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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Aptidão física: para que te quero?



Com o avanço da tecnologia pode-se perceber uma grande alteração nos hábitos de estilo de vida da população, além do crescente número de indivíduos sedentários, o que parece ter contribuído para um declínio nos níveis satisfatórios de aptidão física no público juvenil.
Os níveis de aptidão física de adolescentes devem ser vistos como um indicador de um estilo de vida futuro, pois adolescentes mais aptos tendem a envolver-se mais na prática de exercícios físicos e sentirem-se mais motivados nesta prática.
Além disso, a prática de exercícios físicos proporciona desde a melhora dos níveis de aptidão física até a sensação de bem-estar e a prevenção de diversas doenças hipocinéticas relacionadas ao estilo de vida sedentário.
Um estudo realizado nos meses de agosto e setembro do corrente ano avaliou e caracterizou o perfil de aptidão física relacionada à saúde de adolescentes do Ensino Médio das escolas de educação profissional de Fortaleza. Já que essas escolas funcionam em tempo integral e seus alunos possuem apenas uma aula de Educação Física semanal, durante 50 minutos. A maioria dos alunos não consegue praticar uma atividade física regular, pois utiliza o tempo extra-escolar para se dedicar às tarefas acadêmicas e estudos visando às avaliações externas, entre elas o Enem.
O estudo revelou que 92%, 87% e 84% dos avaliados não conseguiram atender os critérios de saúde estabelecidos para a condição cardiorrespiratória, resistência abdominal e flexibilidade, respectivamente. Resultados esses que nos alertam sobremaneira já que baixos níveis de aptidão física na adolescência contribuem para o aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis como a obesidade – “doença do século XXI”, cardiopatias e doenças hipocinéticas. Além da manutenção de um estilo de vida sedentário.
Logo, é preciso repensar o currículo relacionado à quantidade de aulas de Educação Física escolar nesses estabelecimentos de ensino, além de políticas públicas voltadas para o esporte e lazer visando à promoção e manutenção da saúde e qualidade de vida do público juvenil.
Fonte: Adriano Barros – O Povo Online

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Mudança de comportamento



Exercícios de alongamento, fortalecimento, mobilização articular, soltura muscular, relaxamentos, técnicas de massagem, atividades lúdicas e de sociabilização. Tudo isso, somado às informações técnicas, conteúdos e orientações sobre postura, consciência corporal e domínio do próprio corpo, de acordo com a atividade profissional desempenhada representam um bom Programa de Ginástica Laboral.
Mas não é só isso! Um Programa de Ginástica Laboral é composto de uma série de atividades que procuram conscientizar as pessoas da necessidade de adotar um estilo de vida mais ativo e saudável. Estamos falando de realizar pausas em sua jornada de trabalho, para fazer algumas atividades físicas e estimular todo o corpo. Além disso, estamos falando da utilização do seu tempo livre (aquele tempo em que você está fora do ambiente de trabalho), para também praticar exercícios físicos regulares. Essa mudança de comportamento só depende de você e de suas atitudes!

Caminhar, dançar, passear, freqüentar uma academia, praticar um esporte de sua preferência, andar de bicicleta, participar da GL, brincar com as crianças, entre outras tantas possibilidades. Escolha uma atividade que você mais se identifique e movimente-se. Experimente, faça isso por você, pelo seu corpo e pela saúde desse corpo.

Falando em corpo, estudos comprovam que o existir se dá através do corpo! Pelo corpo o ser humano estabelece suas relações consigo mesmo, com o outro e com o mundo. O sentir, o pensar e o agir é que caracterizam a existência e a vida humana. Essa tríade, no entanto, não se dá de modo fragmentando e linear, mas sim, através de uma rede complexa de interações que se dão na dimensão humana. Não podemos separar corpo e mente. Pelo corpo eu percebo, pelo corpo eu analiso e pelo corpo eu (co) existo no mundo, segundo Zoboli & Bordas.

Valorizar esse corpo é um dos maiores desafios do nosso tempo. Diante de uma vida moderna tão agitada e atribulada, precisamos reservar momentos para nos encontrarmos com nosso corpo de forma mais completa.

Praticar atividades físicas diariamente é a melhor maneira de preservar sua saúde (física, emocional, social) e conquistar inúmeros benefícios relacionados à sua qualidade de vida. 

Mude seu comportamento e movimente-se! Qualidade de vida é uma conquista diária!

Fonte: Paraná Online


segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Alongamento é necessário?



As razões para fazer alongamento são diversas.
A maioria das pessoas acha que esta prática as torna mais flexíveis. Alguns acreditam que o alongamento reduz o risco de lesões, reduz a dor experimentada após o exercício, ou melhora o desempenho esportivo. Os otimistas pensam que o alongamento faz todas estas coisas (e mais outras que nem a ciência explica).
Mas nós realmente precisamos fazer alongamento quando nos exercitamos?
Fazer alongamento aumenta mesmo a nossa flexibilidade, pode reduzir o risco de lesões, a dor e melhorar o desempenho esportivo? A resposta não é nem sim, nem não.

Meio de campo: ensaios clínicos randomizados
A única maneira de os pesquisadores terem uma ideia realmente clara dos efeitos do alongamento é a realização de ensaios clínicos randomizados. Nestes estudos, alguns participantes fazem alongamento e outros não.
Em seguida, os resultados (lesão, dor muscular ou melhor desempenho desportivo) dos participantes que se alongaram periodicamente são comparados com os resultados daqueles que não o fizeram.
A diferença entre os resultados dos dois grupos, então, pode nos dar uma ideia melhor sobre os efeitos (positivos ou não) do alongamento.

