Os laticínios (leite, queijos, iogurte) dividem o terceiro andar com as Carnes (carne bovina e suína, aves, peixes, ovos, miúdos) e Proteínas vegetais em geral, como feijão, soja e lentilha.

No alto ficam as Gorduras e os Doces: da mesma forma que essa parte da pirâmide é mais estreita, isto é, menor, esse grupo também deve entrar no seu cardápio em quantidades bem pequenas. O motivo é que comer muito açúcar e gordura (manteiga, margarina, banha, gordura hidrogenada, óleos vegetais, azeite de oliva, de dendê) leva à obesidade e aumenta o risco de diabetes, abrindo as portas do corpo para diversas doenças.

Atenção: O açúcar e a gordura entram na preparação da maioria dos alimentos, em especial os que são industrializados – olhe no rótulo de um pacote de biscoitos e confira. Dessa forma, mesmo quando não estamos “contando” as porções de óleo ou de açúcar, eles entram na nossa dieta.


Quanto?

Agora você já conhece a pirâmide e viu como todos os alimentos estão divididos em grupos. O passo seguinte é descobrir quanto se deve comer por dia de cada um deles. Vamos lá?

Pães, cereais, raízes e tubérculos: 5 porções no mínimo e 9 no máximo.
Verduras e legumes: 4 porções no mínimo, 5 no máximo.
Frutas: 3 porções no mínimo, 5 no máximo.
Carnes (boi, porco, aves, peixes, miúdos) e ovos: 1 porção no mínimo, 2 no máximo.
Feijão, soja, ervilha, grão de bico, fava, amendoim: 1 porção.
Leites, queijos e iogurtes: 3 porções.
Óleos e gorduras(margarina, manteiga, maionese, óleo, azeite etc.) 1 porção no mínimo, 2 no máximo.
Açúcares e doces(doces, mel e açúcar): 1 porção no mínimo, 2 no máximo.

As porções definem a quantidade diária de alimento medido em unidade, xícaras, fatias, colheres ou gramas. De acordo com idade, sexo e atividade física, as porções que o corpo necessita ao longo do dia variam. Por isso a pirâmide traz as porções mínimas e máximas. 

Quem precisa emagrecer deve diminuir o número de porções, quem faz muita atividade física, por exemplo, precisa comer mais.

Sempre é bom procurar orientação com um profissional de nutrição antes de adotar qualquer mudança na alimentação: ao orientar o que é melhor para seu caso, ele vai avaliar suas necessidades e fazer as alterações e adaptações apropriadas.

Com relação ao leite, estão fixadas três porções para atender às recomendações mínimas de cálcio – vale para todos.

Nas frutas, uma porção equivale a uma unidade pequena – se a unidade for grande, como uma manga, considere como sendo duas porções. Melão, melancia, mamão: cada unidade é uma fatia média. Morangos, amoras, acerolas: cada unidade é uma xícara.

O que você pode fazer para reduzir o colesterol



O que você pode fazer para reduzir o colesterol

Veja como essas cinco mudanças no estilo de vida podem ajudar a baixar o seu colesterol.

O colesterol alto aumenta o risco de doença e ataques cardíacos. Mesmo tomando medicamentos, estas mudanças também podem melhorar o efeito de reduzir o colesterol.

1. Perca excesso de peso

Estar acima do peso - mesmo pouco - contribui para aumentar o colesterol. E perder peso, mesmo que for de 2 a 4 kg, pode ajudar a reduzir os níveis.

Comece com um olhar honesto em seus hábitos de comer e rotina diária. Conheça seus desafios para perder peso — e as maneiras de superá-los.

Se você come quando está chateado ou frustrado, faça um passeio em vez disto. Se você costuma se servir de comida rápida no almoço todo dia, leve alguma coisa mais saudável de casa.Se você gosta de comer na frente da televisão, tente mastigar cenoura cortada em palitos em vez de salgadinhos. E, procure maneiras de incorporar mais atividade física na sua rotina diária, tal como usar a escada em vez do elevador. Lembre-se de que acrescentar atividade física, mesmo em intervalos de 10 minutos, várias vezes ao dia, pode ajudá-lo a começar perder o peso. Apenas esteja certo de que você pode manter as mudanças que decidiu fazer. Faça um balanço do que você come atualmente e do seu nível de atividade física, e trabalhe lentamente nas mudanças.

