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terça-feira, 12 de julho de 2016

Sete dicas para correr em grupo sem dar vexame



A tentação de ficar em casa e deixar a academia para depois é uma das principais razões que levam ao abandono do treino. Talvez por isso, exercícios em grupo têm se tornado cada vez mais populares e eficientes. “O convívio social e o espírito de equipe são grandes motivadores que aumentam a chance de comprometimento com a atividade”, explica o educador físico Fábio Medina, fundador de um grupo de corrida paulistano que leva seu nome. Ele explica, entretanto, que força de vontade é apenas metade do caminho para se dar bem em um grupo de corrida. Conheça outros sete pré-requisitos fundamentais para fazer o treino render:

Mesmo nível de condicionamento físico

“Entrar em um grupo de corrida com condicionamento físico similar ao seu é fundamental para não ficar desmotivado”, aponta o personal trainer Adriano Braga, de São Paulo. Segundo ele, um grupo muito heterogêneo vai fazer com que os mais bem preparados não evoluam e os menos condicionados se esforcem demais, correndo o risco de lesões. Por isso, junte-se a colegas com nível parecido para progredir gradualmente.

Conheça o trajeto

Apenas saber a distância de uma corrida não basta. “Verificar se o chão é asfalto ou terra e se há muitas subidas também é fundamental”, afirma o educador físico Fábio. Segundo o especialista, pisos mais moles e subidas exigem um esforço muscular muito maior e podem esgotar o corredor antes do fim da prova, mesmo que ele já tenha percorrido aquela mesma distância em terreno duro e plano. “Trabalhar uma estratégia para a corrida é a melhor maneira de melhorar seu desempenho”, complementa.

Mantenha o ritmo

“É muito mais fácil manter um mesmo ritmo de corrida quando se pratica o esporte em grupo”, afirma o personal trainer Adriano. Ele lembra, entretanto, que há diversos ritmos de treino. Algumas pessoas mantém uma mesma velocidade durante todo o trajeto. Outros preferem alternar tiros de corrida com caminhadas. Há ainda a possibilidade de começar com bastante intensidade, reduzir a velocidade na metade do caminho e terminar a corrida com força total. O importante é tentar acompanhar o restante do grupo.

Fique atento ao bate-papo

De acordo com o educador físico Fábio, a conversa é um ótimo parâmetro de intensidade da corrida. “Se você está conseguindo dialogar normalmente é porque o ritmo da corrida está moderado ou leve”, explica. E fique atento para que ela não atrapalhe os outros corredores. O educador conta que quando em excesso, conversas paralelas geram brigas e até rupturas de grupos de corrida. Além disso, ela pode prejudicar quem está falando. Quem nunca sentiu aquela dorzinha na lateral do abdômen? Isso é sinal de baixa oxigenação, então, neste caso, o ideal é parar de falar.

Aproveite o apoio dos colegas

Outra grande vantagem dos grupos de corrida é o espírito de equipe. “Os mais experientes acabam dando suporte aos novatos”, aponta o personal trainer Adriano. Ele lembra, entretanto, que seu treino não deve ser prejudicado pelos demais corredores. O fato de um colega ficar para trás ou desistir de correr não deve incentivá-lo a fazer o mesmo. “Você pode tentar motivá-lo, mas não deve deixar suas metas de lado por ele”, afirma.

Aumente a intensidade aos poucos

“Ao final do treino você deve sentir que se esforçou, mas que pode aumentar ainda mais a intensidade na próxima corrida”, alerta o educador físico Fábio. Segundo ele, nas primeiras provas, o corredor pode sentir cansaço e uma dor muscular maior. Conforme o condicionamento físico evolui, deve-se aumentar gradualmente a intensidade do treino. Algo está errado se você chega em casa exausto e com dores todos os dias. “Você deve respeitar os limites do seu corpo para não correr o risco delesões que, muitas vezes, podem deixá-lo meses longe da corrida”, diz. Ao contrário do que muitos imaginam, a sobrecarga leva apenas à degeneração muscular e articular.

Vale investir nos equipamentos

Para um corredor iniciante, um tênis com bom amortecimento além de camiseta e bermuda confortáveis são o suficiente para começar a correr, explica o personal trainer Adriano. Mas para quem tomou gosto pelo esporte, vale investir em relógios que medem a frequência cardíaca e o número de calorias perdidas. Há modelos que até transferem gráficos para o computador, permitindo uma visualização melhor do progresso do corredor. Por fim, não se esqueça da hidratação. “Em corridas de curta distância, ela pode ser feita antes e depois do treino, mas em longas distâncias, leve uma garrafinha com você”, recomenda.
Fonte: minhavida

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