Efeito do alongamento sobre o risco de lesões
Os dois primeiros estudos dos efeitos do alongamento no risco de lesões, realizados com 2.631 recrutas do exército, mostraram que três meses de rotina de alongamento antes do exercício físico não reduz sensivelmente o risco de lesões. Um estudo mais recente feito com 2.377 pessoas ativas teve resultados muito semelhantes: três meses de alongamento regular tinham pouco ou nenhum efeito sobre o risco.
Juntos, esses estudos sugerem fortemente que o alongamento não reduz sensivelmente o risco de lesões.

Efeito do alongamento antes de começar atividades físicas
Uma série de outros estudos randomizados investigaram os efeitos do alongamento antes e depois da atividade física, especialmente para ver se esta prática poderia ter algum efeito sobre a dor experimentada após o exercício.
Os resultados sugerem que se alongar reduz sim a dor, mas o efeito é muito pequeno.

Desempenho esportivo: flexibilidade e força
O efeito do alongamento no desempenho esportivo é menos claro, ou pelo menos mais complexo.
Alguns poucos estudos randomizados procuraram analisar a performance desportiva como um resultado do alongamento periódico. Em vez disso, a maioria dos estudos tem focado no efeito do alongamento em dois intermediários que tem grande potencial para influenciar no desempenho desportivo: a flexibilidade e a capacidade dos músculos para gerar força.
Para entender os efeitos do alongamento na flexibilidade e na geração de força muscular, é necessário distinguir os seus efeitos agudos e crônicos. Efeitos agudos se manifestam imediatamente após um estiramento enquanto que os efeitos crônicos se manifestam apenas após repetidas séries de alongamento, talvez mais de meses ou até anos.

Alongar por pouco tempo aumenta a flexibilidade? Sim, mas não tanto quanto você imagina
Depois de apenas alguns segundos ou alguns minutos de alongamento, suas juntas avançam ainda mais e resistem menos ao movimento. Mas esse efeito é transitório. Uma vez que você para de fazer alongamento, a flexibilidade retorna aos níveis iniciais. E a recuperação é em grande parte concluída dentro de poucos minutos. Então, não esquente a cabeça com essa coisa de curto prazo.
Os benefícios podem vir mesmo é com o tempo.
É possível, mas menos certo, que o alongamento também tenha efeitos crônicos sobre a flexibilidade. Mas aí estamos falando de alongamento regular. A prática pode estimular adaptações de músculos e outros tecidos que provocam aumentos duradouros na flexibilidade.
Observações cotidianas sugerem que isso é verdade mesmo, porque bailarinos e professores de yoga, por exemplo, que se alongam muito, tendem a ser mais flexíveis do que o resto de nós. Mas, enquanto parece óbvio que alongamento regular torna as pessoas mais flexíveis, isso é extremamente difícil de ser demonstrado por experimentos controlados.

O alongamento faz com que a gente aguente se esticar mais
Ou seja, ele faz as pessoas se sentirem capazes ficar em posições mais esticadas. E esse aumento da tolerância ao alongamento pode fazer as pessoas se sentirem mais flexíveis, mesmo quando não são.
De qualquer forma, os efeitos do alongamento na flexibilidade, de uma maneira geral, poderiam ser explorados para melhorar o desempenho em alguns esportes específicos. Parece provável que as ginastas, por exemplo, possam ter um melhor desempenho se forem mais flexíveis. De modo mais geral, acredita-se, portanto, que o alongamento pode aumentar o desempenho em esportes que exigem flexibilidade.

Efeitos do alongamento na força muscular
A outra forma de alongamento pode afetar o desempenho esportivo é através de seus efeitos sobre a capacidade dos músculos de produzir força. A conclusão mais clara que temos a partir de estudos em seres humanos é que o alongamento produz tipicamente uma pequena redução temporária na força de músculos alongados.
Isso sugere que pode ser imprudente esticar os músculos imediatamente antes de praticar esportes que exigem grande força muscular.

Alongar ou não alongar: eis a questão!
Para as pessoas que são ativas fisicamente de forma recreativa, os resultados de pesquisa sugerem que se alongar pode ter um benefício muito pequeno e provavelmente não vai fazer mal nenhum. Se você gosta de fazer alongamento, alongue. Se você não gosta, apenas não faça e não se sinta culpado por isso.
Mas, se você é um atleta de alta performance, há mais variáveis em jogo e a decisão é mais difícil.
O alongamento pode aumentar o desempenho em esportes que exigem muita flexibilidade, mas pode diminuir temporariamente a força muscular. Logo, faz mais sentido se alongar se você é um corredor do que se você é um levantador de peso.
Estas conclusões, contudo, vêm com algumas ressalvas.
Em primeiro lugar, a maior parte das pesquisas sobre os efeitos do alongamento investigaram os efeitos de alongamento “estáticos”. Há muitas outras maneiras de fazer alongamento, mas a maioria não tem despertado muito interesse de pesquisadores. Por isso não temos embasamento científico para falar sobre seus supostos efeitos.
Outra ressalva é que, embora a gente saiba bastante sobre os efeitos agudos do alongamento, sabemos muito pouco sobre seus efeitos crônicos. Ninguém tentou realizar um estudo randomizado dos efeitos do alongamento regular ao longo de anos de prática.
Pode ser que, a longo prazo, o alongamento regular tenha efeitos importantes. Mas pode ser também que esses efeitos sejam prejudiciais, ou que não haja NENHUM efeito a longo prazo – nós simplesmente não sabemos.
Para terminar com uma mensagem mais positiva: enquanto parece que o alongamento não reduz sensivelmente o risco de lesões, há boas evidências de que o aquecimento faz muito bem este trabalho. Uma sequência intensa e bem estruturada para aquecer o corpo antes do exercício físico pode reduzir substancialmente o risco de lesões.