2. Coma alimentos saudáveis ao coração

Mesmo que você não tenha tido uma alimentação equilibrada nos últimos anos, fazendo algumas mudanças na sua dieta, você poderá reduzir o colesterol e melhorar a saúde do coração.

·Escolha gorduras mais saudáveis. As gorduras saturadas, encontradas na carne vermelha e produtos de leite, aumentam o colesterol total e a lipoproteína de baixa densidade do colesterol (LDL), o “mau” colesterol. Como regra geral, você deve consumir não mais de 10% das suas calorias diárias de gordura saturada. Em vez disso, escolha cortes de carne mais magros, produtos de leite de baixa caloria e gordura não saturada – encontrada em azeitonas e óleos de canola e girassol – para uma opção mais saudável.

·Elimine a gordura trans. A gordura trans pode ser encontrada nos alimentos fritos e em muitos produtos assados comercializados, tais como, biscoitos, bolachas e bolos para lanche. Não confie em pacotes que possuem etiqueta “sem gordura trans”. Em vez disso, leia a lista de ingredientes. Você pode dizer se um alimento contém gordura trans, se ele contém óleo hidrogenado.

·Limite sua ingestão de colesterol. Ingira não mais do que 300 miligramas (mg) de colesterol por dia – menos de 200 mg, se você tiver doença do coração. As fontes mais concentradas de colesterol incluem miúdos, gema de ovo e todos os produtos de leite. Consuma cortes magros de carne, substitua o ovo e beba leite desnatado.

·Escolha grãos inteiros. Vários nutrientes encontrados em grãos inteiros promovem a saúde do coração. Prefira pães, macarrão, farinha e arroz integrais.

·Abasteça-se de frutas e verduras. As frutas e as verduras são ricas em fibra dietética, que ajudam a reduzir o colesterol. Faça refeições leves com frutas da estação. Se você gosta de frutas secas, limite-se a não mais do que um punhado (a mão fechada). A fruta seca tem mais calorias do que a fruta fresca.

·Coma alimentos ricos em ácidos gordurosos ômega-3. Os ácidos gordurosos ômega-3 ajudam a abaixar o LDL (“mau”) colesterol. Alguns tipos de peixe – como salmão, sardinha e arenque são ricos em ácidos gordurosos ômega 3. Outras boas fontes de ácidos gordurosos ômega 3 incluem nozes, amêndoas e sementes de linhaça.

3. Faça algum exercício diariamente.

Se você está ou não com sobrepeso, o exercício pode reduzir o colesterol. Melhor ainda, a atividade física pode ajudar a aumentar a lipoproteína do colesterol de alta densidade (HDL), o colesterol “bom”. Com o OK do seu médico, trabalhe de 30 a 60 minutos de exercício por dia. E lembre-se, qualquer atividade é útil. Mesmo usar a escada em vez do elevador ou fazer alguns exercícios abdominais, assistindo a televisão, pode fazer uma grande diferença.

4- Pare de fumar.

Se você fuma, pare. Seu nível de colesterol HDL já vai melhorar. E os benefícios não terminam aí. Somente 20 minutos depois de parar, a pressão sanguínea diminui. Dentro de 24 horas, o risco de ataque cardíaco diminui. Dentro de um ano, o risco de doença cardíaca cai pela metade daquele de um fumante. Depois de 15 anos, o risco de doença do coração é semelhante ao de alguém que nunca fumou.

5- Beba álcool somente com moderação

O uso moderado de álcool foi relacionado com níveis mais altos do colesterol HDL — mas os benefícios não são interessantes para alguém que já não bebe. Se você bebe, faça-o com muita moderação. Isto significa não mais do que uma dose por dia para mulheres e duas doses por dia para os homens. Beber álcool demasiadamente pode causar hipertensão, falência e ataque do coração.

Tenha certeza de que as mudanças que você escolheu fazer só vão gerar benefícios, e não se desaponte se os resultados não vierem imediatamente. Com certeza eles virão e você se sentirá muito melhor!

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Identifique os estímulos que te fazem comer em excesso



Diferenciar a fome e a vontade de comer é o primeiro passo na busca do peso saudável

Muitas pessoas têm dificuldade em identificar se estão satisfeitas ou não quando estão comendo. Muitas delas não sabem o que é sentir fome há muitos anos. Isso acontece porque elas sempre comem além da satisfação e finalizam a refeição apenas quando se sentem empanturradas de comida.

A diferença entre fome e vontade de comer é muito simples: 



- fome física é aquela que se manifesta com um incômodo no estômago, um ronco, causado por um declínio no suprimento de energia do corpo. Algumas vezes conseguimos ouvir o barulho que nosso estômago faz em função das contrações, desta forma, fica mais fácil identificar que chegou a hora de nos alimentarmos. É um comportamento que nos leva a comer qualquer alimento que nos seja agradável, no instinto de saciar a fome.



- Já na fome emocional, ou melhor, quando sentimos desejo de comer, escolhemos um alimento específico, como pizza, chocolate, mousse de maracujá. Não nos satisfazemos com qualquer alimento que temos disponível, é um desejo por algo que nos traz uma imensa satisfação ou conforto. 

Essa distinção é o primeiro passo para aprendermos a lidar com a fome, seja ela real ou emocional. Através do processo de identificação do que estamos sentindo, começamos a desenvolver ferramentas para lidar com esses momentos em que não conseguimos comer somente o suficiente para nosso corpo.



Ao sentarmos para realizar uma refeição, é fundamental que possamos prestar a atenção em como comemos. Comer devagar, pausando os talheres no prato e sem pressa, é um comportamento assertivo, pois desta forma nosso corpo ganha tempo para avisar nosso cérebro que já estamos satisfeitos, evitando assim que nos enchamos de comida desnecessariamente, contribuindo para o aumentos do peso, assim como outras doenças associadas a obesidade.



Desenvolver a inteligência emocional e corporal requer que as pessoas consigam interpretar os sinais corretos de fome do corpo, não mais comendo em excesso, comendo para se nutrir e não para nos proporcionar um conforto irreal. Entender os sinais e as motivações que o levam a comer possibilitará com que você decida por escolhas conscientes.



Outros aspectos importantes a serem identificados são os estímulos externos, como os visuais. Eles estão presentes nas propagandas da televisão e nos corredores dos supermercados, cheios de guloseimas calóricas. É importante identifica-los e evita-los.



Podemos também pensar nos estímulos olfativos, que nos remetem a comida da nossa mãe, ou mesmo aquele bolo que você adora. Nesses momentos é fundamental identificar que nesse caso o que se tem é o desejo de comer, e não a fome real.

Cada pessoa responde, preferencialmente, a um tipo de estímulo. Ao identificá-lo será possível desenvolver uma melhor percepção e conhecimento sobre si, passando a neutralizar esses estímulos irreais de sua vida. 

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Quatro passos contra o estresse!!!


Em casa, permita-se ficar de pernas para o ar por meia hora, de preferência em silêncio!

1. Tempere com sementes de Coentro

Elas facilitam o fluxo do sangue,baixando a pressão arterial,que sempre aumenta quando estamos mais nervosas.

Como funciona? Vindas da mesma planta da erva usada como tempero, as sementinhas de coentro dilatam as paredes dos

vasos sanguíneos.


2. Extravase nos momentos difíceis

Pesquisas comprovam que permitir-se pequenas explosões de raiva é uma das melhores formas de relaxar. Mas não desconte em ninguém inocente!

Como funciona? Quando a gente faz isso, em vez de acumular frustrações, sente que tem mais controle sobre os contratempos da vida e fica menos nervosa.






3. Coloque "mais ketchup no prato"

Quatro colheres (sopa) bastam para manter o estresse sob controle.  Mas não vale comer sanduíche todos os dias, hein?

Como funciona? Ketchup é rico em vitamina C que, além de turbinar a imunidade e encurtar a duração de infecções, reduz a produção de cortisol, conhecido como o hormônio do estresse.

Bônus:  O alimento também baixa o colesterol e diminui os riscos de mal de Alzheimer e problemas no coração.E o licopeno, pigmento responsável por sua cor avermelhada, ainda previne o câncer de pele.


4. Aproveite para tomar sol

Ficar pelo menos 20 minutos ao ar livre diariamente ajuda a reduzir pela metade as crises de ansiedade e irritação provocadas pela tensão pré-menstrual (TPM).