Fonte: Iflscience

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Afinal, você sabe o que é acne?



Acne é uma doença multifatorial. Hereditariedade, predisposição genética, alterações na produção dos hormônios sexuais, infecção por bactérias e até o estresse emocional são considerados fatores de risco para a manifestação dessa afecção cutãnea ou agravamento do quadro. Embora não haja estudos comprovando a correlação entre a dieta e o aparecimento das lesões, se o paciente notar que certos alimentos gordurosos (chocolate, frituras, nozes, amendoins, por exemplo) pioram as crises, deve excluí-los da dieta habitual.
Estudos recentes apontam para influencia das dietas ricas em carboidratos e açucares piorando a Acne.
As lesões da acne vulgar surgem mais na face, ombros, peito e costas e variam de intensidade de acordo com o tipo de pele e predisposição para a enfermidade.
Por causa da aparência que as lesões conferem aos portadores, podem surgir problemas emocionais, de sociabilidade e comprometimento da autoestima.
Lesões mais graves e a manipulação inadequada das feridas pelos próprios pacientes podem ser responsáveis pelo aparecimento de cicatrizes difíceis de corrigir. Por isso não aconselhamos que se esprema a acne em casa, e sim numa clínica especializada.
Algumas dicas valiosas:
1. Acne NÃO passa com idade.
2. O tratamento é longo, exige perseverança e disciplina. Não se deve abandonar o tratamento até que solucione o problema!
3. Quanto mais precoce se inicia o tratamento dermatológico menos chances de cicatrizes (físicas e emocionais) e manchas.
4. Se um dos pais teve acne 50 % de chance dos filhos terem também.
5. Soluções caseiras não resolvem: evitar colocar pasta de dentes, pó de café, Minâncora, pomada sem receita, o medicamento de seu (sua) amigo(a) pode não ser bom pra você. Portanto procure sempre um profissional.
6. Você não tem culpa por ter acne! Então nada de stress, ela tem tratamento.
7. Você está ficando adulto (seus hormônios causam acne).
8. Acne não é sujeira portanto, não lave tanto sua pele, 2 x no máximo ou 3 por dia é o bastante. Não esfregue!
9. Controle suas emoções! Estados de tensões emocionais podem agravar a acne.
10. O que NÃO provoca acne: maquiagem adequada, masturbação, comidas gordurosas e chocolate amargo ou meio amargo (o açúcar é o vilão, não o cacau!).
11. Alguns fatores podem aumentar produção de gordura “entupindo” os poros e causando acne, como: Certos medicamentos e disfunções de hormônios (ovários policísticos), stress, hereditariedade, excesso de cosméticos inadequados para seu tipo de pele, excesso de SOL, excesso de açúcares e carboidratos (alta carga glicêmica), uso de cortisona via oral e tópica.
Por: Liamara Alencar  – Portal O Dia

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Fazer sesta reduz risco de infarto, diz pesquisa


Tirar um cochilo regularmente após o almoço pode reduzir o risco de infarte, revelou um novo estudo.
Conduzida por cientistas gregos, a pesquisa mostrou que fazer a famosa sesta contribui significativamente para a redução da pressão sanguínea, diminuindo as chances de o paciente sofrer uma parada cardíaca.
“Churchill (Winston Churchill, ex-primeiro-ministro britânico) afirmava que tinha de fazer uma sesta entre o almoço e o jantar. Já Thatcher (Margaret Thatcher, ex-primeira-ministra britânica) dizia que em torno das três da tarde não deveria ser molestada”, afirmou Manolis Kallistratos, que liderou a equipe responsável pelo estudo.
As conclusões do trabalho ─ que relaciona a sesta à pressão arterial ─ foram apresentadas recentemente no Congresso Europeu de Cardiologia, realizado em Londres.
“Ambos (Churchill and Tatcher) tinham razão. Segundo o nosso estudo, dormir ao meio-dia reduz a pressão arterial e pode diminuir o número de medicamentos necessários para os hipertensos”, assegurou Kallistratos, cardiologista do Hospital Geral de Asklepieion Voula, em Atenas.
Pressão arterial mais baixa
O estudo mediu o impacto da sesta na pressão sanguínea de cerca de 400 pacientes com uma idade média de 61,4 anos.
Cada paciente teve sua pressão medida tanto durante as horas em que permanecia no trabalho quanto por 24 horas em um ambulatório.
Também foram avaliados a velocidade de onda de pulso, os hábitos de vida e o índice de massa corporal dos pacientes (IMC). Eles foram submetidos ainda a ecocardiogramas.
Após descartar o impacto de fatores como idade, sexo, consumo de álcool, sal, tabaco, café e exercício, Kallistratos e sua equipe constataram que a pressão arterial ambulatória era 5% menor em pacientes que faziam a sesta do que aqueles que não descansavam após o almoço.
A taxa se refere à pressão arterial sistólica. No caso do estudo, a pressão sistólica dos pacientes que faziam a sesta foi 4% menor quando estavam acordados (5 mmHg) e 6% menor (7 mmHg) durante a noite do que as dos pacientes que não tiravam o cochilo.
“Apesar do número parecer baixo, devemos lembrar que uma redução de 2 mmHg na pressão arterial sistólica pode reduzir o risco de eventos cardiovasculares em até 10%”.
Os pesquisadores também verificaram que a chamada velocidade de onda de pulso (pulse wave velocity em inglês), um índice de rigidez da aorta, era 11% inferior, e o diâmetro do ventrículo esquerdo 5% entre os pacientes que faziam a sesta e aqueles que não descansavam após o almoço.
“Isso indica que quem faz a sesta tem menos problemas nas artérias e no coração devido à pressão arterial alta”, assinalou Kallistratos.
Fonte: BBC Brasil

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Abdominal alimentação saudavel Alongamento perder barriga reeducação alimentar



No princípio, o homem criou o açúcar e a gordura e eis que os dois passaram a fazer parte do dia a dia da alimentação da maior parte da população em todo o mundo. E aí vieram os problemas cardíacos e a obesidade e a hipertensão e a diabetes e, então, como o acúmulo de gordura no corpo é um dos causadores de tudo isso, ela foi considerada a grande vilã no prato das pessoas. Agora, o açúcar foi considerado o pior dos piores dos alimentos. Gordura ou açúcar: eis a questão.
– A associação dos dois em grande quantidade faz muito mal. Sabendo como e o quanto consumir, tanto a gordura quanto o açúcar podem fazer bem às pessoas – explica a nutricionista Danielle Matte.
É comum, entre as pessoas mais velhas, passarem por hipoglicemia, a baixa taxa de açúcar no sangue. Mas se engana quem acha que é porque o açúcar é essencial na vida da terceira idade.
– Eles ficam muito tempo sem comer, por esquecimento ou por não ter vontade, e isso faz com que a taxa de glicose no sangue diminua consideravelmente. Suor, fraqueza, visão turva e até convulsão estão entre os sintomas da hipoglicemia – afirma Debora Schneck, nutricionista do Hospital Moinhos de Vento.
Também comum nas pessoas com mais de 50 anos é o diabetes, que acontece quando as taxas de glicose no sangue são muito altas em decorrência da falta ou incapacidade da insulina atuar no organismo. A medida correta, segundo Debora, é, uma vez que os açúcares estão presentes em diferentes alimentos, evitar consumi-lo nas formas clássicas.
Com o avanço da idade, o metabolismo vai ficando mais lento e a digestão não acontece da mesma forma. Por isso, o acúmulo de gordura e a obesidade são tão comuns e preocupam quando ocorrem nessa faixa etária. A gordura, portanto, precisa escolhida a dedo. Monoinsaturadas e polinsaturas são itens obrigatórios no prato de quem já passou dos 50. Escolha castanhas, amêndoas, linhaça, azeite de oliva, atum, sardinha, salmão. Esse tipo de gordura fornece energia e contribui para a absorção de vitaminas, segundo Danielle.
– A saturada pode ser consumida também, mas não deve ser o único tipo de gordura. 30% da alimentação de um adulto mais velho deve ser gordura. Se a ingestão de carnes vermelhas, manteiga e creme de leite representar uma pequena parte dessa porcentagem e o resto ser completado por gorduras insaturadas, tudo bem. No entanto, as gorduras trans sempre serão vilãs, em qualquer quantidade – diz.
Produzida por hidrogenação, ao sofrer um processo químico na indústria, a gordura trans é mais aderente e está presente em margarinas, biscoitos, batatas fritas, sorvetes e salgadinhos de pacote. Junto com as “trans”, Danielle conclui que o açúcar também é um vilão.
– Sendo um carboidrato simples, o açúcar está diretamente ligado à obesidade e outras doenças. Por isso, se precisar de um doce, opte por frutas. Além disso, alimentos salgados e sucos de caixinha têm altos índices de açúcares na fórmula.
Debora e Danielle são taxativas: olhar o rótulo dos alimentos mostra quem é realmente o vilão na alimentação.
Fonte: A Critica

terça-feira, 22 de setembro de 2015

10 lições para se aprender durante a reeducação alimentar



O desejo de emagrecer é comum entre as pessoas. Mas os números são bem desanimadores. Muitas pessoas não conseguem atingir esse objetivo ou consegue, muitas vezes de maneira rápida, mas o sobrepeso volta em seguida. Na verdade, estudo recente garante que 99,9% das pessoas que emagrecem rápido voltam ao peso anterior em três anos, e às vezes ficam ainda mais gordas. Nesse cenário, o que fazer para emagrecer de uma forma consistente e definitiva? A solução é a reeducação alimentar.

Em vez de apelar para dietas que restringem certo grupo alimentar, permitem poucas calorias por dia ou prometem uma perda de peso extrema em pouco tempo, o correto é reeducar a forma de se alimentar no dia a dia. Uma perda de peso mais lenta aliada a um cardápio equilibrado e rico em nutrientes é o mais saudável e tende a fazer com que o emagrecimento seja definitivo.