Fonte: MdeMulher



terça-feira, 28 de maio de 2013

Conselhos Médico e Cientifico da Herbalife

Conselhos Médico e Cientifico da Herbalife

UM COMPROMISSO CIENTÍFICO

Como líder na indústria do bem-estar, a Herbalife orgulha-se do trabalho dos seus 2 corpos científicos:

- O Conselho Médico Consultor (Medical Advisory Board - MAB);

- O Conselho Científico Consultor (Scientific Advisory Board - SBA).

Juntas, estas equipes, compostas por médicos distintos, cientistas vencedores de prêmios e reconhecidos experts no bem estar, ajudam a avançar no campo da ciência nutricional, asseguram que os nossos produtos sejam de alta qualidade e educam os nossos clientes por todo o mundo em todos os aspectos de uma boa saúde.

CONSELHO MÉDICO CONSULTOR

O nosso Medical Advisory Board (MAB) tem como presidente o Dr.David Heber, M.D., Ph.D., e inclui médicos vencedores de prêmios que conduzem a pesquisa e desenvolvimento dos nossos produtos, colocando especial atenção na qualidade e benefício dos mesmos.

Membros do MAB educam distribuidores no uso dos produtos e fornecem atualizações relacionadas com a saúde através dos manuais Herbalife, da Herbalife Broadband Network (HBN) e dos eventos de treinamento ao vivo que ocorrem em todo o mundo.

O MAB também é um recuso educacional para médicos e profissionais da saúde, que recomendam os produtos Herbalife aos seus pacientes.



David Heber
M.D., Ph.D., F.A.C.P., F.A.C.N., Chairman do MAB


Luigi Gratton
M.D., M.P.H., Vice-Pre Ass Médicos e Educação

 Mario Rosenberg
M.D.

 Marion Flechtner-Mors
Ph.D.

 Ryuzaburo Tanino
M.D.


Nataniel Viuniski
M.D.

Yoshio Yoshimoto 
M.D.


CONSELHO CIENTÍFICO CONSULTOR

A Herbalife tem o seu próprio Scietific Advisory Board (SAB) que se compromete em avançar no campo da ciência nutricional. Os membros do SAB conduzem pesquisas que abrem novos caminhos na aplicação de nutracêuticos para melhorar a saúde e o controle de peso.

A sua experiência impulsiona a inovação dos produtos da Herbalife e posiciona-a na frente da indústria do bem-estar.

Entre os membros do SAB encontram-se o Chairman, Dr. David Heber, diretor do Centro de Nutrição Humana da UCLA*; e o Dr. Louis Ignarro, vencedor do Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina em 1998.




David Heber
M.D., Ph.D.,
F.A.C.P., F.A.C.N.


Dr. Louis Ignarro
Ph.D., Prêmio Nobel
de Medicina e Fisiologia
  • LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CELULAR E MOLECULAR MARK HUGHES
Como pioneira do bem-estar, a Herbalife tem doado fundos para estabelecer um laboratório de pesquisa no Centro de Nutrição Humana da UCLA*.

O laboratório, que leva o nome do nosso fundador, realiza pesquisas no sentido de avançar nos campos da ciência nutricional e erval. A Herbalife utiliza o laboratório como recurso para desenvolver nossos produtos de vanguarda para controle de peso e nutrição.

 

 

 



 


 





*A UCLA, Universidade da Califórnia em Los Angeles, é uma das instituições de maior prestígio no mundo. Suas faculdades contam com cinco Prêmios Nobel † e nove medalhas Nacionais da Ciência.

† O Premio Nobel é marca registrada da Fundação Nobel.


Dicas Para Perder Barriga



Uma barriguinha saliente pode ter diversas causas como: herança genética, alteração hormonal, retenção de líquido, excesso de peso etc. Veja algumas dicas de alimentação para diminuir o seu volume:
Alimentos que favorecem a barriguinha:

Alimentos causadores de gases como: refrigerantes, feijão, frituras, pão, queijo e enlatado carne vermelha, embutidos como lingüiça, presunto, salame e salsicha.

Alimentos que retém líquidos como: embutidos, sal em excesso e alimentos processados.