Confira abaixo dez lições importantes para se aprender durante a reeducação alimentar.

1. Os alimentos não são nossos inimigos. Você pode fazer as pazes com eles e levar uma vida saudável, basta conhecer bem os benefícios de cada ingrediente para identificar o que, quando e quanto comer.

2. A dieta pode, e deve, ser composta de todos os tipos de alimentos, até carboidratos. Lembre-se que eles são responsáveis por dar energia ao corpo.

3. Ficar em jejum não ajuda a emagrecer. Ao ficar sem ingerir nada por muitas horas, o metabolismo fica lento e o corpo entra em estresse.

4. Não adianta apenas contar calorias. Sozinhas, elas não significam muita coisa. Todos os componentes e ingredientes do rótulo são importantes.

5. A balança também não deve ser a única ferramenta para medir o emagrecimento. Perceber que uma roupa ficou mais folgada também é importante. E muito empolgante.

6. Reeducação alimentar não se restringe apenas à alimentação, e sim todos os hábitos do dia a dia. Começar a fazer exercícios físicos constantes também faz a diferença. E a reeducação é algo contínuo e para a vida toda. Não adianta largá-la após atingir o peso desejado.

7. Não há uma fórmula mágica. Você deve ter uma alimentação balanceada, fazer exercícios físicos e ter a mente sã. Apelar para dietas milagrosas geralmente faz com que o peso volte em seguida.

8. O famoso efeito sanfona não é saudável. Variações de um ou dois quilos é normal, mas grandes variações não são e a reeducação ajuda a acabar com esse problema.

9. A chave para o sucesso da reeducação alimentar é a paciência e foco. Não será possível emagrecer em um dia. Não é possível emagrecer em uma semana todos os quilos ganhos durante anos. Cada pessoa responde diferente e pode demorar mais ou menos.

10. Não esqueça do seu biotipo. Se você tem biotipo com curvas, não adianta tentar ganhar um corpo de uma modelo super magra. Isso só irá gerar mais frustração e tendência a colocar o pé na jaca.


Fonte: Natália Marinho - Ciência & Saúde

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Abdominal é o melhor para perder a barriga? Tente focar na alimentação



Um dos grandes aspectos para evoluir na corrida, ou em qualquer outra atividade esportiva, é que você faça boas escolhas. E para fazê-las é importante que você detenha informações certas. Selecionamos três perguntas e as respondemos de forma bem objetiva, para que você, na prática, consiga ganhar conhecimento para evoluir ou não repetir erros já cometidos. Isso pode ser o caminho mais curto para o seu próximo objetivo.

**O que comer para perder perder peso e para ganhar massa muscular**

Qual o melhor abdominal para perder barriga?
Um dos maiores mitos quando se fala em perder a barriga é o fato de que fazer abdominal é a melhor solução para o problema. Alguns produtos até prometem milagres e resultados impressionantes de uma hora para a outra e com pouco esforço. Entretanto, a reeducação alimentar é o primeiro e mais importante passo desse processo. Os músculos estão ali, mas eles vão aparecendo à medida que a gordura abdominal vai sendo eliminada. Não adianta fazer abdominais e continuar se alimentando mal.

Você precisa alongar antes da prova?
É muito importante que você tenha o hábito de se alongar em algum momento do seu dia, mas antes da sua competição é importante que você aqueça. É esse aquecimento, caminhado ou correndo (dependendo do seu nível), que prepara o corpo para o esforço da corrida. Ocorre um aumento gradativo da temperatura dos seus músculos e do seu ritmo de respiração, permitindo, então, que você consiga um melhor aproveitamento do oxigênio que respira. Apenas alongar e alinhar para a largada não funciona. Então, aproveite aqueles minutos antes da prova e faça um aquecimento específico para você, deixe o alongamento para de noite, em casa, por exemplo.

Por que o corredor deve procurar reduzir o consumo de álcool?
Bebidas alcoólicas vêm sempre carregadas de calorias. Mas não é só isso, o álcool retarda o uso de gordura como combustível. Se você passa do ponto e bebe demais, seu fígado, que é responsável por centenas de tarefas, dá prioridade a uma delas: metabolizar o álcool. E deixa de processar os carboidratos, gorduras e proteínas, que acabam se acumulando em forma de gordura. O resultado desse processo, em várias ocasiões é o ganho de peso. E na corrida, independente do seu nível, menos peso significa mais performance.

Fonte: Gustavo Luz - Eu Atleta

sábado, 19 de setembro de 2015

Fatores que acarretam o aumento de peso 4/4 - Alimentação Fast Food



A maior vilã para o aumento de peso é a alimentação inadequada, e sua pior face, são os “Fast Foods”, ou seja, as comidas prontas, que tem como objetivo o consumo prático e rápido. Seus representantes são sanduíches, pizzas, pastéis, salgados, entre outros, vendidos em lanchonetes e restaurantes, ou até mesmo na rua, por ambulantes.

A principal justificativa do consumo dos chamados fast food, é a vida agitada e os poucos minutos reservados para as refeições.

Este comportamento, porém, contribui para o aumento de peso, pois tais refeições, normalmente, têm baixa qualidade nutricional e constitui uma alta fonte de calorias. É bom ficar atento (a) com sua alimentação, pois o resultado é frustrante para sua saúde.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Novidade! Dicas saudáveis em Libras, Lingua Brasileira de Sinais, para os amigos Surdos!