Alimentos que favorecem uma barriga retinha: As fibras insolúveis associadas a uma ingestão adequada de líquidos permitem que o intestino funcione de forma regular evitando que a barriga fique dilatada e dolorida (são eles: farelo de trigo não processado ou farelo de arroz, cereais integrais, pão Integral; legumes/ervilha, vagem e nozes; raízes incluindo batata e cenoura; verduras como o espinafre; maçã, laranja e outras frutas. No entanto, as fibras são decompostas pelas bactérias do intestino e o organismo leva um tempo para se acostumar com isso. Assim, introduza-as devagar nas refeições).

Os alimentos diuréticos também contribuem para diminuir a retenção hídrica diminuindo o inchaço (chás, suco de limão, melancia, morango, abóbora, agrião, beterraba, cenoura, escarola, folhas de beterraba, repolho, salsinha, tomate, broto de feijão, pepino)

Dicas para diminuir o volume da barriga

Em primeiro lugar, se estiver acima do peso, deve-se pensar em uma alimentação equilibrada para perder peso e conseqüentemente a gordura localizada;

As magras também não estão livres de apresentar uma barriguinha; se for o caso, devem manter uma alimentação saudável, evitando gorduras, frituras, doces e refrigerantes, que também provocam barriga. Devem evitar também pratos muito gordurosos, dando preferência às carnes magras e coma legumes, verduras e frutas;

Se o funcionamento de intestino anda devagar, aumente a ingestão de fibras e água (no mínimo 8 copos por dia)

Pratique atividade física - além de queimar calorias também refletem em um bom funcionamento do organismo. Devem ser praticados com freqüência associando-se exercícios aeróbicos (para ativar a circulação e gastar calorias) a exercícios localizados (para enrijecer a região abdominal);

Fracione bem a dieta - O sistema digestivo não consegue processar um grande volume de alimento ingerido de uma só vez. O ideal é fazer refeições pouco volumosas e de baixo valor calórico até 6 vezes ao dia.
Mastigue devagar - A pessoa que come rápido pode acabar engolindo ar junto com a comida além de prejudicar a digestão. Além disso, o cérebro não registra o sinal de saciedade com tanta rapidez e, assim, você acaba comendo mais.

Evite os alimentos formadores de gases - refrigerantes, feijão, frituras, pão, queijo e enlatados, carne vermelha, embutidos como lingüiça, presunto, salame e salsicha.

Evite alimentos gordurosos - a gordura possui uma digestão mais lenta e com isso os alimentos gordurosos acabam permanecendo mais tempo no trato gastrointestinal favorecendo aumento de seu volume.

Evite o consumo excessivo de sal, exemplos - Pães fermentados ou roscas feitas com sal; pães de preparo rápido ou bolos, feitos c/ fermento em pó, bicarbonato de sódio, sal ou feitos com misturas comerciais;

Cereais enriquecidos ou de cozimento rápido; cereais secos; bolachas cream cracker, exceto a bolacha água; pipoca salgada; pickles; batatas chips; embutidos( lingüiça, salsicha, paio, presunto cru, mortadela).

Aumente o consumo de alimentos diuréticos - erva doce, salsão, coentro, berinjela e endivias, alho, limão, noz-moscada, cebola, salsa, hortelã; abacaxi, melancia, maracujá e chá: em especial, chá de salsa: acrescentar algumas folhinhas de salsa à água quente, adoçar ou não com adoçantes. E chás de ervas (gengibre/ canela / cardamomo: fazer um mix dos ingredientes e acrescentar água que ferveu) ou frutas.

Atenção ao leite - Se estiver com gases, experimente tirar o leite do cardápio. Muitas pessoas têm intolerância à lactose.

Atenção a alguns adoçantes - alguns adoçantes são a base de sorbitol que fermenta no organismo provocando gases. Algumas frutas secas como uva passa, damasco, banana e principalmente ameixa seca também possuem em sua composição sorbitol.

Beba bastante água - Além de diminuir a retenção de líquidos, ajuda na lubrificação do intestino. Por isso, é essencial tomar pelo menos 2 litros por dia. Mas evite líquidos durante as refeições (o suco e a água dilatam as paredes do estômago empurrando a barriga).

Reserve as preparações mais leves para o jantar: à noite nosso metabolismo está reduzido e portanto também devemos ingerir menos calorias neste período, evite gorduras e carboidratos em excesso nestas refeições.


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