O site da Consultora Independente Herbalife agora tem tradução para Libras, Lingua Brasileira de Sinais. Com o HAND TALK você, amigo surdo, pode ter acesso a tradução de textos, dicas, descrição de produtos, de uma forma divertida, descontraída e rápida.

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Fatores que acarretam o aumento de peso 3/4 - Obesidade na Infância



O excesso de peso em crianças e adolescentes tem aumentado, acentuadamente, nas últimas décadas, tanto em países desenvolvidos, quanto em países em desenvolvimento. O fato acendeu o sinal de alerta nas organizações mundiais que cuidam da saúde, sobre o risco de uma epidemia generalizada.

Cuidar do problema, em questão, é um desafio considerável. Para tratar a obesidade infantil, é necessário modificar os hábitos de toda a família, com a disponibilidade dos pais e o entendimento das crianças e adolescentes, para compreender que precisam garantir um futuro saudável.

Uma das principais causas dessa crise de obesidade é o avanço da urbanização das cidades. Atualmente, com o crescimento desordenado dos grandes centros urbanos, e o consequente aumento da violência, não há espaços públicos apropriados para a prática de atividades físicas e recreativas, e nem a segurança necessária para que as crianças brinquem, em suas ruas ou parques.

Assim, as crianças do século XXI, trocaram a liberdade pela segurança da televisão, vídeo game e internet, acarretando uma baixa queima calórica, associada a uma dieta irregular, rica em doces e refrigerantes. Se os hábitos não forem mudados, a alimentação incorreta, aliada ao sedentarismo, acarretará graves problemas à saúde dos jovens, além de danos psicossociais, como a baixa estima e a depressão.

Vale lembrar que um jovem fisicamente ativo, com hábitos de vida saudável, tem mais possibilidades de tornar-se um adulto igualmente ativo, proporcionando um melhor equilíbrio emocional e facilidade no relacionamento em grupo.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO

Para correr tem que fortalecer!


Para os treinos de tiros e longões a maioria dos corredores sempre está disposto, mas quando chega a hora de fortalecer são poucos os que vão animados para a musculação. A maioria não sabe, mas o fortalecimento muscular é importante independente da atividade física.
O educador físico Alessandro Costa explica que essa prática deve começar antes mesmo do início de treinos para corrida ou qualquer outra modalidade. “As atividades esportivas envolvem o uso de vários grupos musculares, em que a prática de musculação ou qualquer tipo de treinamento de força ajudará a proteger de lesões mais sérias”, diz.
O fortalecimento deve ser feito de duas a três vezes por semana, dependendo da rotina de treinos de cada um. Para os corredores quem têm uma academia disponível, Alessandro indica o uso de alguns aparelhos tradicionais. “O certo é buscar os que trabalhem grupos musculares envolvidos na corrida, além de exercícios específicos de core, glúteo, além dos proprioceptivos (exercícios que geram uma melhor adaptação e resultam na melhoria da capacidade física como coordenação motora, equilíbrio, força, velocidade e flexibilidade) que ajudarão no recrutamento global de fibras, auxiliando a estabilização e uma melhor execução dos movimentos”.
Existem outras formas de fortalecimento?
Para quem não consegue praticar musculação de jeito nenhum, a solução é buscar exercícios no pilates, yôga, treinamento funcional ou natação. Esses esportes ajudam a manter os músculos fortes e preparados para os desafios do dia a dia. “Sem o fortalecimento um corredor fica mais propenso a lesões articulares, ósseas e musculares”, finaliza Alessandro.
Lembrando que todo tipo de exercício, inclusive o fortalecimento muscular deve ter o acompanhamento de um profissional da área, que poderá avaliar o aluno e montar uma planilha com periodização de treino e o adicional do fortalecimento.
Fonte: Webrun

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Fatores que acarretam o aumento de peso 2/4 - Obesidade imitativa



Como seres sociais, num mundo globalizado, muitas pessoas adquirem os hábitos de outras com quem convivem, seja no trabalho, na vida em família, e até no modo de se alimentar. No último caso, ao convivermos com pessoas obesas e que sentem prazer em comer demais, a probabilidade de imitá-las é muito grande.

Cientistas da Universidade de Warwick, Dartmouth College e Universidade de Leuven, em pesquisa apresentada durante uma conferência de economia nos EUA, levantaram a questão da “Obesidade Imitativa”. Segundo eles, o aumento de peso não tem como causa, apenas, a questão socioeconômica das pessoas, existindo em conjunto com os aspectos psicológicos e sociológicos. Ao conviver com obesos, e ter acesso facilitado a alimentos mais calóricos, sentimos liberdade para modificar os hábitos alimentares e diminuir o controle sobre o peso e a forma física.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO

Academia em casa! 4 exercícios para fazer a qualquer hora


A falta de tempo é uma das principais queixas quando o assunto é entrar em forma. Mas você não precisa ir à academia para praticar exercícios físicos. Os aparelhos podem ser substituídos por simples acessórios que muitas vezes estão dentro da sua casa. Eles podem ser ótimos aliados na hora da malhação  para criar a sua academia em casa.
Como fazer uma academia em casa
Para fazer uma academia em casa, é preciso muita disciplina, já que não terá acompanhamento de um instrutor. Por isso, procure se divertir durante os exercícios e busque horários nos quais não haja interrupções. Se você quiser deixar este momento ainda mais estimulante, procure músicas animadas que irão ajudar durante a realização da atividade. É interessante também que você esqueça um pouquinho dos afazeres domésticos e foque na sua meta.
Para realizar o treino na academia em casa, tente tirar de 30 minutos a uma hora diariamente. Realize um circuito, ou seja, faça as séries prescritas sem descanso e, durante a troca de exercício, descanse por dois minutos. Repita o circuito de uma a duas vezes, cinco vezes por semana.
1. Academia em casa para fortalecer as pernas
O primeiro exercício da sua academia em casa é para fortalecer os membros inferiores. Em pé, mantenha as pernas afastadas, um pouco além da linha do quadril. Mantenha seus braços para frente do seu corpo, na altura dos ombros, de modo que eles fiquem paralelos ao chão.
Conserve o tronco o mais vertical possível para todo o movimento, deixando apenas a parte inferior das costas levemente arqueada. Contraia o seu abdômen e abaixe o corpo, tanto quanto possível, empurrando seus quadris para trás e dobrando os joelhos, como se fosse sentar em uma cadeira. Dê uma pequena pausa e, em seguida, volte para a posição inicial. Faça 15 a 20 repetições.
2. Academia em casa para enrijecer os braços
Fique em uma posição de prancha, mas coloque as mãos sobre uma superfície elevada, como o sofá ou o degrau de uma escada. Seu corpo deve formar uma linha reta desde os tornozelos até a cabeça. Mantenha o seu corpo rígido e faça uma flexão até que seu peito fique abaixo dos cotovelos.
Faça uma pequena pausa e, em seguida, volte para a posição inicial. Se a inclinação elevada torna o exercício da sua academia em casa muito fácil, que tal fazê-lo à moda antiga, com as mãos no chão? Faça de 12 a 15 repetições.
3. Academia em casa para tonificar o abdômen
Obter uma barriga sarada na sua academia em casa é possível graças a este exercício. Deite-se de costas no chão com os joelhos dobrados e os pés apoiados ao chão. Coloque os braços para os lados, em um ângulo de 45°, com as palmas das mãos viradas para cima.
Agora, contraia seu abdômen, os glúteos e levante os quadris, formando uma linha reta entre seus ombros e seus joelhos. Espere cinco segundos e lentamente volte para a posição inicial. Faça 10 repetições.
4. Academia em casa para queimar calorias
Assim como na academia convencional, na academia em casa, é preciso buscar atividades para queimar algumas calorias. Se você não tiver uma esteira ou uma bicicleta ergométrica, a caminhada é uma ótima opção, pois, além de emagrecer, traz ótimos benefícios à saúde. Se você mora em apartamento, a dica é trocar o elevador por subir as escadas do seu prédio. Agora, se você mora em casa e tem um quintal à sua disposição, não perca tempo e aproveite o espaço para fazer as atividades ao ar livre.
Pular corda também é uma maneira de perder peso. Para isso, reserve alguns minutinhos antes do treino para praticar algum tipo de exercício aeróbico. Vale até dançar por alguns minutos ou subir e descer escadas. Para não perder o rítmo, convide amigos, e até mesmo os vizinhos, para malhar junto com você. Façam uma pequena planilha com objetivos de perda de peso e condicionamento físico. Isso vai motivar a galera e certamente ajudará com ótimos resultados.
Fonte: Doutíssima

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Fatores que acarretam o aumento de peso 1/4 - Sedentarismo





A característica da sociedade urbana que afeta o peso corporal, é a mecanização de vida. São elevadores, escadas rolantes, uso excessivo de carros, controle remoto, entre outros. A rotina, além de oferecer todas as comodidades, não oferece tempo disponível para a prática de exercícios físicos, tornando a população cada vez mais sedentária.

O sedentarismo é a ausência de atividade física. Uma pessoa que permanece, a maior parte do tempo, sentada, e que não pratica nenhum tipo de exercício, é sedentária.

A situação se agrava quando todos os integrantes da família trabalham fora, e alegam não encontrar tempo para preparar uma alimentação balanceada. Assim, optam pelas refeições congeladas ou pratos fáceis, como sanduíches e pizzas, com alto nível calórico.

Como consequência, o indivíduo pode ter, além do excesso de peso, outros problemas de saúde, como a hipertensão ou doenças cardíacas.

Não frequentar uma academia não é desculpa para o sedentarismo. Pequenas atitudes cotidianas podem colaborar com nosso corpo e com a nossa saúde, tais como:

Se você reside em apartamento, deve subir, até seu andar, de escadas e não de elevador. Comece com um lance e vá aumentando, gradualmente, até conseguir subir todos os andares. Se você anda de transporte público, desça um ponto antes ou um ponto depois, e faça uma caminhada até a sua casa. Isso vai ajudá-lo, inclusive, a conhecer melhor o seu bairro.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO


Falta de vitaminas aumenta após os 50 anos


Estudo mostra que, se hábitos não mudarem, próxima geração de idosos terá mais doenças e menos qualidade de vida

A grande maioria das pessoas não está comendo o que deveria de vitaminas. Considerando que a tendência é de uma população cada vez mais velha, o resultado parece óbvio: se nosso hábitos não mudarem, próxima geração de idosos está sujeita a mais doenças e menos qualidade de vida. No processo de envelhecimento mudanças progressivas, constantes, e importantes ocorrem.

Em geral, após os 50 anos, pessoas tendem a se tornar menos ativas, o metabolismo desacelera, a necessidade calórica reduz e por fim a absorção de nutrientes diminui. “Doenças também podem ampliar a deficiência de vitaminas”, acrescenta o especialista em Nutrição e professor da USP, Dan Waitzberg.

“Nosso organismo é submetido diariamente a agressões, como dos radicais livres, entre outros, e a função dos nutrientes é fazer com que o sistema funcione, evitando lesões.” 

Vida saudável

A receita para uma vida saudável é simples. Após os 50 e em qualquer idade, segredo está na alimentação e na prática de atividades físicas. Mas, os brasileiros parecem ainda não estarem muito convencidos disso. Segundo uma pesquisa do Ibope, dois em cada três entrevistados não consomem seis porções de frutas por dia e são sedentários.

Outro estudo, da Unifesp, aponta que o prato típico do brasileiro, arroz, feijão, salada e carne não oferece quantidade necessária de vitaminas C, E, A, selênio e zinco - importantes antioxidantes (que atuam contra os temidos radicais livres, que podem lesionar ou matar nossas células).

Mudança de hábito

O envelhecimento muda as necessidades nutricionais, afirma o diretor médico da Pfizer (América Latina), Luiz Henrique. Para ele, o caminho para manutenção da saúde passa por uma mudança comportamental. “Isso ocorre a partir da consciência dos problemas”. 

Fonte: Metro News



VOCE SABIA?

A Herbalife tem uma linha especial de nutrição complementar.

É uma exclusiva combinação de óleos marinhos altamente refinados, fonte de Ômega 3, especialmente EPA e DHA. Por que consumir?
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É um suplemento que contém 23 micronutrientes essenciais. Por que consumir?
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• As vitaminas e minerais desempenham funções essenciais em nosso organismo e algumas associações otimizam sua ação
• 40% da ingestão diária recomendada de Cálcio
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Entenda a importância dos músculos para viver mais e melhor


Algo que talvez a maioria das pessoas não saiba é que, assim como uma alimentação saudável pode beneficiar a saúde, um esquema contínuo de exercícios pode fazer com que as pessoas vivam mais e melhor. Para Fábio Cardoso, especialista em medicina preventiva e longevidade, a dupla alimentação saudável + exercícios é imbatível. Ele destaca que nos últimos anos diversas pesquisas relacionaram longevidade e exercícios físicos.
Os estudos têm mostrado que os exercícios aeróbicos, como caminhar, nadar, andar de bicicleta e correr, melhoram principalmente o sistema cardiorrespiratório, assim como o risco de aterosclerose (entupimento das artérias provocados por acúmulo de placa de gordura) também diminui com essas atividades, provocando uma redução no LDL (colesterol ruim) e um aumento no colesterol bom (HDL). O coração também é capaz de bombear mais sangue e assim, o risco de ocorrer uma crise de taquicardia ou arritmia é menor. O tônus muscular aumenta e, com isso, as paredes dos vasos sanguíneos ficam mais fortes diminuindo a possibilidade da pessoa vir a ter complicações vasculares (varizes, tromboses, etc.).
Um artigo publicado no British Medical Journal conseguiu avançar nessa área de investigação demonstrando que as pessoas que correm habitualmente tem um índice de risco de mortalidade menor do que aquelas que não fazem esse tipo de atividade física.
E mais, quem faz exercícios, tende a se preocupar mais com a sua saúde. Segundo pesquisadores do Hospital Universitário de Copenhague e da Dinamarca, quem corre se beneficia dos efeitos do treinamento e adquire hábitos mais saudáveis (dietéticos, por exemplo) e seria isso que faria com que a pessoa vivesse por mais tempo e melhor.
Fábio explica que o trabalho analisou os riscos de morte de 4.658 homens, dos quais 217 eram corredores habituais no começo do estudo. Cinco anos depois, 96 seguiram praticando essa atividade de forma regular e 106 pessoas se incorporaram ao grupo. Os resultados deste estudo indicaram que quem corria tinha um risco relativamente menor de morte se comparado com aqueles que desistiram de correr e aqueles que nunca correram em momento algum. “Diante desses resultados a dica é: começar a praticar exercícios é importante, mas não pode parar”, alerta o médico.
Mas e os músculos, qual a importância deles nesta conta? A explicação também vem de um estudo. Publicado recentemente no Jornal Americano de Medicina (JAMA), o artigo da Universidade da Califórnia (EUA), mostrou que a “quantidade” de músculos que você tem importa sim e muito.
Foram analisados 3.600 adultos entre 1988 e 2004, sendo homens com mais de 55 anos e mulheres com mais de 65 anos. Os cientistas encontraram o que sempre falamos: pessoas (independente do sexo) com altos níveis musculares tiveram menor mortalidade (por qualquer causa, qualquer doença), quando comparadas às pessoas com menos massa magra. Bem diferente na verdade: quase 30% a menos.
A pesquisa é mais uma excelente prova científica de quanto a qualidade de vida e a atividade física estão interligadas, e que o índice de massa muscular é sim um dos indicativos para o aumento da longevidade (viver mais), mas sem perder qualidade (viver melhor).
*Fábio Cardoso é médico especialista em anestesiologia, longevidade e envelhecimento. É pós-graduado em Medicina do Esporte e membro da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte.
Fonte: Redação Bonde

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